
Só faltava a capacidade de gerar um mercado económico que cimentasse todas estas realidades comuns, e que fosse gerador de ainda maior união. O mesmo é dizer: os fundadores da Europa tinham consciência da realidade comum que os juntava – a história europeia marcada de modo indelével pelo cristianismo – e procuraram dar uma nova forma a essa realidade, de modo a ser possível uma maior competição com os outros dois colossos que então marcavam o mundo: os Estados Unidos e a União Soviética.
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