Mal 3, 19-20a / Slm 97 (98), 5-9 / 2 Tes 3, 7-12 / Lc 21, 5-19
O profeta Malaquias proclama palavras de esperança, em nome de Deus. A situação social do povo eleito, depois da deportação para a Babilónia, em 587 a.C., convidava à desilusão e ao pessimismo, porque se generalizavam as injustiças e a violência contra os fracos. Neste contexto, o profeta anuncia que o Senhor virá «ardente como uma fornalha». Este dilúvio de fogo é uma imagem da intervenção divina que purificará o povo de seus desvarios e pecados, e assim «nascerá o sol da justiça, trazendo nos seus raios a salvação».
Entre os cristãos de Tessalónica corriam vozes de que o fim do mundo estava próximo, vindo de novo Jesus para dar início a um mundo novo. Sendo assim, não valia a pena trabalhar, vivendo na ociosidade que é mãe de todos os vícios. Paulo intervém e apresenta o exemplo da sua própria vida: «Trabalhámos dia e noite, com esforço e fadiga, para não sermos pesados a nenhum de vós». O mundo melhor, que todos desejamos, precisa do nosso esforço quotidiano.
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