Is 49, 1-6 / Slm 138 (139), 1-3.13-15 / At 13, 22-26 / Lc 1, 57-66.80
«Cansei-me inutilmente, em vão e por nada gastei as minhas forças». (1ª Leit.)
Também nós podemos ter esta sensação com muitos trabalhos da vinha do Senhor. Mas há que notar que nunca sabemos o alcance dos nossos esforços. Às vezes, «grandes frutos» revelam-se efémeros. E «demonstrações de indiferença» são, afinal, a quietude de quem está a absorver uma experiência profunda. Como diz o texto, a nossa recompensa vem do Senhor. É sempre errado medirmos a nossa influência espiritual pelo que vemos. Hoje, o leitor reze para amar com esperança.
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