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Protestos contra a guerra (ANSA) |
Papa Francisco, em um tuíter publicado no sábado, havia invocado a paz:
"Devemos acreditar que o outro tem a nossa mesma necessidade de paz. Não se obtém a paz se não se espera por ela. Peçamos ao Senhor o dom da paz!". Aos nossos microfones, dom Shlemon Warduni, bispo auxiliar de Bagdá, disse que uma nova guerra no Iraque seria terrível para a população e para a comunidade cristã. Quem pagam as consequências dos conflitos são sempre os mais fracos.
No final da oração do Angelus neste domingo, o Papa exortou a evitar
"a sombra da inimizade", referindo-se às tensões que estão atravessando várias regiões do mundo. Então, o convite para rezar em silêncio.
Sako: relançar o diálogo, Iraque não seja atingido pela violência
Neste contexto, o Patriarca da Igreja católica caldeia, Louis Raphael Sako, fez um forte apelo: "Os iraquianos – disse -, ainda estão chocados com o que aconteceu na semana passada. Eles temem que o Iraque se torne um campo de batalha, em vez de ser uma nação soberana capaz de proteger seus cidadãos e suas riquezas. Em circunstâncias tão críticas e tensas, é sábio realizar um encontro em que todas as partes envolvidas se sentem em torno de uma mesa para um diálogo sensato e civilizado que poupará consequências inesperadas para o Iraque. Nós imploramos a Deus Todo-Poderoso - concluiu Sako -, que garanta ao Iraque e à região uma "vida normal, pacífica, estável e segura, à qual aspiramos”.
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