Dia
do Trabalhador: Papa pede «novo impulso» às políticas de emprego, denuncia
«escravidão» e censura «lucros egoístas»
papa marcou a manhã do Dia dos
Trabalhadores com duas intervenções em que denunciou a «escravidão» laboral,
censurou o «lucro egoísta» e pediu aos detentores de cargos públicos para darem
um «novo impulso ao emprego». «Muitos são aqueles que querem trabalhar e não
podem. Isto é um peso para a nossa consciência, porque quando a sociedade está
organizada de maneira a que nem todos têm a possibilidade de trabalhar, de serem
ungidos pela dignidade do trabalho, essa sociedade não vai bem: não é justa»,
apontou. Atualmente «as pessoas são menos importantes do que as coisas que dão
lucro àqueles que têm o poder político, social e económico», sublinhou.
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