Ez 18, 21-28 / Slm 129 (130), 1-8 / Mt 5, 20-26
Se o pecador se arrepender de todas as faltas que cometeu (…) e praticar (…) a justiça (…), não lhe serão lembrados os pecados que cometeu. (1ª Leitura)
Penso que podemos interpretar esta passagem como «não terá remorso». O verdadeiro arrependimento gera uma tal alegria na nova união com Deus (pensemos no filho perdido) que o que Deus quer é que O abracemos com muita força, sem olharmos para trás. O passado não serviria para ficarmos amargurados, mas para aprendermos com ele. Hoje, na sua oração, saboreie isto, caro leitor.
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