quinta-feira, 29 de março de 2012

Espiritalidade

Da Quaresma à Páscoa (37): O alimento do jejum
Vem muito a propósito o facto de sentirmos o efeito do jejum nos nossos ventres. Alegrar-se-á o nosso coração, se sentirmos que as nossas mentes passam fome. (…) Esse manjar não nos é preparado por nenhum cozinheiro, nem nos é trazido de além-mar por mercadores, como os frutos exóticos. É alimento que pode ser saboreado por todo aquele que tem sãs as fauces do homem interior. É alimento que restabelece e que não se acaba. É alimento que não desaparece, quando se consome. É alimento que sacia os famintos e permanece inteiro. Quando fordes daqui para as vossas mesas, não podereis comer nada assim.

Sem comentários: