Da
Quaresma à Páscoa (38): Se Deus é amor, a caridade não deve ter fim
Seja,
neste tempo, mais larga a nossa generosidade para com os pobres e todos os que
sofrem, a fim de que os nossos jejuns possam saciar a fome dos indigentes e se
multipliquem as vozes que dão graças a Deus. Nenhuma devoção dos fiéis agrada
tanto a Deus como a dedicação para com os seus pobres, pois nesta solicitude
misericordiosa ele reconhece a imagem de sua própria bondade. Não temamos que
essas despesas diminuam nossos recursos, porque a benevolência é uma grande
riqueza e não podem faltar meios para a generosidade onde Cristo alimenta e é
alimentado. Em tudo isso, intervém aquela mão divina que ao partir o pão o faz
crescer, e ao reparti-lo multiplica-o
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