Num tempo em que os meios de comunicação têm a tendência de mencionar a religião apenas para falar de violência, radicalismo, pedofilia e escândalos financeiros, é impressionante ver um filme que interroga de maneira tão sincera a fé e o trabalho dos crentes que se dão inteiramente à sua missão. Surpreendente até ao fim, “Não deixeis cair em tentação” é um filme que tem alento: insufla delicadeza num universo quase prisional, insufla graça na mecânica corporal da oração e insufla redenção numa vida estilhaçada.
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