Ó Cruz Fiel, sois a árvore mais nobre em meio às demais, que selva alguma produz com flor e frutos iguais.
Ó lenho e cravos tão doces, um doce peso levais.
Só tu, ó Cruz, mereceste suster o peso do mundo e preparar para o naufrago um porto, em mar tão profundo.
Quis o Cordeiro imolado banhar-te em sangue fecundo.
Excerto do Crux Fidelis - Hino do Triduo Pascal
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