Algumas vezes, é preciso envergonharmos alguém. Não raro, uma criança. Mas também envergonhamos adultos. E que fazemos nessas alturas? Talvez devêssemos rezar por essas pessoas. (Assim que a nossa irritação passasse.) Porque envergonhar o outro tem de ser uma forma de o amar – de o fazer reparar em alguma coisa – e não uma forma de libertarmos a nossa irritação ou a nossa inconveniência. O leitor já envergonhou alguma criança? Hoje, reze por ela.
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