«Uma igreja. Um pároco. Uma empresa de mudanças. A igreja
já não é utilizada, sendo esvaziada de todas as decorações sacras, incluindo o
grande crucifixo sobre o altar. Restam apenas os bancos num espaço vazio. O
velho padre parece não conseguir resignar-se a este destino e o sacristão
apercebe-se disso. Mas, em pouco tempo, um grande grupo de clandestinos à
procura de refúgio entra na igreja e, com os bancos e com cartões, instala aí
uma pequena aldeia. O sacerdote vê a sua igreja ganhar de novo vida mas, de
fora, os homens da Lei tornam-se ameaçadores.» “Aldeia de Carão” é um olhar
profundo sobre um pároco que redescobre o sentido do mistério e, em particular,
as virtudes da caridade.
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