Acaba de sair a edição de maio de O Vídeo do Papa, que dá a conhecer a intenção que o Santo Padre confia este mês à sua Rede Mundial de Oração: os diáconos, para que, “fiéis ao serviço da Palavra e dos pobres, sejam um sinal vivificante para toda a Igreja”.
O Santo Padre realça que os diáconos “fazem parte do clero e vivem a sua vocação em família e com a família. Estão dedicados ao serviço dos pobres que carregam em si o rosto de Cristo sofredor”. Atualmente, existem mais de 46 mil diáconos no mundo.
Os diáconos são ministros ordenados e um sinal, no coração da Igreja, de Cristo Servidor. A sua missão passa pelo serviço: no anúncio da Palavra, na celebração da liturgia e no cuidado pelos mais pobres e desfavorecidos.
O sacramento da Ordem compreende três graus: os bispos, os presbíteros e os diáconos. “Os diáconos participam de uma maneira especial da missão e da graça de Cristo. O sacramento da Ordem marca-os com um selo ("caráter") que ninguém pode fazer desaparecer e que os configura com Cristo, que Se fez "diácono", isto é, servo de todos".
O Documento Final do Sínodo dos Bispos para a Amazónia (n.º 104) menciona: “O diaconado de hoje deve também promover a ecologia integral, o desenvolvimento humano, a pastoral social, o serviço dos que se encontram em situação de vulnerabilidade e pobreza, configurando-o ao Cristo Servo, tornando-se uma Igreja misericordiosa, samaritana, solidária e diaconal”.
O P. Frédéric Fornos, sj, diretor internacional da Rede Mundial de Oração do Papa, lembra que “Jesus, nas suas últimas horas com seus discípulos, revelou-Se como servo de Deus por excelência. As suas últimas palavras, concretizadas com o gesto de lavar os pés aos seus discípulos, revelam-no assim no Evangelho segundo São João. Foi o seu testamento. Jesus revela-Se como o Servo sofredor (cf. Is 52,13–53,12). Toda a sua vida foi serviço, serviço aos mais pobres e vulneráveis. Jesus entende a sua vida como diz São Mateus: 'o Filho do homem não veio para ser servido mas para servir e dar a sua vida como resgate por muitos' (Mt 20, 17-28)”.
O Santo Padre realça que os diáconos “fazem parte do clero e vivem a sua vocação em família e com a família. Estão dedicados ao serviço dos pobres que carregam em si o rosto de Cristo sofredor”. Atualmente, existem mais de 46 mil diáconos no mundo.
Os diáconos são ministros ordenados e um sinal, no coração da Igreja, de Cristo Servidor. A sua missão passa pelo serviço: no anúncio da Palavra, na celebração da liturgia e no cuidado pelos mais pobres e desfavorecidos.
O sacramento da Ordem compreende três graus: os bispos, os presbíteros e os diáconos. “Os diáconos participam de uma maneira especial da missão e da graça de Cristo. O sacramento da Ordem marca-os com um selo ("caráter") que ninguém pode fazer desaparecer e que os configura com Cristo, que Se fez "diácono", isto é, servo de todos".
O Documento Final do Sínodo dos Bispos para a Amazónia (n.º 104) menciona: “O diaconado de hoje deve também promover a ecologia integral, o desenvolvimento humano, a pastoral social, o serviço dos que se encontram em situação de vulnerabilidade e pobreza, configurando-o ao Cristo Servo, tornando-se uma Igreja misericordiosa, samaritana, solidária e diaconal”.
O P. Frédéric Fornos, sj, diretor internacional da Rede Mundial de Oração do Papa, lembra que “Jesus, nas suas últimas horas com seus discípulos, revelou-Se como servo de Deus por excelência. As suas últimas palavras, concretizadas com o gesto de lavar os pés aos seus discípulos, revelam-no assim no Evangelho segundo São João. Foi o seu testamento. Jesus revela-Se como o Servo sofredor (cf. Is 52,13–53,12). Toda a sua vida foi serviço, serviço aos mais pobres e vulneráveis. Jesus entende a sua vida como diz São Mateus: 'o Filho do homem não veio para ser servido mas para servir e dar a sua vida como resgate por muitos' (Mt 20, 17-28)”.
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