Não te agradam holocaustos nem imolações pelo pecado. Então eu disse: «Eis-me aqui: (…) eu venho fazer a vossa vontade». (2ª Leitura)
O que Te agrada é que Te diga «eis-me aqui, fala-me». O que Te agrada é que, ao longo do dia, eu esteja à disposição do teu sussurro, do teu impulso, da tua inspiração. Se estivermos atentos ao impulso do nosso coração ao longo do dia, iremos detetando situações em que Deus nos fala. Em que uma voz interior nos fala. Uma voz pura e altruísta, que não é a voz da primeira coisa que nos vem à cabeça, o que é uma distinção muito importante. Peçamos sensibilidade a essa voz interior.
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