hipócritas (…) porque não julgais (…) o que é justo? (Evangelho)
Algumas vezes pode não ser do nosso interesse «julgar» o que é justo e aí seremos hipócritas. Mas outras vezes poderemos estar genuinamente confusos, indecisos. Se a oração estiver entrelaçada com a nossa vida, se estiver sempre latente, porque, evidentemente, não pode ser sempre consciente, quando for precisa estará «lá». Assim deve acontecer quando precisarmos de «julgar» o que é justo. Devemos estar abertos ao Espírito Santo para podermos discernir o que é justo, o que vem de Deus, e não tapar o sol com a peneira.
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