Há apenas uma
forma de conquistarmos esse apaixonado ateísmo de protesto: abraçando-o.
Abracemo-lo com a paixão da nossa fé e abençoemo-lo: façamos da sua experiência
existencial parte da nossa própria experiência. Só poderemos obter a bênção da
maturidade se a nossa fé tomar a sério a experiência humana da tragédia e da
dor, e se suportar essa experiência sem a banalizar com consolações religiosas
fáceis. A fé madura é a permanência paciente na noite do mistério.
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