... quem de entre vós não renunciar a todos os seus bens, não pode ser meu discípulo. (Evang.)
Em que se traduzirá, na prática do dia a dia, pormos Deus acima dos nossos bens? (Porque, na prática, não somos chamados a renunciar a eles.) Eu volto a insistir que é na prática da esmola, que é na nossa generosidade para com os que precisam. O dinheiro das esmolas, da caridade é o dinheiro que damos a Deus. E, normalmente, é muito pouco, em relação aos nossos rendimentos. Nós não renunciamos a nada. Nem ao supérfluo. (Deus queira que eu esteja enganado.)
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