A presidir à delegação portuguesa que participa nesta iniciativa da COMECE, D. Carlos Azevedo defende a oportunidade deste debate, que acontece em tempos de crise, de falência de modelos de desenvolvimento integral e, por outro lado, do crescente apelo a modelos éticos para a economia. “É o contributo que homens e mulheres da Igreja podem dar para uma solidariedade integral, que abarca todos, sem excluir ninguém, que seja mais plena e que considere todos os aspectos da pessoa humana”,
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