Saulo (…), embora tivesse os olhos abertos, nada via. (1ª Leit.)
Algumas vezes, tenho um grande nevoeiro mental porque o meu irmão não me ajuda a ser empático com ele. Tem-me acontecido conversar com pessoas que falam muito baixinho e quase não conseguir ouvir o que dizem. O leitor já está a dizer: «peça para falarem mais alto». Não resulta, é assim que falam. Mas então só sacam de mim uns «pois» que tentam mais ou menos acertar com o que eu pressinto que estão a dizer. Outras pessoas falam de longe e de costas. É preciso ajudar os outros a amar-nos. (Nisto ou em outros aspetos.)
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