O
risco diário é uma vida adormecida, incapaz de colher chegadas e inícios,
amanheceres e nascentes, de ver a existência como uma mãe à espera, grávida de
luz; uma vida distraída e sem atenção. Viver com atenção. Mas a quê? Atentos às
pessoas, às suas palavras, aos seus silêncios, às perguntas mudas, a cada oferta
de ternura, à beleza de ser vida grávida de Deus.
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