Se estamos maçados ou irritados, normalmente, não são «os grandes» que nos servem de escape. Não são os nossos patrões ou as pessoas num jantar de cerimónia. O problema é que tem de haver um espaço em que somos «nós próprios». Mas aqui põe-se a questão: o que é sermos nós próprios? Não conseguiremos ser nós próprios com os pequeninos sem os magoar? Ou, noutra perspetiva, interessando-nos mais por eles?
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