Vaticano: Papa
pede paz para Terra Santa
Cidade do Vaticano, 29 jan 2012 (Ecclesia) – Bento XVI pediu
hoje no Vaticano o “dom da paz” para Terra Santa, libertando simbolicamente
duas pombas brancas desde a janela do seu apartamento, sobre a Praça de São
Pedro.O gesto ocorreu diante de cerca de 25 mil pessoas, reunidas para a oração
do Angelus, e foi apresentado pelo Papa como “um sinal de paz para a cidade de
Roma e para o mundo inteiro”.
As pombas foram transportadas por
duas crianças da Ação Católica romana, seguindo uma tradição iniciada em 1985,
e a sua libertação não correu conforme o previsto, num momento inicial, o que
levou Bento XVI a comentar que as aves não queriam deixar “a casa do Papa”.
No Dia Mundial dos Leprosos,
instituído pela Organização das Nações Unidas, em 1954, a pedido de Raoul
Follereau, a intervenção papal quis deixar uma palavra de “encorajamento” a
todas as pessoas afetadas pela doença e a todas quantas as assistem.
Bento XVI apelou a um compromisso
para “eliminar a pobreza e a marginalização, verdadeiras causas da persistência
do contágio” pela lepra.
O Papa aludiu ainda à beatificação
de Hildegard Burjan, leiga que viveu entre os séculos XIX-XX, fundadora da
Sociedade das Irmãs da Caridade Social, numa cerimónia que decorreu em Viena,
Áustria.
Na sua catequese, Bento XVI
convidou a refletir sobre o “poder de Deus”, que apresentou como “serviço,
humildade, amor”, em contraponto às ideias de “domínio” e “sucesso”.
A Santa Sé anunciou, entretanto,
que o Papa se encontrou este sábado com os responsáveis dos vários dicastérios
da Cúria Romana, para fazer um “ponto da situação” sobre os trabalhos e a
coordenação entre os vários organismos que colaboram com Bento XVI no governo
da Igreja Católica.
OC

As pombas foram transportadas por
duas crianças da Ação Católica romana, seguindo uma tradição iniciada em 1985,
e a sua libertação não correu conforme o previsto, num momento inicial, o que
levou Bento XVI a comentar que as aves não queriam deixar “a casa do Papa”.
No Dia Mundial dos Leprosos,
instituído pela Organização das Nações Unidas, em 1954, a pedido de Raoul
Follereau, a intervenção papal quis deixar uma palavra de “encorajamento” a
todas as pessoas afetadas pela doença e a todas quantas as assistem.
Bento XVI apelou a um compromisso
para “eliminar a pobreza e a marginalização, verdadeiras causas da persistência
do contágio” pela lepra.
O Papa aludiu ainda à beatificação
de Hildegard Burjan, leiga que viveu entre os séculos XIX-XX, fundadora da
Sociedade das Irmãs da Caridade Social, numa cerimónia que decorreu em Viena,
Áustria.
Na sua catequese, Bento XVI
convidou a refletir sobre o “poder de Deus”, que apresentou como “serviço,
humildade, amor”, em contraponto às ideias de “domínio” e “sucesso”.
A Santa Sé anunciou, entretanto,
que o Papa se encontrou este sábado com os responsáveis dos vários dicastérios
da Cúria Romana, para fazer um “ponto da situação” sobre os trabalhos e a
coordenação entre os vários organismos que colaboram com Bento XVI no governo
da Igreja Católica.
OC
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