Unção
dos Doentes não é presságio de morte, mas Cristo que dá a mão a quem sofre,
sublinha papa Francisco
«No momento da dor e da doença não estamos sós»,
vincou esta quarta-feira o papa Francisco durante a audiência geral desta
quarta-feira, no Vaticano, dedicada ao sacramento da Unção dos Enfermos, que que
não é a antecâmara do funeral. Perante 50 mil pessoas reunidas na Praça de S.
Pedro, o papa sublinhou que a Unção dos Doentes permite a quem a recebe «tocar
com a mão a compaixão de Deus pelo homem», refere a Rádio Vaticano. «Há um pouco
a ideia de que quando alguém está doente e vem o sacerdote, depois dele chegam
as cerimónias fúnebres; e isso não é verdade. O sacerdote vem para ajudar o
doente ou o idoso. Por isso é muito importante a visita dos sacerdotes aos
doentes», frisou. Com a Unção dos Doentes, «é Jesus que chega para o erguer,
para lhe dar força, para lhe dar esperança, para o ajudar. E também para lhe
perdoar os pecados. E isto é belíssimo».
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