1 Jo 4, 11-18 / Slm 71 (72), 2.10-13 / Mc 6, 45-52
Se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós. (1ª Leit.)
Não parece ser difícil. Depois, no dia a dia, as situações já se complicam. No entanto, a presença de Deus não é um vaivém, como o nosso amor pelos outros também não é. Daí que esta permanência não seja espúria, mas uma «permanência permanente», desde que nós não nos deixemos levar pela inércia. A inércia, a rotina são inimigos terríveis de que muitas vezes não nos damos conta. Não é?
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