Dormir em
mosteiros (I): Tibães, uma hospedaria renovada e uma oração que atravessou
séculos | IMAGENS
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Os agricultores já não virão à Sala do Recibo no próximo
dia 29 de setembro, festa de São Miguel, para pagar as rendas. Os hóspedes não
serão recebidos pelo irmão hospedeiro nem terão colchas de damasco nas camas.
Tão-pouco se podem ler os livros da que era uma das três ou quatro maiores
bibliotecas do país. Nem haverá monges de hábito negro a deslizar pelos
claustros ou a cantar no coro. Já não há nada disto no Mosteiro de Tibães. Mas
por aqui ainda se respira a historia e a monumentalidade desta que foi a
casa-mãe dos beneditinos portugueses. E ainda se pode descansar num ambiente
tranquilo, embebido pela espiritualidade de outros tempos. Ou rezar com freiras
que trabalham no restaurante.
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