Leituras
do 25.º Domingo (22 de setembro): pistas para meditação
A nossa oração
deve estender-se a todos os homens, porque Cristo morreu em resgate por todos
eles, sem exclusividade, mesmo pelos nossos inimigos, mesmo se o chefe de Estado
se chama Nero, o perseguidor contemporâneo de S. Paulo, que será seu mártir (2.ª
leitura). No dia em que dedicarmos tanto tempo e massa cinzenta a inventar
soluções de paz, de justiça e de partilha como a ganhar dinheiro para além do
necessário, a face do mundo mudará. E se já passássemos tanto tempo a falar de
solidariedade e de partilha como a falar de dinheiro, provavelmente muitas
coisas mudariam. No fundo, a moral da história poderia escrever-se assim:
escolhei Deus, resolutamente, e colocai ao serviço do Reino a aptidão que
usaríeis para fazer dinheiro (Evangelho).
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