Estará a Igreja ao lado do seu século? Ao mesmo tempo que nos
embala em ilusões ao proclamar profecias de felicidade, pessoas sem-abrigo
morrem de frio, a América Central conta os seus mortos, os africanos agridem-se
entre si e na Ásia os cristãos são ameaçados de morte. Se lermos com
profundidade a mensagem que a Igreja nos dá a viver, rapidamente ficaríamos
convencidos de que ela não está a sonhar ao fazer-nos ouvir Isaías. De facto,
também há lugares e homens que forjam charruas com as espadas, onde o lobo vive
em paz com o cordeiro, onde os olhos se abrem à luz. «Vinde, subamos ao monte do
Senhor, ao templo do Deus de Jacob. Ele nos ensinará os seus caminhos e nós
andaremos pelas suas veredas». Subamos para Deus, na esperança de dias
novos.
sábado, 30 de novembro de 2013
I Domingo do Advento - Ano A
Entre o
drama da guerra e a profecia da paz: Comentário às leituras do I Domingo do
Advento
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
"Ide e Ensinai"
Caros catequistas,
já disponível em www.catequese.net
3. Livro do mês: "Catequeses da Fé"
Votos de um santo Advento e Natal
já disponível em www.catequese.net
1.
Despertar da fé: Advento e Natal
O Despertar da Fé acaba de disponibilizar a proposta pedagógica para a vivência do Advento e do Natal 2013.
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O Despertar da Fé acaba de disponibilizar a proposta pedagógica para a vivência do Advento e do Natal 2013.
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2.
Evangelli Gaudium, a primeira exortação do Papa Francisco
Veio hoje a público a primeira Exortação Apostólica de sua santidade o Papa Francisco
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Veio hoje a público a primeira Exortação Apostólica de sua santidade o Papa Francisco
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3. Livro do mês: "Catequeses da Fé"
O Secretariado Nacional da Educação Cristã, através dos
departamento de formação/edições e do departamento de catequese acabam de lançar
o livro "
Catequeses da Fé".
Este novo recurso tem como objetivo primeiro "ajudar a complementar os textos
do itinerário catequético" e ajudar a preparar os adolescentes para a profissão
de fé. O livro propõe um caminho em seis etapas "ligadas por um tema comum que o
autor chama de tesouro da fé guardado numa grande caixa do tesouro que
se desdobra e reparte por lugares e tempos em que cada um guarda os tesouros
descobertos em cada encontro de catequese.
Disponível nas Livrarias Diocesanas
em todo o País.
Veja algumas página de exemplo do novo recurso aqui.
Ler
mais...Votos de um santo Advento e Natal
Lisboa
Pastoral
da Cultura e Universidade Católica organizam colóquio sobre “Religião no espaço
público”
A Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa e o
Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura vão organizar o colóquio “Do Edito
de Milão à atualidade: A Religião no espaço público”, com a participação do
patriarca de Lisboa. A iniciativa, com entrada livre, assinala o 17.º centenário
da publicação do Edito de Milão, com o qual os cristãos do Império Romano
adquiriram a tolerância para poder expressar publicamente a sua fé, após dois
séculos de perseguições, torturas e execuções a que estiveram intermitentemente
sujeitos. Aires do Nascimento, Alexandre Sá, David Sampaio, José Rosa, António
Matos Ferreira, João Seabra, José Vera Jardim e Manuel Braga da Cruz são alguns
dos intervenientes do encontro, que inclui a apresentação do livro “Não nos
esqueçamos de Deus”, do cardeal Angelo Scola. Conheça o programa.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Para reflectir
Padre disfarça-se de mendigo antes da celebração e veja o que aconteceu! O Padre Jeremias Steepek, caminhou ao redor da igreja por 30 minutos enquanto ela se enchia de pessoas para o culto. Somente 3 de cada 7 das
10.000 pessoas diziam "oi" para ele. O Padre Jeremias Steepek
disfarçou-se de mendigo e foi à igreja com perto de 10 mil fieis onde ia ser
apresentado como o Sacerdote principal pela celebração da manhã. Na rua pediu a
algumas pessoas moedas para comprar comida. Também ninguém da Igreja lhe deu
algo. Entrou no templo e tentou sentar-se na parte da frente, mas os diáconos
pediram que ele se sentasse na parte de trás da igreja. Ele cumprimentava as
pessoas que lhe devolviam olhares sujos e de julgamento ao olhá-lo de cima a
baixo. Enquanto estava sentado na parte de trás da igreja, escutou o ofício do
culto e logo em seguida a liderança subiu ao altar e anunciaram que se sentiam
emocionados em apresentar o novo Padre da congregação, ( As pessoas olharam ao
redor aplaudindo com alegria e ansiedade ) mas na verdade e sem sabermos
porque, ainda não chegou, estamos a tentar saber se aconteceu-lhe alguma coisa.
E eis que, sem ninguém o esperar, o homem sem lar, o mendigo que se sentava nos
últimos bancos, se colocou em pé e começou a caminhar pelo corredor. Os
aplausos pararam. E todos o olhavam. Ele aproximou-se do altar, conteve-se por
um momento e disse: “Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham,
benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que foi preparado para vocês
desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive
sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei
de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive
preso, e vocês me visitaram’. “Então os justos lhe responderão: ‘Senhor, quando
te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando
te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te
vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?’ “O Rei
responderá: ‘Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores
irmãos, a mim o fizeram’." Depois de ter recitado o texto de Mateus
25:34-40, olhou a congregação e contou-lhes tudo o que tinha experimentado,
vivido naqueles minutos da manhã, antecedentes à Eucaristia. Muitos começaram a
chorar, muitas cabeças se inclinaram pela vergonha. O Padre disse então:
"Hoje vejo uma reunião de pessoas, não a Igreja de Jesus Cristo. O mundo
tem pessoas suficientes, mas não suficientes discípulos. Quando vocês se
tornarão discípulos?". Ser cristão é mais que algo que se defende. É algo
que vive e que se partilha com todas as pessoas. Olhou para os presentes,
prostrou-se, clamou alto, "Que Deus Pai vos abençoe" e saiu...
Papa Francisco publica Exortação Apostólica 'A Alegria do Evangelho´
O Papa Francisco publicou esta terça-feira, dia 26 de novembro, a exortação apostólica, ‘Evangelii Gaudium’ (A Alegria do Evangelho).
Este texto, que resulta do último sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização, apresenta o projeto de uma “nova etapa de evangelização”, nos próximos anos. Leia o texto na íntegra aqui
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Partilha
Partilho convosco, hoje, uma frase de João XXIII (sem
comentários):
"Buscai primeiramente aquilo que une, antes de buscar o que divide"
NOTA:
(o que nos une primeiramente, além de outras coisas, é o ESPIRITO SANTO
-Espirito de Deus em nós. É esta relação perfeita de Amor entre o Pai e o Filho
que chega até nós.... e nos une como irmãos em Cristo Jesus! Matematicamente
falando, se o E.S. une o Pai ao Filho, numa relação reciproca de Amor , sendo
o MESMO Espirito que nos une a nós ao Filho, logo o Pai está unido a nós pela
mesma relação deste MESMO ESPÍRITO DE AMOR. A escolha é nossa: aceitando-a ou
rejeitando-a . Em ambos os casos, eu sei que Deus Uno e Trino nos aceitará
sempre porque o Filho não exclui ninguém, nem mesmo a ovelha perdida... É o Deus
da procura, o Deus do encontro!)
Dirão, no final: "a chata sempre comentou!" Ainda não me consegui
disciplinar...... Acreditem que quando comecei a frase pensei só po-la e nada
mais
Apelo à Luz de Cristo e ao Amor do E.Santo para que a relação Trinitária
seja 3+2, sendo que o 2 sou eu e tu.
ana saldanha (elemento da Equipa Casais Stª Maria/Colares)
Fé Cristã
Fé
cristã «não tem nada de imaginário ou abstrato», diz patriarca de Lisboa
Rui Jorge Martins
O patriarca de Lisboa frisou este domingo, em Peniche, que a fé cristã «não tem nada de imaginário ou abstrato», numa homilia em que acentuou a necessidade de os cristãos responderem às necessidades dos mais carenciados.
Na missa que assinalou o encerramento do Ano da Fé no patriarcado lisbonense, D. Manuel Clemente sublinhou que os fiéis só podem ser «definitivos e totais no acolhimento e seguimento de Cristo», que se encontra «nas Escrituras», «nos sacramentos» e «nos irmãos», que pedem «atenção e serviço».
«Importa saber, importa reter, que a fé cristã é um compromisso total com a cruz do mundo, em que Cristo nos espera. Aí mesmo experimentaremos – quando nos abeirarmos de todas as dores e expetativas dos outros – a presença de Cristo, que tão solidariamente nos salva», assinalou.
Depois de lançar um convite a que cada cristão olhe «para si, para a família, para os outros», o patriarca lembrou que a vinda de Cristo à Terra significou para ele «fazer sua a natureza humana, no que esta tem de promessa e igualmente de carência, contradição e até miséria»
Os cristãos, vivendo da misericórdia de Cristo, devem ser também «sinais ativos dela, junto de todas as necessidades do próximo», tornando-se «concidadãos e testemunhas do seu Reino», afirmou na missa referente à solenidade litúrgica de Cristo Rei.
«Deste Reino somos e queremos ser. Por isso aqui estamos e assim daqui partimos, para os compromissos diários da nossa fé, que sempre atua pela caridade, e apenas nesta se credibiliza e demonstra», apontou.
Rui Jorge Martins
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
JESUS CRISTO REI DO UNIVERSO
Olá! A PAZ de CRISTO esteja
com todos nós e que bom seria, neste dia, com toda a HUMANIDADE....
Hoje é o último domingo do ano
litúrgico ( Ano C), e por isso o reconhecimento de Jesus Cristo, como Rei do
Universo. Para o próximo domingo será um novo ciclo, por mais um ano (Ano A) e
que se inicia com o 1º domingo do Avento. Após vividos os 4 domingos do
Avento, que é um tempo de conversão e preparação, como sendo o
"arrumar" do nosso coração para recebermos, com alegria e paz, a
vinda do nosso querido Jesus, ou seja o Seu Nascimento, a Sua Encarnação.
Após ler várias vezes o Evangelho
de hoje e até medita-Lo conjuntamente com o meu grupo do Movimento de Casais de
Sta Maria, do qual faço parte, só agora me detenho nesta passagem que convosco
quero partilhar e que se refere ao ladrão, conhecido como bom e arrependido:
"...Quanto a nós,
fez-se justiça, pois recebemos o castigo das nossas más acções. Mas Ele nada
praticou de condenável". " Jesus lembra-Te de mim, quando vieres na
Tua realeza". Ao que Jesus responde: "Em verdade te digo: Hoje
estarás comigo no Paraíso".
Passados 2000 anos eu, hoje,
reconheço-me em tantos momentos da minha vida na pessoa do ladrão.... e vejo
que esta passagem bíblica é actual.....Não roubei provavelmente da mesma forma
que ele, mas meu Deus, quantos sorrisos eu roubei ao meu irmão porque não
estive atenta ? Quantos momentos de alegria, verdade, perdão, de alento, de
esperança e coragem eu lhe tirei porque não ocupei o meu lugar, o lugar que Tu
me legaste? Quantas vezes eu lhe roubei o Teu rosto, porque o meu rosto (a
minha matriz) nada tinha a ver com o reflexo do Teu? Porque a imagem que Tu me
deste não foi a que eu transmiti... simplesmente me demiti! Cristã sim, mas...
muitas vezes e apenas no conforto do meu canto!
Roubei-Te ao meu irmão, porque de
Ti não testemunhei.
Reconheço aqui uma pequenina
diferença entre mim e o bom ladrão, é que ele afastou-se de Ti, arrependeu-se e
Tu perdoas-Te-lhe, na Tua infinita misericórdia e ele.. não tornou a afastar-se
de Ti. Mas eu...Tu usas da Tua misericórdia para comigo e eu cá continuo nesta
Igreja peregrina deixando-Te para trás, fechando os meus olhos e os
ouvidos, para não ouvir a Tua voz que me fala do outro que por mim passa....
Como ontem, eu hoje Te peço
Senhor, lembra-Te de mim , Rei do Universo.....Tem piedade de mim e desapega-me
destes entraves que me afastam de Ti e me impedem de Te seguir, como aquele
jovem, num outro tempo, eu não quero virar-Te as costas.
Tu és Rei. ontem, hoje e sempre e
eu vou tentar, mesmo por vezes caindo, eu sei, ser a Tua serva... mas lembra-Te
conto Contigo e com o Esp. Santo para alcançar o Teu Reino.
Sozinha eu sei que nunca chegarei
! Tu és o meu Senhor, em Ti confio!
Como sempre fui chata demais.
Uma semana com o vigor , a força
e alegria de que tem um DEUS, UNO e TRINO que nos ama, a todos sem
excepção, ana saldanha (elemento da Equipa Casais Stª Maria/Colares)
domingo, 24 de novembro de 2013
Pastoral da Cultura
Cristo Rei:
Venha a nós o vosso Reino
A fé cristã em duas palavras: «contemplar», «agir»
O que podemos dizer do Reino de Deus é que ele
é inseparável de Jesus, deste agora da salvação de Deus, deste transbordar da
sua graça na história. É inseparável deste rasgar da história aos pobres e
infelizes, deste bálsamo derramado aos corações quebrantados, desta palavra de
alento aos que já não esperavam nada. Deste aproximar das vidas concretas à
possibilidade da salvação de Deus. Onde Jesus Cristo chegava, chegava o Reino.
Onde Jesus Cristo estava, o Reino de Deus mostrava-se. Quando as pessoas tocavam
em Jesus, estavam a tocar no Reino, quando O viam estavam a vê-lo. Quando
escutavam as suas parábolas estavam a escutar a gramática insuspeita do Reino.
Jesus viveu a sua vida como esta manifestação extraordinária do Reino. O Reino
de Deus coincidia com a presença de Jesus, e que efeitos extraordinários, esta
chegada de Jesus, provocava em tantas vidas.
A fé cristã em duas palavras: «contemplar», «agir»
«Adoração. Fala-se pouco
de adoração!» Esta consideração, pronunciada pelo papa Francisco com um misto de
tristeza e preocupação, poderia colher o sentido de um dos sinais conclusivos do
Ano da Fé. A confirmá-lo, pode acrescentar outro pensamento do papa dirigido aos
seminaristas e às noviças na conclusão da sua peregrinação. A união entre ação e
contemplação é um dos pontos cardeais que a fé exprime e precisa sempre de ser
reafirmada. A fé vive principalmente de adoração. O encontro com Cristo, de
facto, requer que a resposta do crente brote da contemplação do seu rosto. A
contemplação, contudo, não nos distancia dos compromissos e das preocupações
quotidianas, pelo contrário. Ela permite dar sentido e sustentar o cansaço de
cada dia. A alegria que provém daquele encontro não é artificial nem limitada a
um momento emotivo, mas condição para ver com profundidade e colher o que vale a
pena viver.
sábado, 23 de novembro de 2013
Domingo a Igreja Católica Celebra o Cristo Rei
Resistir,
confiar, perdoar: Evangelho do Domingo de Cristo Rei
No episódio das tentações, Jesus respondeu com a Escritura: «Está escrito: nem só de pão vive o homem»; «está escrito: ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a Ele prestarás culto»; «não tentarás ao Senhor, teu Deus». A Escritura foi a sua referência para resistir. E pode muito bem pensar-se que, ao longo de toda a sua vida terrestre, de cada vez que enfrentou tentações relacionadas com a sua missão de Messias, foi a referência è Escritura que lhe permitiu manter a sua rota. Na cruz, ao contrário, Jesus não responde, cala-se perante as provocações. E, contudo, a interpelação é relevante: ele é o Messias, e sabe-o. Ora, o Messias é aquele que salvará o mundo; por isso devia salvar-se a ele mesmo! É a nossa lógica humana, é a lógica dos seus interlocutores. E é disso que ele morre: morre por não ter agido conforme à lógica de quem o provocava, às suas ideias sobre o Messias.
No episódio das tentações, Jesus respondeu com a Escritura: «Está escrito: nem só de pão vive o homem»; «está escrito: ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a Ele prestarás culto»; «não tentarás ao Senhor, teu Deus». A Escritura foi a sua referência para resistir. E pode muito bem pensar-se que, ao longo de toda a sua vida terrestre, de cada vez que enfrentou tentações relacionadas com a sua missão de Messias, foi a referência è Escritura que lhe permitiu manter a sua rota. Na cruz, ao contrário, Jesus não responde, cala-se perante as provocações. E, contudo, a interpelação é relevante: ele é o Messias, e sabe-o. Ora, o Messias é aquele que salvará o mundo; por isso devia salvar-se a ele mesmo! É a nossa lógica humana, é a lógica dos seus interlocutores. E é disso que ele morre: morre por não ter agido conforme à lógica de quem o provocava, às suas ideias sobre o Messias.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Espiritualidade
Doze
minutos de oração com o papa Francisco | VÍDEO |
Diante das
«dificuldades e surpresas do projeto de Deus, a esperança da Virgem nunca
vacila», o que diz aos cristãos «que a esperança alimenta-se de escuta e de
paciência», frisou Francisco durante a meditação que antecedeu a oração em
silêncio. O papa Francisco deslocou-se esta quinta-feira a um mosteiro feminino
de clausura, em Roma, para a oração de Vésperas, que na liturgia católica é
rezada ao cair da tarde, e permanecer em oração contemplativa junto de Cristo,
presente no Santíssimo Sacramento. O vídeo que apresentamos é um resumo da
passagem do papa pelo mosteiro de Santo Antão: começa com o canto de uma
passagem bíblica, prossegue com a contemplação do Santíssimo Sacramento, em
silêncio, e termina com um cântico A proposta que deixamos é rezar 12 minutos
com Francisco…
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Reconciliação
O papa também é
pecador e confessa-se a cada quinze dias, diz Francisco
«Também o papa se confessa todos os quinze dias, porque o papa também é um pecador», afirmou Francisco esta quarta-feira, durante a catequese que pronunciou na audiência geral semanal, dedicada ao sacramento da Reconciliação. Depois de sublinhar que tanto padres como bispos «devem confessar-se», o papa disse, levantando os olhos do papel com o discurso: «O confessor ouve as coisas que lhe digo, aconselha-me e perdoa-me, porque todos temos necessidade deste perdão». «O serviço que o sacerdote presta, da parte de Deus, no sacramento da confissão é um serviço muito delicado, que exige que o seu coração esteja em paz, (…) que não maltrate os fiéis mas que seja amigo fiel e misericordioso, que saiba semear esperança nos corações, e sobretudo esteja consciente de que o irmão e a irmã procuram o perdão e fá-lo como as muitas pessoas que se aproximavam de Jesus para que as curasse.» Por isso, vincou, o sacerdote que não tenha «esta disposição de espírito», é melhor que «não administre o sacramento», porque os fiéis «têm o direito de encontrar nos sacerdotes os servidores do perdão de Deus».
«Também o papa se confessa todos os quinze dias, porque o papa também é um pecador», afirmou Francisco esta quarta-feira, durante a catequese que pronunciou na audiência geral semanal, dedicada ao sacramento da Reconciliação. Depois de sublinhar que tanto padres como bispos «devem confessar-se», o papa disse, levantando os olhos do papel com o discurso: «O confessor ouve as coisas que lhe digo, aconselha-me e perdoa-me, porque todos temos necessidade deste perdão». «O serviço que o sacerdote presta, da parte de Deus, no sacramento da confissão é um serviço muito delicado, que exige que o seu coração esteja em paz, (…) que não maltrate os fiéis mas que seja amigo fiel e misericordioso, que saiba semear esperança nos corações, e sobretudo esteja consciente de que o irmão e a irmã procuram o perdão e fá-lo como as muitas pessoas que se aproximavam de Jesus para que as curasse.» Por isso, vincou, o sacerdote que não tenha «esta disposição de espírito», é melhor que «não administre o sacramento», porque os fiéis «têm o direito de encontrar nos sacerdotes os servidores do perdão de Deus».
CINEMA
SEXTA-FEIRA: Sessão de Cinema de temática espiritual
"Prefiro o Paraíso"Vida de São Felipe Néri. (II parte), no CEDCRAM, nas Azenhas do Mar às 21h30.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Pastoral da Família: Questionário para o Sínodo
PATRIARCADO DE LISBOA
Rev.mo Senhor,P.
José António Rebelo da Silva
O Papa Francisco proclamou a III Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, que terá lugar no Vaticano de 5 a 19 de Outubro de 2014 sobre o tema: «Os desafios pastorais da família no contexto da evangelização».
Com as melhores saudações fraternas,
Pe. Rui Pedro Trigo Carvalho
(Diretor do Sector da Pastoral Familiar)
______________________________________________
Anexo(s):
anexos_email/Cartaz_Inquerito.jpeg
anexos_email/SinodoBispos2014_QuestionarioLisboa.pdf
Rev.mo Senhor,P.
José António Rebelo da Silva
O Papa Francisco proclamou a III Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, que terá lugar no Vaticano de 5 a 19 de Outubro de 2014 sobre o tema: «Os desafios pastorais da família no contexto da evangelização».
Para preparar esta Assembleia, o Secretariado Geral do Sínodo convida todos os católicos a darem o seu contributo para melhor preparar o Instrumentum Laboris. Para dar seguimento a esta consulta, a Pastoral Familiar do Patriarcado de Lisboa disponibiliza, no site da pastoral da Família um questionário online, facilitando o contributo de cada fiel católico.
Assim, pedimos que divulgue nas suas comunidades este questionário, de forma a que todos os fiéis se possam sentir envolvidos na preparação deste sínodo.
O questionário estará disponível até 8 de Dezembro de 2013.
Para preencher o questionário basta aceder ao seguinte link: http://familia.patriarcado-lisboa.pt/sinodofamilia
Disponibilizamos, também, o inquérito em formato papel, solicitando que este apenas seja distribuído a quem não tiver acesso a computador, e que alguém da comunidade faça a transcrição para o inquérito online. Enviamos ainda um cartaz para melhor divulgar a realização deste questionário.
Com as melhores saudações fraternas,
Pe. Rui Pedro Trigo Carvalho
(Diretor do Sector da Pastoral Familiar)
______________________________________________
Anexo(s):
anexos_email/Cartaz_Inquerito.jpeg
anexos_email/SinodoBispos2014_QuestionarioLisboa.pdf
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Partilha
Uma saudação amiga na PAZ de CRISTO, nossa Pascoa!
O sol já nasceu.... e eu vi! quero dizer Bom DIA! Alegria, acordem porque
Deus contemplo-nos com mais um dia...Vamos vive-lo, ou antes , esforçar-nos por
vive-lo de acordo com a Sua vontade (tanto que eu queria... mas os dia não
passam, muitas vezes, de minutos ou segundos na sintonia d'Ele).
Bem eu queria mesmo era passar-vos uma frase de S. Francisco de Sales, aqui
vai ela:
"O desejo de meditar não se adquire com os esforços do nosso espírito, mas
sim com uma doce e tranquila humildade de coração".
Vou partilhar só mais uma coisinha convosco, que me chegou às mãos através
da Paroquia de Cristo Rei de Algés-Miraflores e que foi extraída da "Verbum
Domini-Vat II (eu passo apenas umas linhas que me fizeram meditar mais, pois o
documento para meditação e partilha é um pouco mais longo): "...Como é
importante, para o nosso tempo, descobrir que só Deus responde à sede que está
no coração de cada homem! Infelizmente na nossa época, sobretudo no Ocidente,
difundiu-se a ideia de que Deus é alheio à vida e aos problemas do homem; pior
ainda, de que a Sua presença pode até ser ameaça à autonomia humana. Na
realidade toda a economia da salvação mostra-nos que Deus fala e intervém na
história a favor do homem e da sua salvação".
Um abraço com Maria por companhia, ana saldanha (elemento da Equipa Casais Stª Maria/Colares)
sábado, 16 de novembro de 2013
33º Domingo tempo comum – Ano C
Evangelho Lc 21, 5-19
Comentário Breve
Os relatos do fim do mundo que, anualmente, escutamos ao longo do mês de Novembro, visam ajudar os cristãos a enfrentarem as primeiras perseguições, incutindo a fundamentada esperança que Deus cuidas dos seus discípulos perseguidos.
O fim do mundo, entre não falar dele e pretender ver os primeiros sinais nas catástrofes que nos assolam, estes dias nas Filipinas, somos chamados a olhar para a realidade como pertença de Deus e espaço do seu agir. Encarar o fim do mundo como discípulos serve, não para nos desinteressarmos do mundo, mas para sentir a força do amor de Deus que nos vincula.
A tentação permanente, fruto do nosso pecado, é querer saber quando isso vai acontecer. A pergunta deve antes ser como vai a Igreja atravessar e superar as dificuldades actuais?
Confiança é a chave. Se "é preciso que estas coisas aconteçam", Cristo sossega nos pedindo que ninguém se "alarme", desafiando a que lhe entreguemos as nossas desconfianças.
Povo contra povos, nações contra nações pode ser ocasião para que cada um se debruce sobre a complexidade das relações geoestratégicas do mundo, sem deixar de acreditar na Paz que implica justiça, perdão, verdade... a fim de me empenhar na sua realização no concreto dos meus dias. Dias de solidariedade, de acções concretas que ajudem os que, por razões de carestia perderam a esperança, possam olhar o futuro com renovada confiança.
Este discurso não é para levar os discípulos a entrar em pânico. A constatação de que a nossa história e o nosso quotidiano estão cheios de casos semelhantes deve encaminhar-nos ao encontro de Cristo que nos inspirará a sabedoria para derrotar os adversário. É o verdadeiro desconcerto, mas se atender-mos que Cristo é a fonte da nossa existência, numa vida dada na entrega da Sua, o caminho é o da perseverança e confiança também na entrega da nossa em prol de todos os irmãos.
É no tempo de crise que a ocasião de dar testemunho se torna mais forte e, se quisermos, mais credível a partir de nossa condição de servos ou servidores do projecto de Cristo.
Hoje em Rio de Mouro
SÁBADO: Conferência sobre: A Fé actua pela Caridade, orientada pelo Patriarca de Lisboa Dom Manuel Clemente, em Rio de Mouro às 21h30.
Quem estiver interessado em transporte deve estar junto à Igreja Paroquial às 21h00
Quem estiver interessado em transporte deve estar junto à Igreja Paroquial às 21h00
Leitura
Leitura:
“Sim, cremos – O Credo comentado pelos Padres da Igreja” (2)
Quereis saber qual é o valor da vossa fé? Cristo morreu por ela. Sendo assim, porque é que procuras a recompensa terrena, apegado como estás ao ouro e ao dinheiro? É um insulto que fazes à fé, pela qual Cristo morreu. O que é que há no céu? O que os olhos não veem (Is 64, 4). Que é que há na terra? O que os olhos dos fiéis não querem ver. O que é que há no céu? Aquilo que o Lázaro coberto de chagas pôde encontrar. O que é que há na terra? O que o rico avarento possuía (Cf. Lc 16, 22). Que é que há no céu? Aquilo que não pode perecer. O que é que há na terra? O que não pode perdurar. Que é que há no céu? Ausência de sofrimento. Que é que há na terra? O medo constante. Que é que eu tenho no céu? O quê? Aquele que fez o céu. O valor da tua fé é o teu Deus. Tê-lo-ás a Ele. Ele dispõe-se a ser Ele próprio a recompensa para os que lhe prestam culto. Considerai, irmãos caríssimos, todas as criaturas: o céu, a terra, o mar, o que está no céu, na terra e no mar. Como tudo é belo, como tudo é admirável, como tudo está disposto digna e ordenadamente! Impressiona-vos estas coisas? Com certeza que impressionam. Porquê? Porque são belas. Quem é que as fez? Creio que ficaríeis embasbacados, se vísseis a beleza dos anjos. Quem é, pois, o criador dos anjos? É aquele que é a recompensa da vossa fé. Ó avaros, com que é que vos haveis de saciar, se o próprio Deus vos não sacia?
Quereis saber qual é o valor da vossa fé? Cristo morreu por ela. Sendo assim, porque é que procuras a recompensa terrena, apegado como estás ao ouro e ao dinheiro? É um insulto que fazes à fé, pela qual Cristo morreu. O que é que há no céu? O que os olhos não veem (Is 64, 4). Que é que há na terra? O que os olhos dos fiéis não querem ver. O que é que há no céu? Aquilo que o Lázaro coberto de chagas pôde encontrar. O que é que há na terra? O que o rico avarento possuía (Cf. Lc 16, 22). Que é que há no céu? Aquilo que não pode perecer. O que é que há na terra? O que não pode perdurar. Que é que há no céu? Ausência de sofrimento. Que é que há na terra? O medo constante. Que é que eu tenho no céu? O quê? Aquele que fez o céu. O valor da tua fé é o teu Deus. Tê-lo-ás a Ele. Ele dispõe-se a ser Ele próprio a recompensa para os que lhe prestam culto. Considerai, irmãos caríssimos, todas as criaturas: o céu, a terra, o mar, o que está no céu, na terra e no mar. Como tudo é belo, como tudo é admirável, como tudo está disposto digna e ordenadamente! Impressiona-vos estas coisas? Com certeza que impressionam. Porquê? Porque são belas. Quem é que as fez? Creio que ficaríeis embasbacados, se vísseis a beleza dos anjos. Quem é, pois, o criador dos anjos? É aquele que é a recompensa da vossa fé. Ó avaros, com que é que vos haveis de saciar, se o próprio Deus vos não sacia?
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Hoje no Centro Social e Paroquial de Colares
SEXTA-FEIRA: Conferência sobre a Constituição Dogmática Gaudium et Spes, orientada pelo Prof. Doutor David Sampaio, da U.C.P e Presidente da Fundação ajuda à Igreja que sofre, em Colares às 21h30.
Leitura - uma boa oferta de Natal
Editora
Princípia lança novos livros sobre papa Francisco e D. Manuel Clemente
“O
meu amigo Jorge”, “O Papa Francisco “, e “O Evangelho e a vida”, do patriarca de
Lisboa, constituem as novidades natalícias da Editora Principia, que chegaram
esta quinta-feira às livrarias. Dirigido às crianças, o primeiro livro é uma
biografia que recorda alguns dos lugares da cidade de Buenos Aires, onde o papa
nasceu e viveu. Assinado por Stefan von Kempis, “O Papa Francisco – Quem é, o
que pensa e o que o espera” descreve «com conhecimento de causa», e acompanhado
por fotografias, o caminho percorrido por Jorge Bergoglio até à cátedra do bispo
de Roma. “O Evangelho e a vida” apresenta meditações sobre os evangelhos das
missas dominicais que D. Manuel Clemente propôs semanalmente no programa “Dia do
Senhor”, na Renascença. É deste volume que oferecemos um excerto, relativo ao
Evangelho do 1.º Domingo do Advento, 1 de dezembro.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Vive agora, já.
Passado,
presente, futuro: como viver o tempo?
É preciso viver o momento presente. Prestar atenção às coisas diárias simples, e vivê-las com grande paixão. Habituamo-nos a pensar sempre na situação que há de vir; por exemplo, pensa-se na noite em que se irá jantar fora com o parceiro, imagina-se de que modo acontecerá; ou, então, durante a semana, pensa-se no domingo, quando se for jogar golfe, nos resultados a que se chegará… Mas, depois, quando estivermos a cear ou a jogar golfe, precisamente nesses momentos, estaremos a pensar em como acabará o serão ou o que se fará depois da partida de golfe.
É preciso viver o momento presente. Prestar atenção às coisas diárias simples, e vivê-las com grande paixão. Habituamo-nos a pensar sempre na situação que há de vir; por exemplo, pensa-se na noite em que se irá jantar fora com o parceiro, imagina-se de que modo acontecerá; ou, então, durante a semana, pensa-se no domingo, quando se for jogar golfe, nos resultados a que se chegará… Mas, depois, quando estivermos a cear ou a jogar golfe, precisamente nesses momentos, estaremos a pensar em como acabará o serão ou o que se fará depois da partida de golfe.
Destaques da semana
QUINTA-FEIRA: Oração pelos Seminários no Mucifal às 18h00. Oração Mariana nas Azenhas do Mar, às 21h00.
SEXTA-FEIRA: Conferência sobre a Constituição Dogmática Gaudium et Spes, orientada pelo Prof. Doutor David Sampaio, da U.C.P e Presidente da Fundação ajuda à Igreja que sofre, em Colares às 21h30.
SÁBADO:Conferência sobre: A Fé actua pela Caridade, orientada pelo Patriarca de Lisboa Dom Manuel Clemente, em Rio de Mouro às 21h30.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Prece
PARA NÃO SE TORNAR RABUGENTA(O)
Ó Senhor, tu sabes melhor do que eu que estou envelhecendo a cada dia.
Sendo assim, Senhor, livra-me da tolice de achar que devo dizer algo, em toda e qualquer ocasião.
Livra-me, também, Senhor, deste desejo enorme que tenho de querer pôr em ordem a vida dos outros. Devo entender que eles podem, às vezes, estar com a razão.
Ensina-me a pensar nos outros e a ajudá-los, sem jamais me impor sobre eles, mesmo considerando com modéstia a sabedoria que acumulei e que penso ser uma lástima não passar adiante.
Tu sabes, Senhor, que desejo preservar alguns amigos e uma boa relação com os filhos e netos, e que só se os preserva quando não há intromissão na vida deles.
Livra-me, também, Senhor, da tolice de querer contar tudo com detalhes e minúcias e dar asas à minha imaginação, para voar directamente ao ponto que interessa.
Não me permita falar mal de alguém.
Ensina-me a fazer silêncio sobre minhas dores e doenças...
Elas estão aumentando e, com isso, a vontade de descrevê-las vai crescendo a cada ano que passa.
Não ouso pedir o dom de ouvir com alegria a descrição das doenças alheias; Seria pedir muito.
Mas, ensina-me, Senhor, a suportar ouvi-las com paciência.
Ensina-me a maravilhosa sabedoria de saber que posso estar errado em algumas ocasiões. Já descobri que pessoas que acertam sempre são maçantes e desagradáveis.
Mas, sobretudo, Senhor, nesta prece de envelhecimento, peço:
- Mantenha-me o mais amável possível.
- Livrai-me de ser santo.
- É difícil conviver com santos!
- Mas um velho rabugento, Senhor, é obra prima do diabo!
- Poupe-me, por misericórdia.
Ó Senhor, tu sabes melhor do que eu que estou envelhecendo a cada dia.
Sendo assim, Senhor, livra-me da tolice de achar que devo dizer algo, em toda e qualquer ocasião.
Livra-me, também, Senhor, deste desejo enorme que tenho de querer pôr em ordem a vida dos outros. Devo entender que eles podem, às vezes, estar com a razão.
Ensina-me a pensar nos outros e a ajudá-los, sem jamais me impor sobre eles, mesmo considerando com modéstia a sabedoria que acumulei e que penso ser uma lástima não passar adiante.
Tu sabes, Senhor, que desejo preservar alguns amigos e uma boa relação com os filhos e netos, e que só se os preserva quando não há intromissão na vida deles.
Livra-me, também, Senhor, da tolice de querer contar tudo com detalhes e minúcias e dar asas à minha imaginação, para voar directamente ao ponto que interessa.
Não me permita falar mal de alguém.
Ensina-me a fazer silêncio sobre minhas dores e doenças...
Elas estão aumentando e, com isso, a vontade de descrevê-las vai crescendo a cada ano que passa.
Não ouso pedir o dom de ouvir com alegria a descrição das doenças alheias; Seria pedir muito.
Mas, ensina-me, Senhor, a suportar ouvi-las com paciência.
Ensina-me a maravilhosa sabedoria de saber que posso estar errado em algumas ocasiões. Já descobri que pessoas que acertam sempre são maçantes e desagradáveis.
Mas, sobretudo, Senhor, nesta prece de envelhecimento, peço:
- Mantenha-me o mais amável possível.
- Livrai-me de ser santo.
- É difícil conviver com santos!
- Mas um velho rabugento, Senhor, é obra prima do diabo!
- Poupe-me, por misericórdia.
“Regras de fé”
Pré-publicação:
“Sim, cremos: O Credo comentado pelos Padres da Igreja”
Escreveu Santo Agostinho: «Tem sempre presente a tua fé, examina-te a ti mesmo; que o Símbolo da fé seja para ti como um espelho. Olha-te nele para ver se realmente crês em todas as verdades que professas acreditar e alegra-te todos os dias na tua fé, pois esta é a tua grande riqueza.» E ainda: «O Símbolo é, pois, a regra da fé, compendiada de forma breve, para instruir sem sobrecarregar a memória. Com poucas palavras dizem-se coisas com as quais muito se alcança. Chama-se Símbolo, porque com ele se reconhecem os cristãos.» A Universidade Católica Editora lança esta sexta-feira, em Lisboa, a obra “Sim, cremos: O Credo comentado pelos Padres da Igreja”, de Isidro Pereira Lamelas, especialista em Patrologia e professor da Faculdade de Teologia. O livro contém «os melhores textos» redigidos pelos Padres da Igreja» – escritores que, a seguir à geração dos apóstolos e até ao séc. VIII, se notabilizaram pela santidade de vida e pela sintonia com o pensamento da Igreja – sobre as grandes afirmações da fé que ficaram condensadas no Credo. Leia um excerto do volume.
Escreveu Santo Agostinho: «Tem sempre presente a tua fé, examina-te a ti mesmo; que o Símbolo da fé seja para ti como um espelho. Olha-te nele para ver se realmente crês em todas as verdades que professas acreditar e alegra-te todos os dias na tua fé, pois esta é a tua grande riqueza.» E ainda: «O Símbolo é, pois, a regra da fé, compendiada de forma breve, para instruir sem sobrecarregar a memória. Com poucas palavras dizem-se coisas com as quais muito se alcança. Chama-se Símbolo, porque com ele se reconhecem os cristãos.» A Universidade Católica Editora lança esta sexta-feira, em Lisboa, a obra “Sim, cremos: O Credo comentado pelos Padres da Igreja”, de Isidro Pereira Lamelas, especialista em Patrologia e professor da Faculdade de Teologia. O livro contém «os melhores textos» redigidos pelos Padres da Igreja» – escritores que, a seguir à geração dos apóstolos e até ao séc. VIII, se notabilizaram pela santidade de vida e pela sintonia com o pensamento da Igreja – sobre as grandes afirmações da fé que ficaram condensadas no Credo. Leia um excerto do volume.
«vida dupla»
Papa
Francisco critica «vida dupla» de quem dá dinheiro à Igreja mas «rouba» o Estado
e os pobres
O papa Francisco criticou esta segunda-feira, no Vaticano, a «vida dupla» de quem dá dinheiro à Igreja mas retrai-se na partilha com os pobres e falta à verdade nos impostos a pagar ao Estado. «A vida dupla de um cristão faz tanto mal, tanto mal. “Mas eu sou benfeitor da Igreja! Meto a mão ao bolso e dou à Igreja.” Mas com a outra mão, rouba: ao Estado, aos pobres… rouba. É um injusto. Esta é a vida dupla», vincou Francisco na homilia da missa a que presidiu.
O papa Francisco criticou esta segunda-feira, no Vaticano, a «vida dupla» de quem dá dinheiro à Igreja mas retrai-se na partilha com os pobres e falta à verdade nos impostos a pagar ao Estado. «A vida dupla de um cristão faz tanto mal, tanto mal. “Mas eu sou benfeitor da Igreja! Meto a mão ao bolso e dou à Igreja.” Mas com a outra mão, rouba: ao Estado, aos pobres… rouba. É um injusto. Esta é a vida dupla», vincou Francisco na homilia da missa a que presidiu.
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Evocação a 11 de Novembro
S. Martinho: Mais que castanhas e água-pé
Ajude-nos São Martinho a compreender que só através de um compromisso comum de partilha, é possível responder ao grande desafio do nosso tempo: isto é, de construir um mundo de paz e de justiça, no qual cada homem possa viver com dignidade. Isto pode acontecer se prevalecer um modelo mundial de autêntica solidariedade, capaz de garantir a todos os habitantes do planeta o alimento, as curas médicas necessárias, mas também o trabalho e os recursos energéticos, assim como os bens culturais, o saber científico e tecnológico.
Ajude-nos São Martinho a compreender que só através de um compromisso comum de partilha, é possível responder ao grande desafio do nosso tempo: isto é, de construir um mundo de paz e de justiça, no qual cada homem possa viver com dignidade. Isto pode acontecer se prevalecer um modelo mundial de autêntica solidariedade, capaz de garantir a todos os habitantes do planeta o alimento, as curas médicas necessárias, mas também o trabalho e os recursos energéticos, assim como os bens culturais, o saber científico e tecnológico.
sábado, 9 de novembro de 2013
Como portar-se na Igreja?
Por Dom Henrique Soares da Costa.
Caro Amigo de Facebook, deseja portar-se na Igreja como verdadeiro católico?
Ao entrar, observe se há a pia de água benta. Se houver, persigne-se com ela, recordando o seu Batismo, pelo qual você, marcado para sempre pela cruz do Redentor, entrou na Igreja. Entrar na igreja-casa deve sempre nos recordar a graça de quando entramos na Igreja-Povo de Deus Pai, Corpo de Cristo e Templo do Espírito!
Depois, vá até o seu lugar. Antes de entrar na fileira dos bancos, faça a genuflexão ao Santíssimo Sacramento, se Ele estiver à vista: dobre até o solo seu joelho direito. Os católicos orientais em geral rezam de pé para recordarem que são humanidade nova e gloriosa em Cristo; rezam, pois, de pé, numa posição gloriosa. Belíssimo! Nós, católicos latinos, ajoelhamo-os em várias ocasiões, como ato de humildade ante o Senhor e, sobretudo, recordando o senhorio de Cristo Jesus, diante de Quem deve dobrar-se todo joelho no céu, na terra e nos abismos. Assim, recordamos também que ainda não somos plenamente glorificados, ainda estamos a caminho! Belíssimo também!
Depois, já no seu lugar, ajoelhe-se e reze; derrame seu coração ante o Senhor em louvor, adoração e amoroso silêncio. Se não estiver inspirado, basta saudar o Santíssimo Sacramento, rezar o Pai-nosso, um Glória ao Pai, uma Ave-Maria... Somente depois sente-se e, calma e silenciosamente, pensando nas coisas de Deus, nas coisas da vida e nas coisas do céu, espere o início da santa Liturgia!
Se necessitar realmente falar com seu vizinho, faça-o com voz muito baixa e com discrição. É importante preservar o ambiente de sacralidade, respeito e religioso silêncio: "O lugar em que pisas é santo"; foi especialmente consagrado a Deus!
É assim que um verdadeiro católico, consciente e educado na fé, se porta!
Arte e espiritualidade
Dedicação da Basílica
de Latrão, a mãe de todas as igrejas |
IMAGENS |
Muitas pessoas pensam que a basílica de São Pedro é a principal igreja do Papa, mas na verdade é a de S. João de Latrão, a catedral da diocese de Roma, cuja dedicação os católicos evocam a 9 de Novembro.
Muitas pessoas pensam que a basílica de São Pedro é a principal igreja do Papa, mas na verdade é a de S. João de Latrão, a catedral da diocese de Roma, cuja dedicação os católicos evocam a 9 de Novembro.
XXXII Domingo do Tempo Comum
Para Deus,
todos estão vivos: comentário ao Evangelho de domingo
Ao tempo de Jesus, a fé na ressurreição era recente e não era ainda partilhada por todos os judeus. Os fariseus acreditavam nela firmemente; para eles era evidente que o Deus da vida não abandonaria os seus fiéis à morte. Mas podia ser-se um bom judeu sem crer na ressurreição da carne. Era o caso dos saduceus. Para justificar a sua recusa na ressurreição, tentavam demonstrar que uma tal crença conduzia a situações ridículas. A sua lógica era imparável: uma mulher não pode ter sete maridos ao mesmo tempo, estamos de acordo; se crê na ressurreição, diziam a Jesus, o inaceitável vai acontecer: ela teve sete maridos sucessivos, que morreram uns após outros; mas se todos ressuscitarem, já se sabe o que vai acontecer! O erro desta argumentação, responderá Jesus, consiste em procurar a fé nos nossos raciocínios.
Ao tempo de Jesus, a fé na ressurreição era recente e não era ainda partilhada por todos os judeus. Os fariseus acreditavam nela firmemente; para eles era evidente que o Deus da vida não abandonaria os seus fiéis à morte. Mas podia ser-se um bom judeu sem crer na ressurreição da carne. Era o caso dos saduceus. Para justificar a sua recusa na ressurreição, tentavam demonstrar que uma tal crença conduzia a situações ridículas. A sua lógica era imparável: uma mulher não pode ter sete maridos ao mesmo tempo, estamos de acordo; se crê na ressurreição, diziam a Jesus, o inaceitável vai acontecer: ela teve sete maridos sucessivos, que morreram uns após outros; mas se todos ressuscitarem, já se sabe o que vai acontecer! O erro desta argumentação, responderá Jesus, consiste em procurar a fé nos nossos raciocínios.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Peregrinação diocesana no final do Ano da Fé
Lisboa |DIA 24 DE NOVEMBRO, A PENICHE
O Santuário da Senhora dos Remédios, em Peniche, acolhe, a 24 de novembro, Solenidade de Cristo-Rei, a Peregrinação Diocesana por ocasião do Encerramento do Ano da Fé.
“Toda a Igreja Diocesana é convocada para este grande acontecimento”, refere o diretor do Secretariado de Ação Pastoral, padre Paulo Franco, em carta enviada esta semana aos párocos. A comunicação informa que o acolhimento tem início às 14h, em diversos locais, de acordo com as regiões pastorais: “Oeste, Igreja da Ajuda; Lisboa Cidade e Termo Ocidental, Largo da Misericórdia; Termo Oriental, Campo da República, vulgo Campo da Torre (fortaleza)”. Após uma catequese proferida pelo Patriarca e Bispos Auxiliares, inicia-se uma caminhada em direção ao Santuário da Senhora dos Remédios onde, pelas 16h, será celebrada a Eucaristia.
Inscrições na secretaria Paroquial
Inscrições na secretaria Paroquial
Vaticano: Os passos que levam a um Sínodo
Vaticano: Os passos que levam a um Sínodo
Lisboa, 04 nov 2013 (Ecclesia) – O Vaticano vai promover esta terça-feira uma conferência de imprensa sobre a “preparação” do próximo Sínodo dos Bispos, convocado pelo Papa para debater, em outubro de 2014, os “desafios pastorais da família no contexto da evangelização”. O caminho para o Sínodo, um organismo...
sábado, 2 de novembro de 2013
Papa Francisco
Os santos não são super-homens, nem nasceram perfeitos. São como nós, como cada um de nós, são pessoas que antes de chegar à glória viveram uma vida normal, com alegrias e tristezas, lutas e esperanças. Mas o que foi que mudou as suas vidas? Quando conheceram o amor de Deus, seguiram-no com todo o coração, sem condições e hipocrisias; consumiram as suas vidas no serviço dos outros, suportaram sofrimentos e adversidades sem odiar e respondendo o mal com o bem, difundindo alegria e paz. Esta é a vida dos Santos: pessoas que por amor a Deus não lhe colocaram restrições nas próprias vidas; não foram hipócritas; gastaram as suas vidas no serviço dos outros para servir o próximo; sofreram muitas dificuldades, mas sem odiar. Os Santos nunca odiaram. Compreendam bem isso: o amor é de Deus, mas o ódio vem de quem? O ódio não vem de Deus, mas do diabo! E os santos se afastaram do diabo; Os Santos são homens e mulheres que têm a alegria no coração e a transmitem aos outros. Nunca odiar, mas servir os outros, os mais necessitados; orar e viver na alegria; esse é o caminho da santidade!
Papa Francisco.
Sabado 2 de Novembro
Manhã - Comemoração de todos os Fiéis defuntos.
Missas na Ulgueira às 9h30, em Almoçageme às 10h30 e no Cemitério de São Gregório do Vinagre às 12h00.
Tarde - Missas Vespertinas
Missas na Praia das Maçãs às 17h30 e na Igreja de São Sebastião às 19h00.
Missas na Ulgueira às 9h30, em Almoçageme às 10h30 e no Cemitério de São Gregório do Vinagre às 12h00.
Tarde - Missas Vespertinas
Missas na Praia das Maçãs às 17h30 e na Igreja de São Sebastião às 19h00.
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