Tit 2, 1-8.11-14 / Slm 36 (37), 3-4.18.23.27.29 / Lc 17, 7-10
Não devem ser maldizentes. (1ª Leitura)
Uma das ocasiões em que tendemos a ser maldizentes é quando nos magoam. Se vamos contar o que se passou a várias pessoas, e naturalmente a nossa versão dos acontecimentos, estamos a difamar quem nos magoou, que, apesar de nos ter magoado, e por muito que nos custe, tem direito ao bom nome. Além disso, Cristo manda amar o inimigo. Mas temos de desabafar com alguém. Então façamo-lo com dois ou três íntimos, sempre os mesmos, mas não espalhemos a maledicência, porque isso é um veneno.
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