sábado, 17 de março de 2012

Espiritualidade

Da Quaresma à Páscoa: Que é que o cristão deve ser?
Alguém que empenha a sua vida pelos irmãos, porque ele próprio deve a sua ao crucificado. Mas que pode ele, seriamente, dar aos irmãos? Não apenas coisas visíveis; a sua dádiva – o que a ele próprio foi dado – mergulha nas realidades invisíveis de Deus. Paulo transcreve com muitos nomes o jardim do amor, que aqui e agora começa a florescer: «Terna compaixão, bondade, humildade, mansidão, paciência, perdão recíproco… paz de Cristo…, sobretudo a caridade». E ainda: «Caridade, alegria, paz, longanimidade, benignidade, fidelidade, mansidão, temperança…», onde é importante advertir que, logo a seguir à caridade, vem a alegria, e que dela devem derivar todos os modos da caridade, do perdão, como reflexo daquilo que foi dado aos cristãos por Jesus.

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