terça-feira, 31 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 31 – Santo Inácio de Loiola (Memória)

Jesus foi para casa mas os discípulos não O largaram. Queriam saber o sentido de uma parábola. O trabalho veio com Jesus para casa. Hoje peçamos a Jesus a graça de separarmos o trabalho e a nossa casa. É bom não sobrecarregarmos os de casa com as preocupações do nosso trabalho, mas também é bom os de casa não nos culparem por isso. Saibamos amar-nos reciprocamente.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Igreja: Brasão episcopal de D. José Tolentino Mendonça evoca ligação de Portugal ao Vaticano

«Olhai os lírios do campo» é o lema escolhido pelo novo arcebispo

Lisboa, 28 jul 2018 (Ecclesia) – O brasão episcopal de D. José Tolentino Mendonça, apresentado hoje, evoca a ligação histórica de Portugal ao Vaticano, numa homenagem “ao encontro de culturas e alargamento de mundos”.

A imagem apresenta um elefante, recordando que o primeiro desses animais a chegar à Europa, em particular a Roma, foi trazido pelos navegadores portugueses.

“Trata-se assim de uma identificação do país de proveniência do arcebispo”, assinala a explicação que acompanha a apresentação do brasão.

O escudo, de forma gótica, é sublinhado pelo lema episcopal do novo bibliotecário e arquivista da Santa Sé: “Olha os lírios do campo”.

A passagem do Evangelho segundo São Mateus propõe “uma sabedoria aberta à hermenêutica do mundo”, que desafia todos os católicos “à simplicidade, à confiança e ao entusiasmo pela beleza da vida”.

Com o lírio, pretende-se assinalar o nome do arcebispo madeirense, José, e “colocar o seu ministério episcopal sob o olhar paterno de São José”, representado na iconografia cristã por essa flor.

No topo do escudo está uma Bíblia aberta com as letras gregas alfa e ómega, uma referência à pessoa de Jesus Cristo.

O Papa Francisco nomeou, a 26 de junho, o sacerdote madeirense como arquivista do Arquivo Secreto do Vaticano e bibliotecário da Biblioteca Apostólica, elevando-o à dignidade de arcebispo.

O início de funções está marcado para o dia 1 de setembro.

D. José Tolentino Mendonça nasceu em Machico (Arquipélago da Madeira) em 1965 e foi ordenado padre em 1990; é doutorado em Teologia Bíblica.

Biblista, investigador, poeta e ensaísta, Tolentino Mendonça foi condecorado com o grau de Comendador da Ordem de Sant’lago da Espada por Aníbal Cavaco Silva, presidente da República, em 2015.

OC

Jesuítas na Síria dão testemunho em Lisboa

O seu campo de missão é a Síria. Gonçalo e Fouad, dois padres jesuítas, um deles português, vivem e trabalham em Damasco, ao serviço do JRS. No dia 30 estarão em Lisboa e vão falar numa conferência sobre como é "estar onde faz mais falta"
Rita Carvalho 18 de Julho de 2018

- AVE MARIA DI SCHUBERT - MARIA CALLAS -

Destaques da Semana

- QUINTA-FEIRA: 1ª do mês. Oração pela Paz, às 15h00. Adoração ao SS.mo Sacramento e Oração Vocacional ás 18h00, na Igreja do Mucifal

- SEXTA-FEIRA: 1ª do mês. Adoração ao SS.mo Sacramento e confissões na Igreja da Misericórdia às 18h15.

- SÁBADO: 1ª do mês. Missas Vespertinas na Azoia às 16h30, Adoração ao SS.mo Sacramento e Oração Mariana na Praia das Maçãs (Quinta da Tomadia) às 17h00 e Missa ás 18h00 e no Mucifal às 19h30.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 30 – Semana XVII do Tempo Comum

Jesus falava em parábolas cujo significado explicava aos amigos. Ainda hoje, Jesus diz-nos muitas coisas ocultamente, que depois nos clarifica em particular, se nós quisermos. Jesus fala-nos através dos acontecimentos, através do que lemos e ouvimos, através das nossas relações. E quanto mais amigos d’Ele formos, mais essas coisas se nos tornarão claras, porque mais habituados estaremos a esses diálogos. Caro leitor, o que é que Jesus lhe disse ontem? Ou anteontem?

domingo, 29 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Dom, 29 – Domingo XVII do Tempo Comum / Ano B

Neste domingo, a liturgia desafia-nos a meditar em Jesus que Se faz pão para cada um de nós. Em cada Eucaristia, somos convidados a comer o Senhor, isto é, a fazer d’Ele alimento para a nossa vida: Deus que Se faz o nosso Pão de cada dia.

No Evangelho vemos como Jesus tem consigo uma grande multidão e pede a Filipe que lhes dê pão para os alimentar, mas Filipe não sabe «de onde» poderá vir tanto pão para alimentar aquela multidão reunida em torno do Senhor. Na verdade, trata-se de um pão que este discípulo ainda não compreendeu o que é, tal como a mulher samaritana que não tinha compreendido «de onde» poderia vir a água que Jesus lhe estava a oferecer, ou Nicodemos que afirma que não se sabe «de onde» vem o vento, ou ainda o chefe de mesa das bodas em Canaã, que não sabe «de onde» veio aquele vinho bom, o vinho melhor, deixado para o fim. Jesus está a falar de um outro pão, que sacia e dá vida, que se pode comer sem ter dinheiro e sem despesa.

Jesus revela-nos que Pão é este que nos dá a Vida, a Vida realizada, em que se bebe o «vinho bom», em que se recebe o «vento» do Espírito Santo, em que se bebe a «água viva» e que nos permite viver em Amor. É Jesus este Pão, o Filho que Se dá por Amor, aquele cuja carne comemos e cujo sangue bebemos para que a nossa vida seja comunhão, tal como a vida de Deus.

Todos os evangelistas relatam a multiplicação dos pães, cada um sublinhando um pormenor diferente, mas todos interpretam este episódio da vida de Jesus em chave eucarística: o pão que se divide por todos e que nunca se acaba representa o corpo de Jesus que Se oferece por nós. A Eucaristia, fonte e cume da vida cristã, é o modo de vida de Jesus. Foi assim que Ele viveu até ao fim, fazendo de Si mesmo o nosso alimento, dando-Se sem medida.

Nesta passagem há um jogo de palavras com a palavra «pão»: esta palavra tem um significado comum que todos compreendemos imediatamente, mas tem um segundo sentido, um sentido simbólico que precisamos descobrir. Uma das coisas que nos distingue dos animais é a nossa capacidade de ler simbolicamente a realidade. A alimentação, por exemplo, pode ser vista como sendo só para a sobrevivência do indivíduo, mas bem sabemos que é mais do que isso: um almoço de família é bem mais do que a comida que comemos! Não comemos simplesmente para garantir que permanecemos vivos, mas são momentos em que damos vida uns aos outros. Na verdade, àqueles que se isolam e ficam sozinhos, mesmo comendo, a vida escapa-lhes. É assim com a vida e com o amor: aquilo que não partilhamos com os outros, perde-se!

sábado, 28 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 28 – Semana XVI do Tempo Comum

O joio são as nossas más tendências quando as deixamos crescer. Deus deixa-as crescer porque nos respeita. Nós, é ao contrário, porque nos respeitamos, não as podemos deixar crescer, senão o joio abafa o trigo. Mas às vezes o joio é do mesmo tamanho do trigo e a batalha é renhida. Estamos divididos entre o bem que queremos fazer e o prazer que o mal nos dá. Hoje peçamos a Deus inteligência para esses momentos.

Lisboa: Ordenação episcopal de D. José Tolentino Mendonça

Lisboa, 28 Julho, 20118 às 16:00
– A ordenação episcopal de D. José Tolentino de Mendonça, novo arquivista e bibliotecário do Vaticano, vai decorrer a 28 de julho, às 16h00, no Mosteiro dos Jerónimos, anunciou o Patriarcado de Lisboa.

A celebração vai ser presidida pelo cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, e terá como bispos co-ordenantes o cardeal D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, e D. Teodoro de Faria, bispo emérito do Funchal.

A data coincide com o 28.º aniversário de ordenação sacerdotal de D. José Tolentino Mendonça.


LFS

sexta-feira, 27 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 27 – Semana XVI do Tempo Comum

O semeador também pode ir buscar uma semente entre espinhos para a pôr em terra boa. Mas magoa-se. É o sacrifício que nós podemos fazer pelos nossos irmãos, para que eles deem fruto. Às vezes, a semente não tem muito desejo em sair daquele buraquinho porque ao sair se pode magoar nos espinhos. São os nossos amigos feridos que não querem que se lhes fale de Deus porque não se querem magoar mais. Temos de os acompanhar ao ritmo deles e levá-los para Deus. Falemos nisso ao Espírito Santo.

terça-feira, 24 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 24 – SEMANA XVI DO TEMPO COMUM

Jesus está a dizer-nos que uma relação fiel com Ele é mais importante que a sua relação familiar. Nós temos de estar disponíveis para deixar tudo para O seguir. A qualquer momento, Jesus pode pedir-nos para deixarmos alguma coisa. Pode não ser tudo, no sentido mais radical da palavra, mas é sempre «tudo» o que se interpõe entre nós e Ele. Hoje, o leitor veja o que é que ontem se interpôs entre o leitor e Jesus.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 23 – Santa Brígida, Padroeira da Europa (Festa)

Não é uma maravilha termos Deus a podar os nossos ramos para darmos ainda mais fruto? Claro que numa frase destas podemos ver um Deus despótico de tesoura da poda na mão. Mas não foi este o Deus que Jesus nos veio revelar. Foi um Deus que nos poda com uma delicadeza infinita, com uma paciência imensa, levando-nos ao bom caminho e fazendo com que o pecado vá caindo por si. Claro que com o nosso esforço. Hoje agradeçamos a Deus a sua paternidade.

domingo, 22 de julho de 2018

Conhecendo a hierarquia dos anjos e suas respectivas funções

A Sagrada Tradição nos ensina que há 9 coros dos anjos, sendo eles divididos em 3 hierarquias.

A primeira hierarquia:
É formada pelos Serafins, Querubins e Tronos. E vivem em um alto grau de intimidade com Deus. Dedicam-se a adorar e glorificar a Deus constantemente, e em grau bem mais elevado que os outros.

Serafins – do grego “séraph”, abrasar, queimar, consumir. Assistem ante o trono de Deus e é seu privilégio estarem unidos a Deus de maneira mais íntima, nos ardores da caridade.

Querubins – do hebraico “chérub”, que São Jerônimo e Santo Agostinho interpretam como “plenitude de sabedoria e ciência”. Assistem também ante o trono de Deus e é seu privilégio verem a verdade de um modo superior a todos os outros Anjos que estão abaixo deles.

Tronos – algumas vezes são chamados “Sedes Dei, (Sejas de Deus). Também assistem ante o trono de Deus e é sua missão assistir aos Anjos inferiores na proporção necessária.

A segunda hierarquia:
São os Santos Anjos que dirigem os Planos da Eterna Sabedoria, comunicando os projetos divinos aos Anjos da Terceira Hierarquia, que vigiam o comportamento da humanidade. Eles são responsáveis pelos acontecimentos no Universo. Esta Hierarquia é formada pelos seguintes Coros de Anjos: Dominações, Potestades e Virtudes.

Dominações – são assim chamados porque dominam sobre todas as ordens angelicais encarregadas de executar a vontade de Deus. Distribuem aos Anjos inferiores suas funções e seus ministérios.

Potestades – ou “condutores da ordem sagrada”, executam as grandes ações que tocam no governo universal do mundo e da Igreja, operando para isso prodígios e milagres extraordinários.

Virtudes – cujo nome significa “força”, são encarregados de eliminar os obstáculos que se opõem ao cumprimento das ordens de Deus, afastando os anjos maus que assediam as nações para desviá-las de seu fim, e mantendo assim as criaturas e a ordem da Divina Providência.

A Terceira hierarquia:
É formada pelos Santos Anjos que executam as ordens de Deus. Eles estão mais próximos de nós e conhecem a fundo a natureza de cada pessoa que devem assistir, a fim de poderem cumprir com exatidão a Vontade Divina. Esta Hierarquia é formada pelos: Principados, Arcanjos e Anjos.

Principados – como seu nome indica, estão revestidos de uma autoridade especial: são os que presidem os reinos, as províncias e as dioceses; são assim denominados pelo motivo de que sua ação é mais extensa e universal.

Arcanjos – São enviados por Deus em missões de maior importância junto aos homens.

Anjos – Os que têm a guarda de cada pessoa em particular, para desviá-la do mal e encaminhá-la ao bem, defendê-la contra seus inimigos visíveis e invisíveis e conduzí-la ao caminho da salvação. Velam por sua vida espiritual, corporal e a cada instante, enviam as luzes, forças e graças que necessitam.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Dom, 22 – DOMINGO XVI DO TEMPO COMUM / ANO B

No domingo passado, víamos como o Senhor envia os seus apóstolos dois a dois. Depois de os ter chamado pessoalmente, envia-os em comunidade para anunciarem aquilo que viram e viveram, estando com Ele. Tal como os apóstolos, também nós somos enviados a anunciar o Senhor a todos aqueles que connosco caminham ao longo da vida, mas o envio só é verdadeiramente de Cristo se regressamos sempre a Ele. É por Ele que os apóstolos são enviados e, por isso, o envio só está completo no regresso e no encontro com Aquele que envia.

Assim que regressam, depois de terem contado com alegria tudo o que fizeram e viveram, Jesus convida-os a estarem com Ele, dizendo: «Vinde comigo para um lugar isolado e descansai um pouco». Depois de terem estado a «semear» a Palavra, estão agora com Aquele que Se faz Pão.

Aquilo que faz de nós discípulos é estar com o Senhor, aquilo que nos constitui como comunidade é, antes de mais, o estarmos reunidos com Jesus, em Jesus e a Jesus. A missão de levar outros até Ele parte d’Ele e leva-nos, também a nós, até Ele. Isto significa que somos todos chamados a encontrar Jesus no concreto da nossa vida, nas nossas relações de amizade, na família, no trabalho e a anunciá-Lo a todos. O mais belo de tudo é que, quanto mais O anunciamos, mais O conseguimos ver à nossa volta e melhor podemos escutar o seu chamamento a estar com Ele e a descansar n’Ele.

Quem se deixa confrontar pela Palavra é sempre convidado a entrar mais profundamente no mistério do Amor, que não nos sobrecarrega, mas nos conduz à Paz. Na verdade, é o próprio Senhor quem nos diz: «Vinde a Mim vós que estais cansados e oprimidos que Eu vos aliviarei». Ele bem sabe que a vida nos traz dificuldades e pesos que, por vezes, nos parecem insuportáveis e por isso nos chama a estar com Ele, a entrar com Ele na «terra prometida» que é a vida vivida no amor.

Quem ama, não cansa nem se cansa (S. João da Cruz)!

sábado, 21 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 21 – SEMANA XV DO TEMPO COMUM

Esta frase quer dizer que o Salvador vai aproveitar tudo o que há de bom nas pessoas que vai salvar. Assim como nós devemos fazer. Nós, quando lidamos com alguém, temos de ver a sua parte positiva, por muito irritados que estejamos com essas pessoas – e às vezes a irritação é muito grande. Às vezes precisamos de uma grande força de vontade para superar essa irritação. Hoje, a frio, peçamos a Deus essa força de vontade para quando estamos muito irritados.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Família: Mais de quatro mil casais em diálogo no recinto do Santuário de Fátima

«O dever de sentar» foi a dinâmica proposta a todos os participantes no Encontro Internacional das Equipas de Nossa Senhora
Fátima, 19 jul 2018 (Ecclesia) – O Encontro Internacional das Equipas de Nossa Senhora realizou hoje a dinâmica de diálogo em casal “O dever de sentar”, com os mais de 4000 casais participantes a preencher o recinto do Santuário de Fátima.
“Fazemos isto uma vez por mês para dizermos ao outro o que aconteceu de bom e menos bom”, referiu em declarações à Agência ECCLESIA o casal Ferreirinha.
Casados há 42 anos, Maurício e Fernanda Ferreirinha defendem a necessidade de dialogar em casal para “superar os momentos melhores e piores que a vida dá”.
“Embora façamos isto com alguma regularidade, aqui tem outro sentido”, acrescenta o casal português que participa no Encontro Internacional das Equipas de Nossa Senhora.
“Este é um encontro a três: o casal e Deus no meio. É uma maneira de não nos agredirmos para dizer as coisas que não são tão boas e o outro também tem outra maneira de escutar”, indicou Fernanda Ferreirinha.
“As pessoas quando se casam pensam que é tudo um mar de rosas. E às vezes não é! E é preciso saber dar a volta nessas alturas”, acrescentou Maurício Ferreirinha
Membros das Equipas de Nossa senhora há 34 anos, o casal Ferreirinha refere que foram aprendendo a dialogar, a escutar o outro e a corrigirem-se “aos poucos”.
As Equipas de Nossa Senhora estão a realizar em Fátima o seu XII Encontro Internacional, com mais de oito mil participantes de 75 países.
‘Reconciliação, sinal de amor’ é o tema do encontro internacional, cujo programa propõe manhãs de reflexão e tardes de participação em atividades de grupos.
As Equipas de Nossa Senhora são um movimento para casais, que cultiva a espiritualidade e a santificação do casal, fundado pelo padre francês Henri Caffarel, cuja causa de canonização está a decorrer, em Roma.
Cada equipa é composta por cerca de seis ou sete casais e um conselheiro espiritual, reunindo-se uma vez por mês num encontro que inclui refeição, oração, momentos de partilha e discussão de um tema.
HM/PR

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 20 – SEMANA XV DO TEMPO COMUM

Interpretar a lei é difícil. Em matéria de impostos nem se fala. É um jogo do gato e do rato. Qual deve ser a atitude cristã em relação aos impostos? Jesus manda dar a César o que é de César. O leitor dá? Mas dá alegremente? Também não exageremos, não é? Quem é que paga os impostos alegremente? Ao pagarmos impostos, não estamos a contribuir para o bem comum? Hoje o leitor pergunte a Jesus o que é que Ele acha.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 18 – Beato Bartolomeu dos Mártires (Memória)

A salvação é uma questão de empatia com Deus. O cérebro ajuda a que essa empatia não seja irracional, mas no fundo dos fundos é uma ligação visceral que os livros não conseguem dar. Hoje o leitor aquiete-se e peça a Deus que esteja para além das palavras. Peça a Deus que lhe dê uma ligação com Ele para além das palavras. Provavelmente não vai sentir nada de extraordinário. Mas essa ligação vai ficar.

terça-feira, 17 de julho de 2018

QUARTA-FEIRA 18 de Julho - Adoração ao SS.mo Sacramento em Almoçageme às 10h00.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 17 – BB. Inácio de Azevedo e Companheiros Mártires (Memória)

Na «recente» Exortação Apostólica do nosso Papa sobre a santidade, o Santo Padre diz que a prática da caridade para com os pobres apaga muitos pecados. Quer dizer, muita tolerância terá quem muito amar os pobres com ações. Não devemos amar por interesse, mas o Papa referia-se àqueles pecados que são muito difíceis de superar. E que, se os não conseguirmos superar, ao menos tenhamos o máximo de caridade para com os pobres, que isso será em desconto dos nossos pecados.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Escola Diocesana de Música Sacra apresenta cursos

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A Escola Diocesana de Música Sacra (EDMS) divulgou os Cursos Certificados e os Cursos Livres que tem disponíveis para o ano pastoral 2018/2019.

Em termos de Cursos Certificados (ou seja, com avaliação académica), o Curso de Música Sacra oferece quatro variantes opcionais: Coro (coralistas), Direção (diretores/maestros), Canto (salmistas/cantores solistas) e Órgão (organistas). A formação para Coro vai decorrer aos sábados de manhã, das 9h00 às 13h15, o curso para Direção decorre também aos sábados, das 11h45 às 13h15, enquanto a formação Canto não tem ainda horas definidas. Finalmente, o curso na variante Órgão vai decorrer em horário a combinar pessoalmente. De referir que cada ano letivo tem a duração de nove meses, de outubro a junho, e um número mínimo de 30 aulas por disciplina.
A EDMS (https://edmslisboa.webnode.pt), promove ainda três Cursos Livres (ou seja, sem avaliação académica): as Jornadas Corais de Música Sacra, em datas a indicar, e que oferece aos participantes uma experiência envolvente de canto coral; o Curso de Música para Seniores, de canto coral sacro; e o Curso Livre de Órgão, para leigos dos 10 aos 40 anos.A Escola Diocesana de Música Sacra integra-se no Instituto Diocesano da Formação Cristã (IDFC), do Patriarcado de Lisboa, e tem como objetivos promover o cultivo da música sacra, segundo as orientações da Igreja, e apoiar as comunidades cristãs em ordem à valorização das celebrações litúrgicas, na sua vertente musical. Este serviço tem como destinatários todos aqueles que exercem, ou pensam vir a exercer, alguma função no sector da música litúrgica, nas paróquias, seja maestros, cantores, salmistas ou organistas.


Nomeações para o ano pastoral 2018/2019

DOM MANUEL III, CARDEAL-PRESBÍTERO DA SANTA IGREJA ROMANA, DO TÍTULO DE SANTO ANTÓNIO DOS PORTUGUESES NO CAMPO DE MARTE, POR MERCÊ DE DEUS E DA SÉ APOSTÓLICA, PATRIARCA DE LISBOA.

Aos que este Decreto virem, saúde e bênção

O Bispo, princípio visível de unidade na sua Igreja, é chamado a edificar incessantemente a Igreja particular na comunhão de todos os seus membros, e destes com a Igreja universal, vigiando para que os diversos dons e ministérios contribuam para a comum edificação dos crentes e para a difusão do Evangelho (ApS, 8), até que todos tenham alcançado a unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, o estado de Homem Perfeito, a medida da estatura, da plenitude de Cristo (Ef. 4, 13). Deve fazê-lo com amor de pai, do povo santo de Deus, juntamente com os presbíteros, colaboradores do Bispo no seu ministério, e com os diáconos (Pastor Gregis, 7).
Assim, para que os fiéis cresçam na santidade pela celebração dos sacramentos e vivam o mistério pascal (cf. cân. 387), HAVEMOS POR BEM NOMEAR: 

PÁROCOS

* P. Carlos Alexandre Alves Pinto, Pároco de São Pedro de Almargem do Bispo.

* P. Carlos Manuel Martins Marques, Pároco de Nossa Senhora do Amparo da Silveira, sendo dispensado dos anteriores ofícios.

* Mons. Duarte Nuno Queiroz de Barros da Cunha, Pároco de Santa Joana, Princesa, na Cidade de Lisboa.

* P. Faustino Tchitetele (MS) (moderador) e P. Lino Uhengue (MS), Párocos “in solidum” de São Leonardo da Atouguia da Baleia e de São Sebastião da Serra d’El-Rei, observado o estabelecido no cân. 682 §1.

* P. François Mbagnik Diouf, Pároco de Santo André da Cela, acumulando com o anterior ofício de Pároco de São Sebastião do Vimeiro.

* P. João Domingos Morais Braz, Pároco de São Vicente de Alcabideche, sendo dispensado dos anteriores ofícios.

* P. Luís Javier Reyes Marzo (OSA), Pároco de Santa Iria da Azóia, observado o estabelecido no cân. 682 §1, sendo dispensado do anterior ofício.

* P. Manuel Oliveira Marques da Silva (PSDP), Pároco de São José de Algueirão-Mem Martins – Mercês, observado o estabelecido no cân. 682 §1.

* P. Mário Faria Silva, Pároco de São Silvestre de Unhos e de São José do Catujal, sendo dispensado do anterior ofício.

* Cón. Mário Luís Henriques Pais, Pároco do Santíssimo Salvador do Bombarral, de Nossa Senhora da Purificação da Roliça e do Sagrado Coração de Jesus de Vale Covo, sendo dispensado dos anteriores ofícios.

* P. Nelson Matias Pereira, Pároco de Nossa Senhora da Encarnação e São Domingos da Encarnação de Mafra, acumulando com o anterior ofício.

* P. Raimundo Sapalo Mangens, Pároco de São Pedro de Barcarena.

* Cón. Ricardo Jorge Alves Ferreira, Pároco de São Miguel e de Santo Estêvão, na Cidade de Lisboa, acumulando com os anteriores ofícios.

* P. Salvatore Forte, Pároco de São Gregório Magno do Bárrio, acumulando com os anteriores ofícios.

* P. Sérgio Bruno da Costa Mendes, Pároco de Nossa Senhora da Purificação de Oeiras, sendo dispensado dos anteriores ofícios.

* P. Vasco Pinto de Magalhães (SJ) (moderador), P. João Norton de Matos (SJ) e P. Francisco Sassetti da Mota (SJ), Párocos “in solidum” de Nossa Senhora da Encarnação, na Cidade de Lisboa, observado o estabelecido no cân. 682§1.

VIGÁRIOS PAROQUIAIS

* P. Gaetano Catalano, Vigário Paroquial de Nossa Senhora da Ajuda, de São Pedro e de São Sebastião de Peniche.

* P. Javier Madramany Villarubia (OSA), Vigário Paroquial de Santa Iria da Azóia, observado o estabelecido no cân. 682§1.

* P. João Luís Rodrigues Quintas, Vigário Paroquial de Nossa Senhora da Ajuda, na Cidade de Lisboa.

* P. João Vieira Kakweya (PSDP), Vigário Paroquial de São José de Algueirão-Mem Martins – Mercês, observado o estabelecido no cân. 682§1.

* P. José Samir Quisoboni Benevides, Vigário Paroquial de Nossa Senhora da Encarnação da Benedita, de São Tiago de Évora de Alcobaça e de Nossa Senhora da Conceição de Turquel.

* P. Paolo Lagatta, Vigário Paroquial de São Gregório Magno do Bárrio, acumulando com os anteriores ofícios.

* P. Tiago José de Quadros Esteves, Vigário Paroquial de Santa Maria dos Olivais e de Nossa Senhora da Conceição de Olivais Sul.

* P. Zílio Tibério (OFM Conv.), Vigário Paroquial de São Maximiliano Kolbe e de Santa Beatriz da Silva, observado o estabelecido no cân. 682§1.

CAPELÃO

* P. António Manuel Alves Martins, Capelão da Igreja de Nossa Senhora da Bonança, ao Rato.


Lisboa, na Cúria Patriarcal, aos 16 de Julho de 2018, na memória litúrgica de Nossa Senhora do Carmo.

† MANUEL, Cardeal-Patriarca

L+S

Cón. Jorge Manuel Tomaz Dias

Chanceler

Cardeal Patriarca de Lisboa

Liturgia: Acólitos portugueses vão participar em peregrinação internacional a Roma

Do programa constam dois encontros com o Papa Francisco
Lisboa, 11jul 2018 (Ecclesia) – O Serviço Nacional de Acólitos vai participar com 325 portugueses na peregrinação internacional desse setor a Roma, de 30 de julho a 3 de agosto, numa viagem acompanhada pelo presidente da Comissão Episcopal de Liturgia e Espiritualidade.

“Serão dias de festa, de convívio e de oração. Que a nossa presença em Roma seja um estímulo a escutarmos a voz de Jesus que nos chama ao Seu serviço, não só ao altar mas na entrega da nossa vida, com a nossa juventude e alegria”, escrevem os responsáveis pelo Serviço Nacional de Acólitos (SNA), numa mensagem enviada à Agência ECCLESIA.

A delegação de 325 portugueses que vai participar na Peregrinação Internacional de Acólitos a Roma vai “estar com o Papa” e dizer-lhe que querem “ser construtores da paz”.

A organização espera mais de 60 mil participantes na peregrinação internacional de 2018, que tem como lema ‘Procura a paz e segue os Seus Passos’.

“Cada Eucaristia, em que servimos Jesus, é uma fonte de paz. Paz que buscamos para nós, para a nossa família e amigos, para a nossa comunidade paroquial e para toda a Igreja. Paz, que em nós e por nós, se torna uma realidade no mundo em que vivemos”, desenvolve a mensagem aos acólitos de Portugal.

O SNA informa que o presidente da Comissão Episcopal de Liturgia e Espiritualidade, D. José Cordeiro (bispo de Bragança-Miranda), vai acompanhar os acólitos.

Segundo o programa, a 31 de julho, primeiro dia de peregrinação, há uma Missa, às 09h30 locais, na igreja de Santo António dos Portugueses, Roma.

Ainda nesse dia, depois da abertura na Praça de São Pedro e do acolhimento aos peregrinos, às 15h30, está previsto um encontro com o Papa Francisco, às 18h00 (menos uma hora em Lisboa).

Na manhã seguinte, os participantes marcam presença na audiência pública semanal do Papa de quarta-feira; A partir das 18h00, os grupos de peregrinos reunidos em mais de 300 lugares de Roma vão assistir a para peças de teatro, participar em orações, com duração 30 minutos.

O Serviço Nacional de Acólitos divulga que o programa prevê uma passagem por diversas basílicas – Santa Maria Maior, S. João de Latrão, de São Paulo fora de muros – a Escada Santa e as Catacumbas de São Calisto.

Para além de Portugal, a Peregrinação Internacional de Acólitos a Roma 2018 conta com mais 17 países registados oficialmente: Antígua e Barbuda, Áustria, Bélgica, Croácia, República Checa, França, Alemanha, Hungria, Luxemburgo, Roménia, Rússia, Sérvia, Eslováquia, Suíça, Ucrânia, Reino Unido, EUA.

A reunião geral tem a coordenação do “Coetus Internationalis Ministrantium”, uma associação europeia de acólitos, com mais de 50 anos de existência, que serve de elo de ligação entre os vários serviços diocesanos e nacionais do setor.

CB/OC

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 16 – Nossa Senhora do Carmo (Memória)

Quantas mães e pais não têm as suas filhas naqueles mosteiros em que falam com elas atrás de umas grades e nunca mais as podem abraçar? Já para não falar nas mães que estão convencidas que Deus lhes levou os filhos. São tudo situações em que Deus veio primeiro. Hoje peçamos por essas mães. Sobretudo por aquelas que perderam filhos e não se conformam e estão zangadas com Deus por causa disso.

domingo, 15 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Dom, 15 – DOMINGO XV DO TEMPO COMUM / ANO B

No Evangelho deste domingo vemos Jesus que envia os apóstolos dois a dois. Cada um deles tinha sido chamado pessoalmente para seguir o Senhor. Progressivamente, foram formando uma comunidade, um grupo de pessoas reunidas em torno de Jesus. Era por estarem junto a Ele que formavam uma comunidade. Não eram simplesmente um grupo de amigos, ou um grupo de pessoas que gostam da mesma coisa ou têm simplesmente o mesmo ideal ou a mesma religião, mas havia um Alguém em torno do qual se agregaram. Depois de terem sido chamados e depois de terem formado uma comunidade, são agora enviados dois a dois a anunciar o que viram e experimentaram.

Também connosco acontece algo semelhante: somos chamados pessoalmente a fazer parte do Corpo de Cristo, aderindo à sua Igreja. Nesta adesão, somos chamados a um conhecimento sempre mais íntimo do Senhor que nos conduz a uma pertença: quanto mais conhecemos Jesus, mais O reconhecemos nos nossos irmãos e, portanto, mais nos ligamos uns aos outros, reconhecendo irmãos e irmãs e formando assim uma comunidade. Quanto mais O conhecemos e quanto mais aumenta em nós o sentido de pertença, mais percebemos que os outros, aqueles que ainda não conhecem Jesus, precisam de alguém que lhes fale de Deus.

Nem todos somos chamados a ser missionários num país distante, nem todos somos chamados a ser catequistas, leitores ou a cantar no coro da paróquia, mas todos, mesmo todos os batizados somos chamados a anunciar com a vida que Jesus está vivo. Por isso, Jesus dá certas indicações aos enviados: devem partir sem levar nada consigo. Isto é: o sucesso do anúncio missionário não depende tanto dos meios que temos ao nosso dispor, mas sobretudo daquilo que nós somos.

A tentação que todos vamos sentindo é achar que nos faltam os meios, que não sabemos o que dizer ou que não temos capacidade para anunciar a Boa Nova, mas aquilo que Jesus nos diz é que o mais importante no anúncio do Reino não está tanto naquilo que se diz, quanto no modo como se vive. E este modo de evangelizar está ao alcance de todos.

Se é verdade que a Palavra de Deus não precisa de nós para ser eficiente, é também verdade que o nosso contratestemunho pode anular aquilo que as nossas palavras dizem. No entanto, o nosso comportamento pode revelar que na nossa vida há Alguém muito importante, que faz de nós pessoas diferentes. Isto significa que somos todos chamados a ser santos. O Papa Francisco, na exortação apostólica Alegrai-vos e Exultai, desafia-nos à santidade dizendo que esta está ao alcance de todos. Não é só para homens e mulheres especiais, nem é só para aqueles que vivem em mosteiros ou conventos. Diz o Papa: «por exemplo, uma senhora vai ao mercado fazer as compras, encontra uma vizinha, começam a falar e... surgem as críticas. Mas esta mulher diz para consigo: “Não! Não falarei mal de ninguém”. Isto é um passo rumo à santidade». Outros exemplos de santidade são, por exemplo, o modo como os pais criam os seus filhos «com tanto amor», ou os doentes que continuam a sorrir apesar do sofrimento, as pessoas que deles cuidam ano após ano, os idosos pacificados, todas as pessoas de bem...

Somos todos enviados, não sozinhos, mas como parte do Corpo de Cristo, a anunciar que Ele está vivo. Anunciemo-Lo em primeiro lugar com a vida, no modo como estamos em casa, com a família, no trabalho, descansando ou passeando, e assim, através da nossa vida, se verá quem é o Nosso Senhor.

sábado, 14 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 14 – SEMANA XIV DO TEMPO COMUM

Felizmente, agora não haverá muita (nem pouca) gente a querer matar o nosso corpo. Mas muitas vezes o nosso espírito é morto por uma pressão social fortíssima. Basta sermos a voz mais fraca numa discussão. Normalmente, numa discussão, não se deixa os mais tímidos chegar ao fim dos seus argumentos. Ora pode ser que não consigamos elevar a nossa voz numa discussão, mas devemos saber sempre – isso sim – ter uma opinião para além das modas, que são fortíssimas. Para isso a humildade ajuda muito.

sexta-feira, 13 de julho de 2018

REZE PELOS SACERDOTES - 13 DE JULHO

Eu, Sacerdote

O Cristianismo irradiou do centro das cidades para as periferias. Pois os discípulos de Jesus têm um tesouro a oferecer ao mundo. Cada vez mais as cidades são campo desejoso de sementes cheias da graça de Deus. No cruzamento da vida de tantos que as visitam pela arte e pela cultura, com as dos poucos que nelas habitam permanentemente e são a sua alma, é preciso acolher os desafios do Espírito Santo para o anúncio, a comunhão e o serviço.           
Sou padre no coração de uma cidade. Onde as igrejas são santuários de recolhimento e beleza, oásis de silêncio e oração. Onde é preciso comunicar com ousadia e criatividade. Descubro a alegria nas pessoas e a abertura a Deus que experimentam na liturgia, no acolhimento e na caridade. Experimento a tristeza do anonimato e isolamento de muitos.
A oração que peço é a da coragem para reinventarmos a alegria de anunciar Jesus Cristo na cidade, nas encruzilhadas de todos os que Deus ama.

Oração
Senhor Jesus, Bom Pastor,

Tu quiseste chamar homens de coração generoso a estar contigo e a aprender contigo o que significa entregar a vida em amor e serviço. Deste-lhes a missão de anunciar a todos o amor do Pai, de ser guia e amparo das comunidades às quais são enviados.

Cada sacerdote é chamado a ser, nas suas alegrias e dificuldades, nos seus talentos e fragilidades, exemplo vivo da tua presença no mundo e na Igreja.

Eu Te peço por todos os sacerdotes, em especial os que vivem em maior solidão as dificuldades do seu ministério. Que o teu Espírito Santo seja o seu conforto.

Uno esta minha oração à de todos os cristãos que, nestes dias, rezam pela missão dos sacerdotes, como nos pede o Papa Francisco neste mês, na intenção que confia à sua Rede Mundial de Oração.

Senhor Jesus, Bom Pastor, ouve a minha oração pelos sacerdotes.

Pai-Nosso, Avé Maria e Glória.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 13 – SEMANA XIV DO TEMPO COMUM

Esta frase significa que as forças do mal são muito poderosas e que nós não «lutamos» com as mesmas armas. Jesus enumera-as: prudência das serpentes e simplicidade de pombas. (O que nos faz lembrar a sua mansidão e humildade de coração.) Para o leitor e para mim, põe-se o problema insidioso do poder que as forças do mal têm e de nós podermos não dar por elas. O leitor pare e, com Deus, veja uma força do mal – na sua vida – com a qual tem de lutar. (Hoje?)

Praia das Maçãs, amanhã sábado 14 de Julho

17h30 - Missa em honra de NOSSA SENHORA DO CARMO, padroeira dos surfistas da Praia das Maçãs

quinta-feira, 12 de julho de 2018

REZE PELOS SACERDOTES - 12 DE JULHO

Eu, Sacerdote

Comecei a minha missão pastoral, há cerca de dez anos, no interior minhoto. No início, havia muitas crianças, jovens e catequistas. Entretanto, tudo se alterou. Fecharam todas as escolas e infantários que havia nas três paróquias e os funerais chegaram a quatro por semana.
Passei a ser catequista permanente de dois grupos, mistos. Passei também para uma rotina de assistência à terceira idade. Multiplicavam-se solicitações de pessoas sozinhas, doentes, sem condições habitacionais, de alimentação, higiene e gestão de medicamentos. Valeu de muito ter um Centro Social.
Nas missas, durante a semana, era sacerdote, leitor, sacristão, etc. O tempo de verão era ocupado com muitas festas, procissões, novenas, casamentos e batizados, normalmente de emigrantes. Surgiram também as dificuldades económicas. A falta de férias e, muitas vezes, de um dia de descanso foi-se refletindo na minha saúde. Chorei muitas vezes sozinho.
Peço-vos que rezem pela minha saúde, tantas vezes atingida pelas preocupações pastorais e pela solidão. Rezem para que Deus me dê forças para continuar a caminhada e ser cada vez melhor pastor.

Oração
Senhor Jesus, Bom Pastor,

Tu quiseste chamar homens de coração generoso a estar contigo e a aprender contigo o que significa entregar a vida em amor e serviço. Deste-lhes a missão de anunciar a todos o amor do Pai, de ser guia e amparo das comunidades às quais são enviados.

Cada sacerdote é chamado a ser, nas suas alegrias e dificuldades, nos seus talentos e fragilidades, exemplo vivo da tua presença no mundo e na Igreja.

Eu Te peço por todos os sacerdotes, em especial os que vivem em maior solidão as dificuldades do seu ministério. Que o teu Espírito Santo seja o seu conforto.

Uno esta minha oração à de todos os cristãos que, nestes dias, rezam pela missão dos sacerdotes, como nos pede o Papa Francisco neste mês, na intenção que confia à sua Rede Mundial de Oração.

Senhor Jesus, Bom Pastor, ouve a minha oração pelos sacerdotes.

Pai-Nosso, Avé Maria e Glória.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 12 – SEMANA XIV DO TEMPO COMUM

Os judeus estavam mesmo convencidos que «a paz» voltava para eles caso as pessoas a quem eles desejavam a paz os tratassem mal. Nós também podemos levar a paz. E as pessoas podem não estar prontas para a receber. Podem, por exemplo, estar a sofrer demais. Então a paz «fica em suspenso» até essa pessoa estar em condições de a absorver. Devemos sempre levar a paz. Nem que seja através de um silêncio solidário. Uma presença silenciosa pode fazer muito. O leitor leva a paz?

quarta-feira, 11 de julho de 2018

QUINTA-FEIRA 12 de Julho - Adoração ao SS.mo Sacramento na Azoia às 15h00.

REZE PELOS SACERDOTES - 11 DE JULHO

Eu, Sacerdote

Aqui, onde vivo e sirvo, em terras de África, terras de órfãos e de filhos enjeitados, descobri mais do que nunca a companhia de Deus, Pai e abraço de uma carência. Mestre dos impossíveis e confiança inabalável, único sustento para o bem que quero fazer. De tal modo está próximo, esse Deus, que deu ao filho, que é o padre, o poder de O “encarnar”, de O fazer ser e aparecer para o bem de todos. O filho da casa, aquele que abre a porta quando tocam, aquele que chama o pai pois tem visita. E o pai diz a quem o solicita, é meu filho, ficou em casa. Uma companhia.

 O padre é filho e pertence à “Raríssimas”. Nele, a confiança tem de ser explícita, a entrega assumida e a disponibilidade total. Porque sabe que raramente tem controle sobre o que é. Que raramente tem forças para fazer o que tem para fazer e que raramente pode contar com mais alguém que não mesmo Ele.

Hoje, sinto-me mais do que nunca padre porque filho, sinto-me mais que nunca argila porque em África, sinto-me mais que nunca vosso, porque palavra da Palavra. E só peço que rezem por mim e por nós, padres, para que o Alzheimer, a gaguez da nossa existência  não nos façam esquecer o dom de tão grande ferida Acompanhada.

Oração
Senhor Jesus, Bom Pastor,

Tu quiseste chamar homens de coração generoso a estar contigo e a aprender contigo o que significa entregar a vida em amor e serviço. Deste-lhes a missão de anunciar a todos o amor do Pai, de ser guia e amparo das comunidades às quais são enviados.

Cada sacerdote é chamado a ser, nas suas alegrias e dificuldades, nos seus talentos e fragilidades, exemplo vivo da tua presença no mundo e na Igreja.

Eu Te peço por todos os sacerdotes, em especial os que vivem em maior solidão as dificuldades do seu ministério. Que o teu Espírito Santo seja o seu conforto.

Uno esta minha oração à de todos os cristãos que, nestes dias, rezam pela missão dos sacerdotes, como nos pede o Papa Francisco neste mês, na intenção que confia à sua Rede Mundial de Oração

Senhor Jesus, Bom Pastor, ouve a minha oração pelos sacerdotes.

Pai-Nosso. Avé Maria e Glória

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 11 – S. Bento, Padroeiro da Europa (Festa)

Todos nós andamos à procura de recompensas, nenhum de nós quer fazer um sacrifício que não traga uma compensação. Era assim que Pedro via o seguimento de Jesus; como um sacrifício. E o leitor? O seguimento de Jesus não pode ser um sacrifício. Se o é, é porque alguma coisa está mal. Seguir Jesus é uma grande alegria. Por dentro e por fora. Reze sobre isso e agradeça.

terça-feira, 10 de julho de 2018

REZE PELOS SACERDOTES - 10 DE JULHO

Eu,Sacerdote

Ser pároco traz muitas alegrias, como ver o crescimento, em maturidade e fé, dos jovens e das crianças. Dá também alegria ver o envolvimento dos pais dessas crianças na comunidade e o estabelecimento de amizades a partir da fé. É um privilégio ver o Reino a crescer aos poucos quando se faz bem a quem precisa.

 Por outro lado, ser pároco põe-me em contacto com situações difíceis, que me entristecem. Há muito sofrimento perante o qual nada se pode fazer, como desemprego, dificuldades económicas, doença… Tento acompanhar quem sofre. É por vezes duro, mas quando consigo levar alguma paz, é gratificante.

 Mas há outras situações de sofrimento, provocadas por desentendimentos, maledicência, preconceito, inveja, orgulho… Nestes casos, ser portador de paz é uma tarefa mais difícil e por vezes perco a esperança de que algum dia as pessoas consigam viver em harmonia.

 Peço ao Senhor que eu saiba acolher cada pessoa como ela precisa e não como o meu cansaço ou impaciência por vezes me levam a agir

Oração
Senhor Jesus, Bom Pastor,

Tu quiseste chamar homens de coração generoso a estar contigo e a aprender contigo o que significa entregar a vida em amor e serviço. Deste-lhes a missão de anunciar a todos o amor do Pai, de ser guia e amparo das comunidades às quais são enviados.

Cada sacerdote é chamado a ser, nas suas alegrias e dificuldades, nos seus talentos e fragilidades, exemplo vivo da tua presença no mundo e na Igreja.

Eu Te peço por todos os sacerdotes, em especial os que vivem em maior solidão as dificuldades do seu ministério. Que o teu Espírito Santo seja o seu conforto.

Uno esta minha oração à de todos os cristãos que, nestes dias, rezam pela missão dos sacerdotes, como nos pede o Papa Francisco neste mês, na intenção que confia à sua Rede Mundial de Oração

Senhor Jesus, Bom Pastor, ouve a minha oração pelos sacerdotes.

Pai-Nosso. Avé Maria e Glória

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 10 – SEMANA XIV DO TEMPO COMUM

Eu acho que é tempo de começarmos (?) a rezar aos primeiros cristãos. Que era aquele punhado de homens perante a imensidade do Império Romano? E no entanto mudaram o mundo como o fermento leveda a massa. Hoje em dia, no Ocidente, parece ser o mundo a moldar a Igreja, estando a massa a abafar o fermento. Cada vez há menos sacerdotes, religiosos(as), cada vez há menos fiéis. O que é que os primeiros cristãos tinham para oferecer que nós não temos? Talvez autenticidade? Rezemos.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

REZE PELOS SACERDOTES - 9 DE JULHO

Eu, Sacerdote

 São quase 25 anos de sacerdócio. O meu ministério é essencialmente paroquial, embora marcado por vários trabalhos fora da paróquia. Felizmente, na paróquia há um bom corpo de líderes que assume as tarefas de coordenação, fazendo avançar os vários serviços da comunidade. Temo-nos dedicado, nos ultimo anos, a responder ao desafio do Papa Francisco, procurando caminhos de renovação espiritual e pastoral.
As maiores alegrias vêm do contacto com as pessoas, do acompanhamento espiritual, do desejo de ajudar a crescer como discípulos de Jesus, da pregação.
Uma boa dose de dificuldades vêm da necessidade de gerir um centro social, como imensas complicações inerentes ao mundo do trabalho, legislação laboral, gestão dos recursos humanos.
A oração é fundamental na vida de cada cristão. No meio de tantos afazeres e de solicitações contínuas, parece-me que aqui reside um grande perigo: o descuido da vida espiritual. Este é um aspeto imprescindível.

Oração
Senhor Jesus, Bom Pastor,

Tu quiseste chamar homens de coração generoso a estar contigo e a aprender contigo o que significa entregar a vida em amor e serviço. Deste-lhes a missão de anunciar a todos o amor do Pai, de ser guia e amparo das comunidades às quais são enviados.

Cada sacerdote é chamado a ser, nas suas alegrias e dificuldades, nos seus talentos e fragilidades, exemplo vivo da tua presença no mundo e na Igreja.

Eu Te peço por todos os sacerdotes, em especial os que vivem em maior solidão as dificuldades do seu ministério. Que o teu Espírito Santo seja o seu conforto.

Uno esta minha oração à de todos os cristãos que, nestes dias, rezam pela missão dos sacerdotes, como nos pede o Papa Francisco neste mês, na intenção que confia à sua Rede Mundial de Oração.

Senhor Jesus, Bom Pastor, ouve a minha oração pelos sacerdotes.

Pai-Nosso.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 9 – SEMANA XIV DO TEMPO COMUM

Todos nós temos situações sobre as quais Jesus tem de impor a mão. Por exemplo, hoje vejamos isto: uns são mais de sair, outros mais de ficar agarrados ao sofá, ou a uma secretária. O leitor veja como é e em que é que isso o aproxima ou afasta de Deus? Em que é que isso o aproxima ou afasta do outro? Em que é que isso o aproxima ou afasta de si? O leitor hoje medite nisto: em que é que esta sua tendência natural influencia estes aspetos que eu acabei de delinear. (Talvez não dê para fazer em cinco minutos…)

domingo, 8 de julho de 2018

REZE PELOS SACERDOTES - 8 DE JULHO

Eu, Sacerdote

Sou missionário e trabalho na periferia de uma grande cidade, num bairro povoado por migrantes. A paróquia tem 120 mil habitantes. Somos três padres missionários e procuramos incutir em todos, a partir do Evangelho, o desejo de transformar a realidade. É um trabalho duro, e por vezes desgastante, mas banhado pela graça de Deus, que cada dia nos dá sinais simples da sua presença.

 Trabalho também numa organização da minha congregação que apoia a formação da juventude e a preparação de líderes que possam comprometer-se nos ambientes da sociedade.

Dou assistência religiosa numa missão que acolhe moradores de rua, toxicodependentes e ex-presidiários, que buscam um novo rumo para a vida. Eles me têm ensinado o que é amar e confiar profundamente na misericórdia e no amor de Deus.

Peço a vossa oração para que nunca me falte, a mim e aos meus companheiros, um espírito humilde, doce e misericordioso. Que tenhamos o ardor missionário sempre vivo e nunca duvidemos da presença de Deus naqueles que mais precisam da nossa ajuda.



MEDITAÇÃO DIÁRIA Dom, 8 – DOMINGO XIV DO TEMPO COMUM / ANO B

«[Jesus] estava admirado com a falta de fé daquela gente». Assim termina o Evangelho deste domingo, com esta constatação da falta de fé dos habitantes da terra de Jesus. «Como é possível que Deus nos fale através deste homem?», perguntavam-se os seus conterrâneos. «Quem acha Ele que é para estar aqui a querer ensinar-nos?», diziam aqueles que O conheciam.

Às vezes pensamos: «que sorte tiveram as pessoas que conheceram Jesus de Nazaré. Se também eu O tivesse conhecido teria mais fé». Nada de mais falso! Os seus conterrâneos rejeitaram-No precisamente porque achavam que O conheciam. Como é para nós fácil fazer juízos sobre os outros com base naquilo que pensamos conhecer acerca deles. Foram os preconceitos que impediram estas pessoas de O reconhecerem. Foram os preconceitos que impediram que nelas a fé crescesse. Acham que sabem tudo sobre Jesus, mas o conhecimento segundo a carne não nos leva a lado nenhum. Podemos até saber muitas coisas acerca de alguém, podem até ser objetivamente verdadeiras e, mesmo assim, não conhecemos a pessoa. Para a conhecermos realmente precisamos de a ver para lá daquilo que os nossos olhos e os nossos ouvidos nos revelam. É imprescindível reconhecê-lo no Espírito, que é Amor, para podermos ver o outro tal como é verdadeiramente. Não há nada de mais mentiroso do que dizer de alguém: «Este é assim, já o conheço. Não se pode confiar». Quando assim pensamos, verifica-se que ainda não conseguimos ver nem os outros nem nós próprios para além do olhar. Só com o Amor se vê a verdade, porque Deus é amor.

Como é difícil aceitar que o nosso Deus Se manifeste através da banalidade de uma pessoa comum, um filho de um carpinteiro... Com Jesus, somos colocados diante do escândalo de Deus que Se faz carne da nossa carne, que Se faz verdadeiramente um de nós, assumindo a nossa natureza e não escolhendo para Si nenhum privilégio material. Ficamos realmente muito felizes por sabermos que Deus nos chama a sermos cada vez mais como Ele, mas custa-nos aceitar um Deus que partilha a nossa realidade, a nossa banalidade quotidiana.

A fé não é simplesmente aceitar que Jesus é Deus (o Deus que pensamos nós e depois projetamos n’Ele), mas antes aceitar, acreditar, confiar que Deus é este homem Jesus. O Deus omnipotente faz-Se um de nós na impotência de um amor feito carne, frágil, crucificado, quotidianamente banal, fiel e «ferial». Jesus é sinal de contradição, o filho do carpinteiro que acabará derrotado, preso numa cruz, é sinal do poder e da sabedoria de Deus.

sábado, 7 de julho de 2018

REZE PELOS SACERDOTES - 7 DE JULHO

Eu, Sacerdote
Sou pároco de seis paróquias da região “menos católica” do país, dada a falta de transmissão da fé e a reduzida prática cristã. Este ambiente é um autêntico desafio! Leva-me a uma maior atenção a cada pessoa. É uma “pesca à linha”.
Sinto como maior responsabilidade fazer com que Jesus aconteça na vida das pessoas que, por meio das situações difíceis ou simples do dia a dia, se aproximam de mim. A minha maior alegria é ajudar alguém a deixar-se tocar pelo Senhor, levando a sério a vida cristã! Isto é consolador e incentiva-me a querer ser fiel ao Senhor, pois um padre também precisa do exemplo das suas comunidades para estar mais próximo do Bom Pastor.
Quanto às dificuldades, podia referir, entre outras, a desertificação e o envelhecimento da população. O que me entristece é a resistência à conversão, quando se procura o protagonismo em vez de Jesus. Isso traz consequências à vida das comunidades.
Peço que rezem para que haja padres santos, mas também para que haja comunidades santas!

Oração
Senhor Jesus, Bom Pastor,

Tu quiseste chamar homens de coração generoso a estar contigo e a aprender contigo o que significa entregar a vida em amor e serviço. Deste-lhes a missão de anunciar a todos o amor do Pai, de ser guia e amparo das comunidades às quais são enviados.

Cada sacerdote é chamado a ser, nas suas alegrias e dificuldades, nos seus talentos e fragilidades, exemplo vivo da tua presença no mundo e na Igreja.

Eu Te peço por todos os sacerdotes, em especial os que vivem em maior solidão as dificuldades do seu ministério. Que o teu Espírito Santo seja o seu conforto.

Uno esta minha oração à de todos os cristãos que, nestes dias, rezam pela missão dos sacerdotes, como nos pede o Papa Francisco neste mês, na intenção que confia à sua Rede Mundial de Oração.

Senhor Jesus, Bom Pastor, ouve a minha oração pelos sacerdotes.

Pai-Nosso.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 7 – SEMANA XIII DO TEMPO COMUM / 1º SÁBADO

O jejum a que os discípulos de João se referem era um jejum que se fazia para se simbolizar que era de Deus que se esperava tudo. Hoje em dia, em que Jesus nos foi arrebatado, voltamos a jejuar. Para obedecer a uma regra da Igreja. Mas com que sentido? Este sentido inicial, judaico, é um sentido bonito: lembrarmo-nos sempre que o material é secundário em relação a Deus. Voltemos a dar sentido ao nosso jejum. O leitor medite nesta intenção.

REZE PELOS SACERDOTES - 6 DE JULHO

Eu, Sacerdote
Ser pároco traz muitas alegrias, como ver o crescimento, em maturidade e fé, dos jovens e das crianças. Dá também alegria ver o envolvimento dos pais dessas crianças na comunidade e o estabelecimento de amizades a partir da fé. É um privilégio ver o Reino a crescer aos poucos quando se faz bem a quem precisa.
Por outro lado, ser pároco põe-me em contacto com situações difíceis, que me entristecem. Há muito sofrimento perante o qual nada se pode fazer, como desemprego, dificuldades económicas, doença… Tento acompanhar quem sofre. É por vezes duro, mas quando consigo levar alguma paz, é gratificante.
Mas há outras situações de sofrimento, provocadas por desentendimentos, maledicência, preconceito, inveja, orgulho… Nestes casos, ser portador de paz é uma tarefa mais difícil e por vezes perco a esperança de que algum dia as pessoas consigam viver em harmonia.
Peço ao Senhor que eu saiba acolher cada pessoa como ela precisa e não como o meu cansaço ou impaciência por vezes me levam a agir.

Oração
Senhor Jesus, Bom Pastor,

Tu quiseste chamar homens de coração generoso a estar contigo e a aprender contigo o que significa entregar a vida em amor e serviço. Deste-lhes a missão de anunciar a todos o amor do Pai, de ser guia e amparo das comunidades às quais são enviados.

Cada sacerdote é chamado a ser, nas suas alegrias e dificuldades, nos seus talentos e fragilidades, exemplo vivo da tua presença no mundo e na Igreja.

Eu Te peço por todos os sacerdotes, em especial os que vivem em maior solidão as dificuldades do seu ministério. Que o teu Espírito Santo seja o seu conforto.

Uno esta minha oração à de todos os cristãos que, nestes dias, rezam pela missão dos sacerdotes, como nos pede o Papa Francisco neste mês, na intenção que confia à sua Rede Mundial de Oração.

Senhor Jesus, Bom Pastor, ouve a minha oração pelos sacerdotes.

Pai-Nosso.

sexta-feira, 6 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 6 – SEMANA XIII DO TEMPO COMUM / 1ª SEXTA-FEIRA

Jesus referia-Se ao sacrifício no templo. Hoje em dia também temos rituais sagrados. Se nós os vivermos, em vez de «apenas estarmos presentes», ficamos contagiados pelo amor de Deus. E assim deixaremos que os ritos sagrados cumpram a sua função. Assim não seremos culpados daquilo que algumas pessoas de fora dizem: «passam a vida na igreja e são tão más pessoas». Quem vai à igreja deve merecer a confiança dos seus irmãos de fora da Igreja. O leitor merece?

quinta-feira, 5 de julho de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 5 – SEMANA XIII DO TEMPO COMUM

Sim, os nossos pecados estão sempre perdoados desde que nos arrependamos. Mas que fazemos nós para progredir? Que faz o leitor para pecar cada vez menos nesta ou naquela área? Por exemplo, as perguntas do seu exame de consciência são sempre as mesmas? Tem, na sua vida, alguma meta para ser este mês melhor do que no mês passado, este ano melhor do que no ano passado? O leitor lembre-se que pessoa que não anda adoece. O leitor reze sobre isto.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Bombeiros Voluntários de Colares

Convite


MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 4 – Santa Isabel de Portugal (Memória)

Que tens que ver connosco, Filho de Deus? Isto diziam os demónios, querendo significar que Jesus não tinha nada a ver com eles. Mas nós podemos perguntar o mesmo a Jesus de uma maneira positiva: em que é que Tu, Jesus, tens a ver comigo? O leitor pergunte-se: «em que é que eu sou boa pessoa?» (Em que é que eu faço bem ao próximo?) A lista pode parecer muito grande, mas o leitor veja em que é que fez bem ao próximo ontem. Exclua a sua família. Hoje reze por essas pessoas.