Foto: Ecclesia |
O documento, intitulado "Cuidar até ao fim com compaixão", foi subscrito pela Aliança Evangélica Portuguesa, Comunidade Hindu Portuguesa, Comunidade Islâmica de Lisboa, Comunidade Israelita de Lisboa, Igreja Católica, Patriarcado Ecuménico de Constantinopla, União Budista Portuguesa e União Portuguesa dos Adventistas do Sétimo Dia.
Na declaração, os representantes das diferentes religiões falam da "dignidade daquele que sofre", defendem uma "sociedade misericordiosa e compassiva" e referem-se aos Cuidados Paliativos como "uma exigência inadiável".
"Nós, comunidades religiosas presentes em Portugal, acreditamos que a vida humana é inviolável até à morte natural e perfilhamos um modelo compassivo de sociedade e, por estas razões, em nome da humanidade e do futuro da comunidade humana, causa da religião, nos sentimos chamados a intervir no presente debate sobre a morte assistida, manifestando a nossa oposição à sua legalização em qualquer das suas formas, seja o suicídio assistido, seja a eutanásia", lê-se no documento, que será entregue ao Presidente da República e ao Presidente da Assembleia da República.
Leia aqui a declaração na íntegra.
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