D. Manuel Clemente sublinha importância de acontecimento que ultrapassou fronteiras
Fátima, 23 fev 2017 (Ecclesia)- O cardeal-patriarca de Lisboa afirmou que a celebração do Centenário das Aparições ultrapassa a memória histórica dos acontecimentos de 1917, na Cova da Iria, e desafia cada crente a celebrar o “melhor” de si.
“Ao celebrarmos um centenário como o de Fátima, estamos a celebrar a nós próprios, naquilo que temos de melhor e naquilo que devemos ser para melhor, por nós, para os outros, para Deus, com Maria”, refere D. Manuel Clemente, no testemunho com que se associou ao projeto ‘Vozes do Centenário’.
Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, celebrar o Centenário das Aparições de Fátima é, “com certeza”, lembrar o que aconteceu com os Pastorinhos, há 100 anos, mas é também “lembrar e retomar tudo aquilo que aconteceu connosco, católicos de Portugal e mesmo além das fronteiras visíveis da Igreja, e por todo o mundo”.
“Aquela mensagem que a Senhora lembrou é a mensagem evangélica, no que tem de essencial, de vivermos definitivamente mais voltados para Deus, e de Deus para os outros e para todos, por nós e por eles”, precisa.
D. Manuel Clemente assina que, em Fátima, as palavras de “conversão, de reparação, de Evangelho” ganham “todo o significado”.
‘Vozes do Centenário’ é o título da rubrica emitida na Rádio Renascença entre o dia 2 de fevereiro e o dia 12 de maio, numa coprodução com o Santuário de Fátima para a celebração do Centenário das Aparições.
OC
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