Muitas pessoas estão, hoje, descobrindo que
devem encarar o facto de que existe uma diferença relevante entre pensar acerca
das verdades da fé cristã e experimentá-las, entre acreditar nelas por ouvir
dizer e acreditar nelas a partir da nossa própria verificação pessoal.
Experienciar e verificar estas verdades não é justamente a tarefa de
especialistas na oração. As Cartas inspiradoras e jubilosas de S. Paulo não
foram e
scritas a membros de uma ordem religiosa enclausurada, mas aos talhantes
e padeiros comuns de Roma, Éfeso e Corinto.
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