É o padroeiro das
pessoas doentes portadores do vírus da SIDA, mal de que durante a sua vida nunca
ouviu pronunciar. A Igreja deu-lhe este título porque se atribui à sua
intercessão a cura, em 1996, de um jovem sul-africano atingido pela síndrome da
imunodeficiência adquirida. Nascido em Udine, atual Itália, em 1804, Luigi
Scrosoppi foi o terceiro padre da sua família, após um irmão e um meio-irmão.
Ordenado sacerdote aos 23 anos, foi colaborador do meio-irmão, padre Carlo
Filaferro, na “Casa delle Derelitte”, em Udine, que acolhia e instruía raparigas
órfãs e abandonadas. Mais tarde tornou-se animador de voluntárias, que em 1837
se constituíram como congregação religiosa com o nome de “Filhas da
Providência”, entregando os seus bens em favor dos pobres. «Com a sua
intervenção em favor dos pequenos, dos pobres, da juventude em dificuldade, das
pessoas que sofrem, de quantos vivem situações penosas, o padre Luigi continua,
ainda hoje, a indicar a todos a estrada da união com Deus, da compaixão e do
amor, e está pronto a acompanhar ainda os passos daqueles que se confiam à
Providência de Deus», lê-se na biografia publicada no site da Santa Sé.
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