Nós também podíamos erguer os olhos ao Céu. Não digo andarmos mesmo de olhos no céu, claro. Mas andarmos com uma certa sintonia com o Céu. De vez em quando, irmo-nos lembrando de «erguer» os olhos ao Céu para aferir das nossas disposições. E isso pode ser aferirmos como está a nossa prática em relação aos valores do Evangelho. O leitor escolha um valor e afira a sua vida com ele. Por exemplo, amar os inimigos. Ou a caridade para com os desfavorecidos.
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