“Todas elas cresceram feridas profundamente no coração, sem desejos ou sonhos. Não falam, não sorriem: sofrem de depressão infantil, na escola não conseguem se concentrar, são temperamentais, fechadas em si mesmas dentro de uma realidade distorcida feita de violência e terror. E numa cotidianidade onde também as relações entre os adultos são determinadas pela incerteza, se sentem sufocadas, têm tendência suicida e são violentas com os outros”, relata
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