Procuramos que o nosso trabalho e o de nossos
presbíteros seja mais pastoral que administrativo? Superamos a tentação de
tratar de forma reativa os problemas complexos que surgem? Criamos um hábito
proativo? Na prática, fazemos os fiéis leigos participantes da Missão? Temos
como critério habitual o discernimento pastoral, servindo-nos dos Conselhos
Diocesanos? Nós, Pastores Bispos e Presbíteros, temos consciência e convicção da
missão dos fiéis e damos-lhe a liberdade para irem discernindo, de acordo com o
seu caminho de discípulos, a missão que o Senhor lhes confia? Os agentes de
pastoral e os fiéis em geral sentem-se parte da Igreja, identificam-se com ela e
aproximam-na dos batizados indiferentes e afastados? A Conversão Pastoral diz
respeito, principalmente, às atitudes e a uma reforma de vida.
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