Tg 1, 1-11 / Slm 118 (119), 67-68.71-72.75-76 / Mc 8, 11-13
A constância (…) deve ser exercida plenamente para serdes (…) irrepreensíveis. (1ª Leit.)
Para muitos, a constância mais difícil é a luta contra o falhanço. As nossas falhas pessoais tendem a fazer-nos desanimar e, consequentemente, desistir com facilidade. Ora, a verdadeira constância está em entender que somos capazes, sem desanimar nesse nosso entendimento. O que, por si só, já é um admirável exercício de constância. Há que ser firmes na prossecução do nosso objetivo, apesar de todas as falhas. Não podemos deixar que o passado condicione o futuro. Como diz S. Paulo, «o que nos separará do amor de Cristo?» As nossas falhas?...
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