No Amor de
Deus e no amor do próximo, caríssimos, consiste a força e a sabedoria da fé
cristã. Não falta a dever algum da caridade quem se preocupa em cultuar ao
Senhor e em ajudar o próximo. A união destas duas afeições deve ser realizada em
todas as ocasiões e progredir sempre, mas agora precisa ser amplamente
incrementada. A caridade é a força da fé, e a fé a fortaleza da caridade. Só é
verdadeiro o nome e genuíno o fruto das duas, se permanecer indissolúvel a união
de ambas. Onde não estiverem juntas, de lá simultaneamente se ausentam, porque
são uma para a outra auxílio e luz, até que o anelo da fé se consuma na
remuneração da visão, seja imutavelmente visto e amado o que agora sem a fé não
é amado, e sem o amor não é crido.
Da
figueira sem fruto ao fruto da conversão
Haverá algum desastre sem que Yahvé seja o autor? Cai um avião e leva para a morte todos os passageiros e tripulantes; uma bomba explode num mercado atingindo indistintamente todas as pessoas, civis ou militares. A atualidade mostra-nos estes acontecimentos tão frequentemente que não lhes prestamos mais do que uma atenção distraída. No entanto eles levantam algumas perguntas: por que é que estes casos ocorrem? Por que motivo são atingidas essas pessoas e não outras? A resposta simplista seria afirmar que as vítimas deveriam ser culpadas de alguma coisa e que por isso recebem um justo castigo. Contudo a experiência mostra bem que esta explicação não se sustém. Será então que a tragédia sucede ao acaso? Uma meditação sobre as leituras do 3.º Domingo da Quaresma.
Haverá algum desastre sem que Yahvé seja o autor? Cai um avião e leva para a morte todos os passageiros e tripulantes; uma bomba explode num mercado atingindo indistintamente todas as pessoas, civis ou militares. A atualidade mostra-nos estes acontecimentos tão frequentemente que não lhes prestamos mais do que uma atenção distraída. No entanto eles levantam algumas perguntas: por que é que estes casos ocorrem? Por que motivo são atingidas essas pessoas e não outras? A resposta simplista seria afirmar que as vítimas deveriam ser culpadas de alguma coisa e que por isso recebem um justo castigo. Contudo a experiência mostra bem que esta explicação não se sustém. Será então que a tragédia sucede ao acaso? Uma meditação sobre as leituras do 3.º Domingo da Quaresma.
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