O critério familiar na renovação das comunidades
No número 53 do Instrumentum Laboris (II Parte, Capítulo II: Família e vida da Igreja), encontramos um passo fundamental para a compreensão do que deve ser a família, como base e critério da nossa vida comunitária em geral. Aí se diz que a comunidade cristã não pode resumir-se a uma “agência de serviços” e deve tornar-se no lugar onde as famílias nascem sacramentalmente, se encontram e caminham na fé, em entreajuda e partilha.
Como sabemos, a crescente concentração de pessoas em grandes espaços urbanos e a separação dos familiares uns dos outros, para procurarem trabalho ou por outras razões, alterou profundamente o antigo quadro rural e localizado onde a vida geralmente decorria, com grande vinculação familiar. A maioria da população mundial vive já em meio urbano e o movimento crescerá sempre mais, em grandes concentrações, de muitos milhões de habitantes.
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