Ninguém pode servir a dois senhores. (Evang.)
O nosso Papa fala muito da corrupção. Claro que os «corruptos» nunca somos nós. Mas na medida em que nos aproveitamos da letra da lei para fugir ao seu espírito não estamos a ser corruptos? Será isto uma bitola apertada demais? Não será a isto que Jesus se refere quando diz «dai a César o que é de César»? Será que dávamos a César o que é de César se não tivéssemos fiscais? Ou ficávamos à espera de governantes ideais – que sabemos não poderem existir – para dar a César o que é de César? O leitor medite.
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