D. Manuel Clemente recorda momentos de oração de quarta-feira, no Vaticano e em Fátima
“No dia 25, Solenidade da Anunciação do Senhor, quando às 11h00 de Portugal (meio-dia em Roma), rezarmos ecumenicamente com o Papa um convicto Pai-Nosso; e depois seguirmos a partir de Fátima às 18h30, com o seu Bispo, unido aos Bispos de Portugal, de Espanha e de outras dioceses estrangeiras, a recitação do Rosário e a consagração aos Corações de Jesus e Maria”, refere D. Manuel Clemente.
“Família a família, comunidade a comunidade, persistamos em oração. Fisicamente resguardados e no cumprimento estrito das indicações sanitárias, alarguemos em Deus a solidariedade com todos”, acrescenta o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa.
O texto saúda todos os que estão “na primeira linha dos cuidados de saúde e do serviço público, social ou particular”.
“Contam com a nossa oração, que lhes garantirá a força para o que vão fazendo, com tanta generosidade e mérito”, aponta o patriarca de Lisboa.
O cardeal português fala em tempos “especiais”, com “graves problemas de saúde, equilíbrio humano e sustento básico que se põem e continuarão a pôr”.
“É muito o que se tem feito, das instâncias oficiais e sanitárias à solidariedade interpessoal e de vizinhança”, escreve.
"No âmbito eclesial, são igualmente muitas as ações em curso, de paróquias, institutos religiosos e seculares e instituições sócio-caritativas, para minorar e ultrapassar as dificuldades que surgem e a falta de meios, pessoais e materiais, para prosseguirem a sua ação. A nossa Cáritas Diocesana procura igualmente uma resposta coordenada com outras instâncias, para não dispersar as possibilidades que existam ou se reforcem”.
Além da ação solidária, D. Manuel Clemente destaca a importância da oração, da ação divina que “precede e ultrapassa em tudo o que seja bom e útil para todos”.
“A oração forte e permanente como que abre a Deus a possibilidade de atuar neste mundo e reforça a ação de quem se dedica ao bem dos outros”, escreve.
OC
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