O leitor descontraia-se e ponha-se em posição de oração. Imagine Jesus a olhar para dentro de si, a «conhecer os seus pensamentos íntimos», os seus sentimentos. O que é que isso provoca no leitor? Paz, alegria, ansiedade, temor, força, inquietação (etc.)? Não pense como é que devia ser o olhar de Jesus, ou o que é que Ele devia encontrar. Veja só o que é que Ele encontra. E entregue-o a Jesus, para que Ele o acolha. Eventualmente, transforme…
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