terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Praia das Maçãs - 4 de Fevereiro


Colares - 3 de Fevereiro


Nucifal - 2 de Fevereiro


Destaques da Semana

- QUINTA-FEIRA: 1a do Mês. Adoração ao SS.mo Sacramento e Oração Vocacional no Mucifal às 18h00.
- SEXTA-FEIRA: 1a do Mês. Oração pela Paz, na Igreja do Mucifal às 15h00. Adoração ao SS.mo Sacramento e Confissões na Igreja de Colares às 18h00.
- SÁBADO: 1° Encontro de preparação para a Consagração "Totus Tuus" segundo o método de São Luis Maria de Monforte, no Centro Social Paroquial Colares para crianças e adultos das 11h00 às 12h00.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Vaticano: Papa pede prioridade para a partilha sobre o «ter»

Encontro dominical de oração marcado por reflexão sobre as bem-aventuranças

Cidade do Vaticano, 29 jan 2017 (Ecclesia) – O Papa Francisco defendeu hoje no Vaticano que as comunidades católicas devem ser locais onde se privilegie a “partilha” sobre o “ter”, numa reflexão centrada nas bem-aventuranças.

“Os pobres, neste sentido evangélico, surgem como aqueles que têm em vista a meta do Reino dos Céus, fazendo entrever que o mesmo é antecipado, em semente, na comunidade fraterna, que privilegia a partilha ao ter”, disse, perante milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro para a recitação da oração do ângelus.

Francisco apresentou a passagem evangélica das bem-aventuranças como a “carta magna” do Novo Testamento, que manifesta a “vontade de Deus” de conduzir a humanidade à felicidade.

“Não é um mecanismo automático, mas um caminho de vida no seguimento do Senhor, pelo qual a realidade da dificuldade e da aflição é vista numa perspetiva nova e experimentada segundo a conversão que é levada a cabo”, precisou.

O Papa falou em particular da bem-aventurança que fala nos “pobres em espírito”, ou seja, os que “assumiram os sentimentos e a atitude dos pobres que, na sua condição, não se rebelam”.

“O pobre em espírito é o cristão que não confia em si mesmo, nas suas riquezas materiais, não se obstina nas suas opiniões pessoas, mas escuta com respeito e segue respeitosamente as decisões de outros”, assinalou.

A tradicional catequese dos domingos concluiu-se com uma oração à Virgem Maria, para que ajude os católicos a “abandonar-se a Deus, rico de misericórdia”.

OC

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

O que é ideologia de género (Legendas PT)

Este tema será discutido no fórum "Wahou" nos próximos dias 4 e 5 de Fevereiro.
Para mais informações visiste: https://goo.gl/76CyOG 

Papa: discutir com Deus também é oração

"Ele gosta quando você fica bravo e diz claramente aquilo que sente"


O Papa Francisco celebrou a missa na capela da Casa Santa Marta esta terça-feira (24/01), centralizando a sua homilia na Carta aos Hebreus proposta pela liturgia do dia.

Quando Cristo vem ao mundo, diz: “Tu não quiseste nem te agradaram vítimas, oferendas, holocaustos, sacrifícios pelo pecado’. ‘Eu vim para fazer a tua vontade’”. Estas palavras de Jesus – explicou o Papa – desfecham uma história de “eis-me” concatenados: “a história da salvação” é “uma história de ‘eis-me’”.

Depois de Adão, que se esconde porque tinha medo do Senhor, Deus começa a chamar e a ouvir a resposta daqueles homens e mulheres que dizem: “Eis-me. Estou disposto. Estou disposta”. Do eis-me de Abraão, Moisés, Elias, Isaías, Jeremias, até chegar ao grande “eis-me” de Maria e ao último “eis-me”, o de Jesus. “Uma história de ‘eis-me’, mas não automáticos”, porque “o Senhor dialoga com aqueles que convida”:

“O Senhor dialoga sempre com aqueles que convida a percorrer esta estrada e a dizer o eis-me. Há muita paciência, muita paciência. Quando lemos o Livro de Jó, todos esses raciocínios de Jó, que não entende, e as respostas, e o Senhor que fala, o corrige … e no final, qual é o eis-me de Jó? ‘Ah, Senhor, Tu tens razão: eu te conhecia somente por ouvir falar; agora os meus olhos te viram’. O eis-me quando existe a vontade, eh? A vida cristã é isto: um eis-me, um eis-me contínuo para fazer a vontade do Senhor. E um atrás do outro…. É belo ler a Escritura, a Bíblia, buscando as respostas das pessoas ao Senhor, como respondiam, e encontrar estas respostas é tão bonito. ‘Eis-me, eu vim para fazer a Tua vontade’”.

A liturgia de hoje nos exorta a refletir: como vai o meu eis-me ao Senhor?:

“Eu me escondo, como Adão, para não responder? Ou quando o Senhor me chama, ao invés de dizer ‘eis-me’ ou ‘o que quer de mim?’, fujo, como Jonas, que não queria fazer o que o Senhor lhe pedia? Ou faço de conta de fazer a vontade do Senhor, mas somente externamente, como os doutores da lei aos quais Jesus condena duramente? Faziam de conta: ‘Tudo bem, … nada de perguntas: eu faço isso e nada mais’. Ou olho para o outro lado, como fizeram o levita e o sacerdote diante daquele pobre homem ferido, agredido pelos brigantes, abandonado meio morto? Como é a minha resposta ao Senhor?”.

O Senhor nos chama todos os dias e nos convida a dizer o nosso eis-me – concluiu o Papa –, mas podemos “discutir” com Ele:

“Ele gosta de discutir conosco. Alguém me diz: ‘Mas, Padre, quando rezo, muitas vezes fico bravo com o Senhor…’: mas também isso é oração! Ele gosta quando você fica bravo e diz claramente aquilo que sente, porque é Pai! Mas isso é também um eis-me …. Ou me escondo? Ou fujo? Ou faço de conta? Ou olho para o outro lado? Cada um de nós pode responder: como é o meu eis-me ao Senhor, para fazer a Sua vontade na minha vida. Como é. Que o Espírito Santo nos dê a graça de encontrar a resposta”.

(Rádio Vaticano)

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

“Feliz Ano Novo”

Votos de uma ótima semana para todos e “Feliz Ano Novo”!

Que a semana está no início é certo, mas também um Ano Novo? É verdade, o Papa lembrou-o: no próximo sábado as famílias do Extremo Oriente celebram o Ano Novo Lunar e, por isso, Francisco enviou-lhes votos de alegria. Foi este domingo, na mensagem que dirigiu aos peregrinos que se encontravam na Praça de São Pedro, durante a oração mariana do Angelus, onde lembrou as vítimas dos nevões, em Itália. Este fim-de-semana, o Papa deu também uma nova entrevista, desta vez ao jornal espanhol “El Pais”.

Mas nestes dias há uma palavra que é central: Unidade. Na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, são muitas histórias e as celebrações que recordam essa urgência. Depende de todos prosseguir nesse caminho…

Esta segunda-feira, a Agência Ecclesia vai publicar informações sobre a celebração do mártir S. Vicente e sobre a clausura das celebrações dos 800 anos dos dominicanos, em Portugal. Pelas 15h00, na RTP2, pode ouvir um físico, professor da Universidade de Coimbra, falar sobre a história dos Jesuítas. Chama-se Carlos Filhais e escreveu, com José Eduardo Franco, o livro “Jesuítas, construtores da globalização”. Mais tarde, no programa Ecclesia que passa na Antena 1 pelas 22h45, começamos a falar do filme "Silêncio". Partilhamos perspetivas e testemunhos sobre o filme que retrata a perseguição religiosa no Japão no século XVII.

Bons motivos para ter a Ecclesia por perto! Na internet, na televisão ou na rádio!

Boa semana!
Paulo Rocha

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Colares, 6ª Feira. 20 de Janeiro

 Missa Solene de São Sebastião, na Igreja de São Sebastião às 16h00. 

Encontro de Reflexão "A caminho com os Santos" no C.S.P.C. às 21h00.

Almoçageme - 12 de Janeiro às 10h00


Na Tua Palavra | D. NUNO BRÁS

O Salvador

“Nasceu-vos o Salvador” – foi assim, de acordo com o evangelho de S. Lucas, que os anjos evangelizaram os pastores na noite do nascimento de Jesus (Lc 2,11). A grande notícia para todos, a começar por aqueles homens simples e a terminar nos mais importantes, foi e é o nascimento do Salvador.

Isso significa, em primeiro lugar, que, da parte de Deus, o mundo tem salvação. Fora o mundo destinado à perdição; foram os homens condenados à auto-destruição (como alguns nos querem fazer acreditar) e Deus não teria perdido tempo connosco. Colocando-nos no lugar de Deus, talvez fosse mesmo isso que merecíamos: gente de coração duro e de pensamento frio; gente inconstante e capaz do melhor e do pior… – fôssemos nós Deus e já teríamos perdido a paciência com esta humanidade. Mas não: apesar de tudo, para Deus somos obra das suas mãos, onde Ele gravou a sua imagem. E, depois, há Jesus Cristo: e, por um justo, Deus não destruirá a cidade. E, em Jesus, antes e depois dele, muitos pecadores que se deixaram tornar justos, e que brilhasse na sua vida e no seu coração a justiça de Cristo: Deus não destruirá a cidade!

Mas a Boa Nova do nascimento do Salvador significa igualmente que existe, no meio do tempo, alguém que nos pode libertar. Insistimos em recusar Jesus Cristo. Os homens insistem em querer salvar-se a si mesmos. Em procurar outros caminhos mais fáceis (mesmo religiosos – e, alguns, disfarçados até de cristianismo), onde a auto-salvação possa ir de mãos dadas com a riqueza, a soberba, o egoísmo, a auto-glorificação…

Que essa recusa de Jesus acontecesse naqueles lugares onde ainda não ressoou o Evangelho, poderíamos compreender; mas que isso aconteça nestas terras onde praticamente desde o início aquele feliz anúncio foi escutado, ultrapassa todas as lógicas (penso nisto, e olho para mim, pecador, e percebo que talvez não seja assim tão estranho)!…

A história do mundo quase se poderia contar deste modo: a recusa de um Salvador, e a tentativa, sempre falhada, de acreditar apenas na humanidade e nas suas capacidades; e a insistência, persistência, perseverança de Deus em fazer-nos encontrar o Salvador… É um mistério esta paciência de Deus! Mas é uma tarefa de que Deus não nos dispensa, a nós, cristãos: o anúncio, diante de todos, hoje como naquela noite fria de Belém, de que nasceu o Salvador.

Notícias de Taizé

 Operação Esperança: Solidariedade com a Síria
Um ano após a sua visita à Síria, o irmão Alois lançou em Riga um um convite à solidariedade. Ele disse: «Através da nossa Operação Esperança, a colecta de Taizé, queremos apoiar financeiramente uma comunidade cristã em Alepo, na Síria, e outra em Mossul, no Iraque. Elas cuidam de crianças que sofrem traumatismos e contribuem para a reconstrução de casas destruídas. Com estas acções, ajudam as pessoas a permanecer nos seus países.»

O 40° Encontro Europeu de Jovens terá lugar em Basileia, na Suíça
O 40° Encontro Europeu de Jovens, no final de Dezembro de 2017, será animado por Taizé em Basileia, uma cidade suíça que se estende sobre três países, a França, a Suíça e a Alemanha. As Igrejas locais da região nestes três países e de todas as confissões escreveram juntas o convite. Vários responsáveis das Igrejas locais participaram no Encontro de Riga. Nos próximos meses publicaremos regularmente notícias sobre a preparação deste Encontro.

Oração
Jesus Cristo, nossa esperança, por ti a plenitude de Deus tornou-se muito próxima. Na instabilidade deste mundo e na fragilidade das nossas vidas, a tua luz não se apaga, ela é fonte de uma alegria serena.

Para receber regularmente as «Notícias de Taizé por e-mail», visite a página: http://www.taize.fr/taizenews.php?lang=pt

Solenidade de São Vicente - 22 de Janeiro

No próximo Domingo, 22 de janeiro, o Patriarcado de Lisboa celebra a Solenidade de São Vicente - padroeiro principal. Na celebração, vão tomar posse os novos cónegos e vigários. 
Participe ou acompanhe, em direto, através de www.patriarcado-lisboa.pt

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Migrações/Refugiados: Responsáveis católicos desafiam portugueses a deixar «indignação de sofá» e agir no terreno

17.º encontro de agentes sociopastorais decorreu em Leiria

Leiria, 15 jan 2017 (Ecclesia) – O 17.º encontro de agentes sociopastorais das migrações, da Igreja Católica em Portugal, chegou hoje ao fim com apelos em favor de um compromisso concreto da sociedade em favor dos refugiados.

“É urgente que os portugueses deixem de lado uma ‘indignação de sofá’, estimulada pelos picos de informação e a exploração de casos dramáticos, para agirem numa indignação plena que leve ao verdadeiro compromisso”, assinalam as conclusões do encontro, que decorreu em Leiria desde sexta-feira.

O documento, enviado à Agência ECCLESIA, pede uma “resposta pronta” ao atual desafio de acolhimento às famílias que estão para chegar a Portugal através da Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR).

“É necessário criar condições de um apoio humanitário imediato, defendendo a abertura de vias de acesso para que as pessoas se desloquem de forma segura e legal, para os países de acolhimento”, assinalam os responsáveis católicos da área das migrações.

A PAR e as organizações a ela associadas vão promover um “reforço de sensibilização e consciencialização” sobre o que é ser-se uma instituição de acolhimento, para que cada paróquia possa receber, pelo menos, uma família de refugiados, acolhendo o convite do Papa Francisco.

O 17º encontro dos agentes sociopastorais das migrações contou com cerca de 70 participantes, em volta do tema ‘Refugiados: euros ou pessoas?’.

A iniciativa anual é promovida pela Obra Católica Portuguesa de Migrações, a Cáritas Portuguesa, o Departamento Nacional da Pastoral Juvenil e a Agência ECCLESIA.

O documento conclusivo acusa os responsáveis europeus de “ignorar os valores que impulsionaram a sua união”, falhando no acolhimento e na integração de pessoas e famílias refugiadas.

“A Europa não está a ser capaz de assumir as suas responsabilidades, tendo vindo a mostrar-se, escandalosamente, ‘tímida’ na resolução da crise da mobilidade humana que o mundo atravessa”, referem as conclusões.

Os participantes no encontro rejeitam argumentos económicos para justificar a falta de acolhimento a mais refugiados, pedindo que os líderes políticos evitem a promoção de “medos infundados” que estão na origem de “comportamentos xenófobos”.

“A defesa dos direitos humanos é uma garantia de segurança aos olhos de quem procura a Europa como local de destino e a não arbitrariedade nos critérios para o acolhimento é uma exigência ética, acrescenta o documento.

Os participantes concluem com um elogio ao ambiente que se vive em Portugal no campo das relações inter-religiosas, um “contributo fundamental para a integração das famílias refugiadas”.

OC

domingo, 15 de janeiro de 2017

PRÓXIMAS ATIVIDADES DA PASTORAL FAMILIAR DO PATRIARCADO DE LISBOA #1/2017

Primeiro fórum “Wahou” em Portugal, sobre Teologia do Corpo
A Pastoral da Família do Patriarcado de Lisboa irá organizar o primeiro Forum Wahou em Portugal, propondo um fim-de-semana de imersão total na Teologia do Corpo de João Paulo II - O Amor Humano no Plano Divino.
Onde:
Seminário Nossa Senhora de Fátima, Alfragide
Quando:
4 fev. (9h) a 5 fev. (17h)
Formação de agentes da pastoral familiar
Pastoral Familiar do Patriarcado de Lisboa volta a propor para este novo ano pastoral, uma formação para os agentes de Pastoral Familiar
Onde:
Centro Diocesano de Espiritualidade do Turcifal
Quando: 
Mod. 1 - 28 de Janeiro 
Mod. 2 - 18 de Fevereiro 
Mod. 3 - 18 de Março

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Papa tem intenção especial de oração

PAPA PEDE PELAS PESSOAS QUE VIVEM NA RUA
ATINGIDAS PELO FRIO E PELA INDIFERENÇA 
A partir deste ano, o Papa passa a ter, todos os meses, uma intenção especial de oração relacionada com a atualidade. No início de cada mês, Francisco anuncia essa intenção e confia-a à sua Rede Mundial de Oração, a nova designação do Apostolado da Oração, que se encarrega de a divulgar e promover em todo o mundo.

A intenção especial do Papa para o mês de janeiro são «as pessoas que vivem na rua, atingidas pelo frio e pela indiferença». «Nestes dias de tanto frio, penso e convido-vos a pensar em todas as pessoas que vivem na rua, atingidas pelo frio e tantas vezes pela indiferença. Infelizmente, algumas não resistiram. Rezemos por elas e peçamos ao Senhor que nos aqueça o coração para as podermos ajudar», suplicou Francisco, no último Angelus. (Mais informação).

Pensamento do dia

Somos chamados a amar a Deus e a fazer o bem: todo o bem possível e o melhor que for possível. Quanto mais amarmos a Deus mais perfeitos seremos; a medida da nossa perfeição é o amor.

sábado, 7 de janeiro de 2017

Portugal: Cardeal-patriarca assinala «contributo notável e irrecusável» de Mário Soares para a democracia

Antigo presidente da República faleceu aos 92 anos

Lisboa, 07 jan 2017 (Ecclesia) - O cardeal-patriarca de Lisboa afirmou que Portugal deve “muito” a Mário Soares, antigo presidente da República Portuguesa, que faleceu hoje, sobretudo nos “anos de implementação da democracia”.

D. Manuel Clemente sublinhou à Agência ECCLESIA o “contributo notável e irrecusável” do responsável político, considerando que este é um tempo “para agradecer e enaltecer” o seu papel para o “estabelecimento da democracia em Portugal”.

O antigo presidente da República Mário Soares, de 92 anos, morreu no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, onde estava internado desde o último dia 13 de dezembro.

Soares tomou posse como primeiro-ministro do I governo constitucional a 23 de julho de 1976, cargo que viria a ocupar também no II e IX governos constitucionais; foi presidente da República Portuguesa durante dois mandatos, entre 1986 e 1996.

Para D. Manuel Clemente, as instituições democráticas em Portugal, como “felizmente” existem hoje, devem “muito” a Mário Soares, “sobretudo nos anos de implementação da democracia nos anos 70” do século XX.

“Já antes no seu percurso pessoal, mas para nós todos a partir dos anos 70 e em diante”, acrescentou ainda o cardeal-patriarca de Lisboa, sobre o cofundador do Partido Socialista.

Em 2007, Mário Soares foi indicado para presidir à Comissão da Liberdade Religiosa, criada pela Lei 16/2001, cargo no qual seria reconduzido em 2011.

Como presidente da República, Soares recebeu o Papa João Paulo II na viagem que o santo polaco fez a Portugal, em 1991; antes, a 27 de abril de 1990, realizou uma visita oficial ao Vaticano.

CB/OC

Encontros de Santa Isabel 2017 - A ALEGRIA DO AMOR sobre a Amoris laetitia do Papa Francisco


Curso Interdisciplinar "O Acontecimento Fátima"

O Santuário de Fátima tem gosto em divulgar a todos os interessados o Curso Interdisciplinar “O Acontecimento Fátima” que decorre em Lisboa, em horário pós-laboral, na Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa.

O curso é da responsabilidade do Serviço de Estudos e Difusão do Santuário de Fátima e da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa e é aberto a todos os interessados (cf. regulamento).

Destinatários
. Investigadores das áreas das Ciências Humanas e Sociais (História, História da Arte, Antropologia, Sociologia,
Geografia Humana, Filosofia, Teologia, Ciências Religiosas)
. Estudantes universitários das áreas das Ciências Humanas e Sociais (História, História da Arte, Antropologia,
Sociologia, Geografia Humana, Filosofia, Teologia, Ciências Religiosas)
. Professores do ensino básico e secundário (áreas de História, História da Arte, Filosofia, Educação Moral e Religiosa Católica)
. Formadores/catequistas e outros agentes pastorais

Terá mais informação no seguinte link:

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

INTENÇÕES DO PAPA, DESAFIOS DA HUMANIDADE

Rezar pelas intenções do Papa, que representam desafios para a humanidade. Este é um convite que os cristãos são chamados a aceitar durante o ano, particularmente na Primeira Sexta-Feira de cada mês.
O convite dirige-se a todos, mas aplica-se particularmente aos que fazem parte do Apostolado da Oração (AO) – Rede Mundial de Oração do Papa, que podem rezar pelas intenções do Santo Padre nos grupos do AO, através das publicações periódicas ou utilizando as plataformas digitais, concretamente o site do Apostolado da Oração, o Passo-a-Rezar,Click To Pray, o To Pray e o Vídeo do Papa.
Para o ano que agora está a começar, Francisco já apresentou uma intenção mensal. A esta deve juntar-se outra, a divulgar pelo próprio Papa nos primeiros dias de cada mês.
Concretamente em janeiro, o Santo Padre pede que se reze «por todos os cristãos, para que, fiéis ao ensinamento do Senhor, se empenhem com a oração e a caridade fraterna no restabelecimento da plena comunhão eclesial, colaborando para responder aos desafios atuais da humanidade».
Neste sentido, o apelo é procurar, na própria vida e na vida dos grupos a que pertencemos, oportunidades de colaboração com aqueles que pensam e vivem de forma diferente, não vendo neles concorrentes ou adversários, mas pessoas em busca de um bem maior. À nossa volta, Cristo continua a chamar-nos. Peçamos ao Senhor a coragem e a criatividade para lhe respondermos com entusiasmo. Esta é uma orientação de oração e vida que poderá tocar todos os momentos do nosso dia.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Musical PARTIMOS VAMOS SOMOS, de 12 a 15 de janeiro

Garanta o seu bilhete para a segunda temporada do Musical PARTIMOS VAMOS SOMOS, de 12 a 15 de janeiro, no Teatro Tivoli BBVA
O teatro Tivoli BBVA já está preparado para receber a segunda temporada do nosso musical!
Garanta já o seu lugar!
Bilhetes à venda em http://bit.ly/musical-300anos-patriarcado, ou nas lojas FNAC e WORTEN.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Da terça-feira informativa, algumas notícias essenciais:

 Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos entre os dias 18 e 25 de janeiro, evoca os 500 anos da reforma protestante;

A agência Fides, do Vaticano, revelou que  28 agentes pastorais da Igreja Católica foram assassinados em 2016,número superior ao de 2015 (22 pessoas).

 Nesta semana, a última do Natal, pode encontrar, de Norte a Sul de Portugal, exposições e outras iniciativas que evocam o nascimento de Jesus, em Belém. Estão elencadas na agenda da Agência Ecclesia (entre outros acontecimentos...).

Quarta-feira do Tempo do Natal..

E faltam poucos dias para concluir a celebração do início da era cristã na História da Humanidade, há mais de 2000 anos...!
Este ano, há um acontecimento que vai marcar a História de Portugal, a todos os níveis: o Centenário das Aparições de Fátima. Quem quiser estudar e saber mais sobre o que aconteceu há 100 anos tem diferentes propostas:
O Acontecimento Fátima: curso interdisciplinar
Curso sobre a Mensagem de Fátima
Ciclo de conferências

Praia das Maçãs - 7 de Janeiro 2017


Colares - 6 de Janeiro 2017


Mucifal - 5 de Janeiro 2017


segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

2016 - Presépios na Igreja Matriz



29/12/2016 Aniversário do nosso Prior e não só

Os aniversariantes




ESCUTAR PARA VIVER

A Escola de Oração de S. José vai realizar, no próximo dia 14 de janeiro, sábado, um encontro "Escutar para viver" - uma proposta que proporciona um dia de escuta da Palavra, formação, oração, celebração, silêncio, partilha.

O tema deste encontro será:
“Fazei o que Ele vos disser!” (Jo 2,5)
com Maria ser discípulos de Jesus

As inscrições decorrem até dia 7 de janeiro, através de escolaoracao@gmail.com

Dia Mundial da Paz

Hoje, 1 de janeiro de 2017, é o Dia Mundial da Paz. Há 50 anos que o Papa dirige uma Mensagem a todas as mulheres e a todos os homens para este dia. Paulo VI tomou essa iniciativa, em 1967 e, daí para cá, São João Paulo IIBento XVI e agora o Papa Francisco deram-lhe continuidade.

A 50ª Mensagem propõe a não-violência como caminho para a paz. E encontra pistas que concretizam esta sugestão do Papa Francisco, no ambiente de cada um e no relacionamento entre Estados, nas reportagens publicadas pela Agência Ecclesia..

Dia 1 de janeiro é também o dia em que inicia funções António Guterres como secretário-geral das ONU. A esse propósito, pedimos ao Francisco Noronha de Andrade que nos mostrasse os seus arquivos do dia 1 de janeiro de 1917. Há cem anos, a poucos meses das Aparições de Fátima, fazem-se profecias de paz no primeiro dia do ano… Que assim aconteça também para o mandato de António Guterres.

Hoje, é a liturgia católica assinala a solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus. Jovens da Diocese de Lisboa, nomeadamente os que integram o movimento ‘Eu Acredito’’, participam na celebração da Missa, no Mosteiro dos Jerónimos, e numa procissão que se lhe segue até ao Padrão dos Descobrimentos, com a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima, onde se vai realizar um gesto pela paz. Uma boa forma de começar o ano!

O que passou, 2016, é recordado por António Bagão Félix na Ecclesia por sete palavras começadas por ‘E’.

Feliz Ano Novo! Que a justiça e a paz marquem cada um dos seus dias!

Paulo Rocha

domingo, 1 de janeiro de 2017

Dia Mundial da Paz: Mensagem do Papa Francisco é «ousada e corajosa»

Padre José Vieira, superior provincial dos Missionários Combonianos, sublinha importância de apostar nas famílias

Lisboa, 31 dez 2016 (Ecclesia) – O padre José Vieira, superior provincial dos Missionários Combonianos em Portugal, aponta “a família como primeiro laboratório para a paz”.

Numa reflexão sobre o Dia Mundial da Paz que vai ser assinalado este domingo, e publicada no Semanário ECCLESIA, o sacerdote salienta que “a não-violência aprende-se de pequenino em casa” e que tão almejado “desarmamento”, não só material mas do coração, tem origem em pequenos “gestos” como “o diálogo, respeito, a busca do bem do outro”.

“Não há violências maiores e menores, nem violências de estimação. O coração humano é o campo de batalha onde a violência e a paz se defrontam, onde nasce o conflito”, escreve aquele responsável, que esteve vários anos em missão no Sudão e acompanhou de perto a tensão naquele país, hoje dividido entre sul e norte.

O padre José Vieira realça que “a violência dá sempre mais violência para gáudio e ganho de uns tantos senhores da guerra”, ao mesmo tempo que desvia dos mais pobres “recursos” essenciais para a sua subsistência e desenvolvimento.

Destaca ainda a mensagem que o Papa Francisco escreveu para o 50.º Dia Mundial da Paz, em que “apela ao desarmamento, à proibição e abolição das armas nucleares” mas também a outros males da sociedade atual, como a “violência doméstica e abuso sobre mulheres e crianças, o descarte das pessoas, os danos do meio ambiente” e a vertigem do “vencer a todo o custo”.

Para o superior provincial dos Missionários Combonianos em Portugal, a mensagem do Papa argentino apresenta-se como “uma proposta ousada e corajosa”, sobretudo para a ação dos cristãos na sociedade.

“Hoje, ser verdadeiro discípulo de Jesus significa aderir também à sua proposta de não-violência”, realça Francisco no seu texto.

O padre José Vieira destaca ainda a ação de António Guterres, secretário-geral designado da ONU, que ainda enquanto Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados visitou o Sudão e vários outros países marcados pela guerra e pela violência.

No seu discurso de juramento, António Guterres “defendeu a reforma do sistema de manutenção de paz das Nações Unidas”, mais “baseado na prevenção, resolução de conflitos, manutenção e construção da paz e desenvolvimento”, ideia que o missionário comboniano apoia e reforça.

“A ética da fraternidade e da coexistência pacífica não seria mais efetiva para proteger e manter a paz entre os povos? Resultou na África do Sul e é incomparavelmente mais barata que a solução militar”, sustenta o padre José Vieira.

O Dia Mundial da Paz foi instituído pelo Papa Paulo VI (1897-1978) e é celebrado no primeiro dia do novo ano.

A mensagem do Papa Francisco para 2017, intitulada ‘A não-violência: estilo de uma política para a paz’, merece amplo destaque no Semanário ECCLESIA.

JCP