A presença de crucifixos nas salas de aulas nega aos pais o direito de educarem os filhos de acordo com as suas crenças religiosas.
A decisão, conhecida ontem, terça-feira, é do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. O Vaticano já reagiu.
O tribunal de Estrasburgo pronunciou-se unanimemente sobre a queixa de uma cidadã italiana, Soile Lautsi, que pediu a retirada dos crucifixos das salas de aulas da escola pública onde os seus filhos, de 11 e 13 anos, estudavam.
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