quarta-feira, 29 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 29 – Martírio de S. João Batista (Memória)

«Herodes respeitava[-o]». Será que somos um palácio dentro do qual moram Herodíades e João? Será que respeitamos alguém a quem gostaríamos de cortar a cabeça? Isto pode acontecer no caso da inveja. Alguém ser exatamente aquilo que nós gostaríamos de ser e isso causa-nos raiva. Ou alguém que nos «descobriu a careca» num ponto particularmente sensível e também particularmente verdadeiro. Se o leitor tem alguém assim na sua vida, hoje reze por essa pessoa. 

terça-feira, 28 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 28 – Santo Agostinho (Memória)

São as principais exigências da lei. A justiça, a misericórdia e a fidelidade para nos mantermos no caminho certo. Li há pouco que os ordenados das mulheres a dias estão a subir imenso em alguns sítios do país. Onde é que está a justiça? No ordenado elevado ou no menos elevado? E a misericórdia? Para além deste problema, que afetará ou pode vir a afetar algumas leitoras, onde é que se manifesta a justiça e a misericórdia do leitor?

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Mensagem do Papa Francisco na Festa da Família


“Queridos irmãos e irmãs, boa noite!

Obrigado pelas vossas calorosas boas-vindas. É bom estar aqui! É bom celebrar, porque nos torna mais humanos e mais cristãos. Também nos ajuda a partilhar a alegria de saber que Jesus nos ama, acompanha no percurso da vida e, cada dia, nos atrai para mais perto de Si.

Em cada celebração familiar, sente-se a presença de todos: pais, mães, avós, netos, tios e tias, primos, quem não pôde vir e quem vive demasiado longe. Hoje, em Dublin, reunimos-nos para uma celebração familiar de ação de graças a Deus pelo que somos: uma única família em Cristo, espalhada por toda a terra. A Igreja é a família dos filhos de Deus; uma família, onde se regozija com aqueles que estão na alegria e se chora com aqueles que estão na tribulação ou se sentem desanimados com a vida. Uma família onde se cuida de cada um, porque Deus nosso Pai nos fez, a todos, seus filhos no Batismo. Por isso mesmo, continuo a encorajar os pais a levar ao Batismo os filhos logo que possível, para que se tornem parte da grande família de Deus. É preciso convidar cada um para a festa!

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 27 – Santa Mónica (Memória)

Certas pessoas dão a impressão de que o seu local preferido para conversar é atravessadas numa porta. Assim não deve ser connosco. Que a nossa linguagem seja «ou dentro ou fora». No Reino não há espaço para um pecadinho aqui, uma ação boa ali, e lá vamos andando todos contentes. É preciso um rumo definido. Temos que saber o que queremos, se queremos. Há pessoas que têm um ideal de vida e são fiéis a ele. Depois, dividem-no em etapas. O leitor reze sobre isso. 

domingo, 26 de agosto de 2018

Dom, 26 – Domingo XXI do Tempo Comum – Ano B


Na sequência dos domingos anteriores, continuamos a rezar o capítulo 6 do Evangelho de São João. Logo no início deste capítulo, Jesus cria grande espectativa messiânica no milagre da multiplicação dos pães. Logo depois, diz que Ele é o Pão descido do Céu, que a sua carne é verdadeira comida e que o seu sangue é verdadeira bebida. Ainda mais, diz que quem não «mastigar» a sua carne, quem não beber o seu sangue não terá a Vida e que quem comer a sua carne e beber o seu sangue viverá do seu amor pelo Pai e pelos irmãos, que é o Espírito Santo. 


Diante destas palavras, muitos dos seus discípulos ficaram perplexos e muito incomodados: «São palavras insuportáveis!», dizem eles. «Isto escandaliza-vos?», pergunta-lhes Jesus. Na verdade, podemos até estar fascinados pelas suas obras e pelos seus milagres, mas ainda não ter percebido quem é Ele. Podemos até dizer que somos cristãos, mas sem O acolher a Ele tal como é estamos muito longe de o ser verdadeiramente. 

Comer a sua carne, beber o seu sangue torna-nos semelhantes a Ele e somos todos chamados a ser como Ele. Temos sempre, porém, diante de nós duas conceções diametralmente opostas do que significa ser Deus e também ser humano. Muitas vezes, em vez de procurarmos conhecer Deus para depois O seguirmos, projetamos n’Ele os nossos receios, os nosso anseios e os nossos desejos de grandeza, fazendo um deus à nossa imagem. Um deus poderoso e milagreiro que nos protege; um deus que castiga os mal comportados e a nós, que até somos bons, dá um prémio. Um deus que manda, que tem poder, um deus dos trovões! Mas Jesus diz-nos que Deus é partilha, serviço, humildade, numa palavra: Amor. Nós queremos um deus à nossa imagem, uma espécie de super-homem que nos livra dos problemas, mas em vez disso somos salvos por um Deus que Se mete aos nossos pés e que, em vez de nos livrar dos problemas, Se mete a caminho ao nosso lado e nos dá a força para os superarmos. 

Um Deus que por nós Se faz carne pode parecer-nos «pouco útil», mas qual é a «utilidade» que procuramos em Deus? Alguém que nos dê vantagens na vida? Não! O nosso é o Deus do Amor, que Se entrega por nós, que por nós Se faz último e que nos aponta o sentido da vida: o Amor. 

A peregrinação da vida é uma grande oportunidade para encontrar o Amor naqueles que connosco caminham. Os que andam com Jesus percebem isto: «Este não serve para nada. Não nos liberta dos poderosos». Jesus pergunta-lhes: «Quereis ir embora?». «Senhor, Tu tens palavras de vida eterna», responde Pedro em nome de todos. Esta resposta é a resposta da fé. A resposta que poderemos dar pode demorar uma vida inteira, mas é o ponto de chegada da nossa peregrinação. Pedro ainda não percebeu quem é Jesus Cristo, ainda tem uma imagem de Deus que não é a do Deus Amor, o Pai de misericórdia de que Jesus fala; só na Paixão começará a perceber quem é realmente Jesus. A fé, no fim de contas, não é nem irracional nem obscura, mas é verdadeiro conhecimento; não é cega, mas visão real que permite a Pedro e a cada um de nós reconhecer finalmente Jesus no meio da vida. 

sábado, 25 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 25 – Semana XX do Tempo Comum

Assim tenta ser o Papa. O Papa não quer nenhum sinal de poder. Recebe as pessoas no Vaticano porque não há condições em Santa Marta. Mas quando foi nomeado cardeal fez do palácio uma casa de repouso para sacerdotes reformados e foi viver para um apartamento. O seu gabinete de trabalho era pequeníssimo. Normalmente, com a chefia vem toda uma parafernália à qual ninguém resiste. O Papa já disse que a Igreja é uma pirâmide em que o pico está na base. O leitor reze por ele. 

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

SEXTA-FEIRA, 24 Agosto 2018 - Praia das Maçãs

- Adoração ao SS.mo Sacramento e Oração do Rosário às 21h00 e Missa às 22h00


MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 24 – S. Bartolomeu (Festa)

Não parece nada que Deus tenha sido perfeito nas suas obras. Com tanta desgraça e com tanta doença, não se vê bem onde é que a obra do Senhor é perfeita. A obra do Senhor é perfeita para o fim que Ele a criou, que foi para nós progredirmos sempre e escolhermos entre o bem e o mal, apesar de todas as desgraças que nos acontecem. (Além disso, Deus não podia criar uma natureza perfeita, senão criava outro Deus.) Hoje, o leitor agradeça ter a possibilidade de escolher entre o bem e o mal. 

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 23 – Semana XX do Tempo Comum

Bons e maus, segundo a expressão do dono da casa, que estão vestidos com o traje nupcial. Isto é, os que se prepararam para o encontro com Deus. Portanto, maus aos olhos dos homens, mas bons aos olhos de Deus. Deus vê o interior do homem. Muitos criminosos são-no porque têm malformações cerebrais. Está provado. Têm que ser detidos na mesma. Só que se tivéssemos aqueles cérebros também éramos criminosos. Por isso, não nos consideremos melhores. 

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 22 – Virgem Santa Maria, Rainha (Memória)

A força do Altíssimo em Nossa Senhora é Jesus. Não é nenhuma força poderosa. Jesus foi manso e humilde, morreu quase sem seguidores. Mesmo hoje, Jesus tem pouca força porque é infinitamente respeitador, não força, não obriga. A bondade é voluntária. Mas a semente de mostarda que Jesus era deu um arbusto frondoso, a nossa Igreja, que perdura pela força do Altíssimo, a qual não é como a dos homens. Hoje, o leitor reze pela Igreja. 

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Carta do Papa Francisco ao Povo de Deus - Ponto SJ

Tendo em conta a sua importância, publicamos na íntegra a carta hoje endereçada pelo Papa Francisco a todo o Povo de Deus a propósito dos abusos sexuais praticados por membros da Igreja

«Um membro sofre? Todos os outros membros sofrem
com ele» (1 Co 12, 26). Estas palavras de São Paulo ressoam
com força no meu coração ao constatar mais uma vez o
sofrimento vivido por muitos menores por causa de abusos
sexuais, de poder e de consciência cometidos por um número
notável de clérigos e pessoas consagradas
Papa Francisco

Praia das Maçãs - 23 a 26 de Agosto de 2018


MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 21 – S. Pio X (Memória)

Que recompensa vou eu ter por ter deixado tudo e vir para padre? Nunca pensei – mas mesmo nunca – que viesse a ter maior recompensa do que a Maria por se casar com o João. É a minha vocação. A minha recompensa é sentir-me feliz com a vida que levo. Pedro ainda não se sentia completamente seguro da sua vocação. Ainda não se tinha entregue de cabeça e coração. Só a cabeça é que estava a funcionar. Daí que o seu coração aspirasse por alguma coisa que o enchesse. Quando na nossa religião, na nossa oração estamos à espera de mais alguma coisa é porque talvez ainda não tenhamos percebido bem o sentido da relação com Deus. 

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 20 – S. Bernardo (Memória)

A medida do amor ao outro é a medida do amor a nós. Jesus supõe que nos amamos com muita qualidade, porque Jesus há de dizer aos Apóstolos: «Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei» (Jo 15, 12). Dizendo ao contrário, o amor que temos de nos ter é, também, o amor que Jesus nos tem. Daí que tenhamos de pedir o Espírito Santo para nos amarmos a nós próprios. Hoje, o leitor peça a luz do Espírito Santo para se amar a si próprio. 

domingo, 19 de agosto de 2018

Destaques da semana 20 a 26/08/2018

Atenção às seguintes alterações:


- SEGUNDA-FEIRA: Missa em Colares às 19h00, além das Missas normais da semana: 3ª e 6ª feira em Colares às 19h00, 4ª feira em Almoçageme às 9h30 e 5ª feira no Mucifal às 19h00.

- SEXTA-FEIRA: Adoração ao SS.mo Sacramento e Oração do Rosário às 21h00 e Missa às 22h00, na Praia das Maçãs

- SÁBADO: Única Missa Vespertina no Mucifal às 19h30.

- DOMINGO: Além das Missas normais, Missa na Praia das Maçãs às 16h00 seguida de Procissão Solene em Honra de Nossa Senhora da Praia.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Dom, 19 – Domingo XX do Tempo Comum – Ano B

No Evangelho deste domingo continuamos o «discurso do Pão do Céu» começado no domingo passado. Jesus diz-nos que é Ele a verdadeira comida, que é Ele o Pão que nos dá a Vida. O Pão que Ele nos dá é a sua carne. Jesus quer que compreendamos que na vida há um Pão que vale mesmo a pena, um Pão que nunca se acaba, um Pão que não se estraga, que é Ele. Ele faz de Si um dom para a nossa vida, para que sejamos, também nós, filhos no Filho: é n’Ele que somos feitos filhos de Deus. 

Acreditar em Jesus transforma-se assim, para nós, em «mastigar» a sua carne e em «beber» o seu sangue. As palavras «beber», «comer», «mastigar» repetem-se insistentemente. Somos chamados a «comer» a «carne» de Cristo para termos em nós a vida, mas ainda mais: «comer», para nós, não é simplesmente um ato biológico para mantermos a vida, mas é um ato social, um ato de comunhão entre pessoas que partilham a mesa. Quando nos sentamos juntos à mesa, fazemos mais do que um mero partilhar de comida, partilhamos vida. Para nós, a refeição partilhada com outros torna-se num ato de amor. Alguém dizia, parafraseando o Evangelho: «Não só de leite vive a criança, mas de cada palavra que sai da boca da mãe». 

«Comer» significa assimilar aquilo que se come, por isso, para nós, a Eucaristia é assimilar o Filho de Deus, significa fazer da vida d’Ele a nossa vida, significa «assumir», «meter dentro» aquilo que Ele é. Nós tornamo-nos naquilo que comemos; tornamo-nos naquilo que amamos. 

Na segunda leitura, da carta aos Efésios, S. Paulo desafia-nos a viver não como insensatos, mas como pessoas inteligentes. Para isso, convida-nos a aproveitar bem o tempo, para nos enchermos do Espírito Santo, de modo que na nossa vida se possa realizar o Amor, fazendo de Cristo a nossa vida. Assim, S. Paulo mostra-nos algumas consequências de aceitar que Cristo é o nosso pão: recitar salmos, hinos, cânticos espirituais, cantar e salmodiar no nosso coração, dando graças por tudo em todo o tempo a Deus Pai, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. A consequência de fazer de Jesus o nosso pão é viver uma vida em que sempre e em tudo damos graças a Deus Pai, uma vida em que aprendemos a superar as nossas dificuldades e os nossos problemas com a certeza de que a nossa vida está nas mãos d’Ele. 

sábado, 18 de agosto de 2018

Praia das Maçãs - 23 a 26 de Agosto 1018


MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 18 – Semana XIX do Tempo Comum

Proponho ao leitor que peça a Jesus para impor as mãos sobre si e rezar ao Pai por si. O leitor ponha-se na sua posição de oração preferida e imagine Jesus a fazer isso. Sobre que é que Jesus reza? Talvez ao princípio não seja muito claro. Mas o leitor deixe-se estar. Talvez se torne claro. Ou fique só a sentir Jesus a rezar ao Pai por si. Fique só a sentir a imensa ternura do Pai por si. A ternura que chega ao leitor através de Jesus. 

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Procissão Nª Sra Assunção Colares 15 Agosto 2010

É sempre bom recordar

Festa da Padroeira Nossa Senhora da Assunção

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MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 16 – Semana XIX do Tempo Comum

Devemos perdoar sempre, mas às vezes não conseguimos. Há casos em que a pessoa nos mete muita raiva porque continua a fazer-nos mal, ou a uma pessoa de família, ou a um amigo. Não há muito a fazer enquanto a pessoa não parar o mal que faz. Talvez rezando pelo ofendido consigamos chegar ao prevaricador. Não sei, não vejo muita saída se a raiva é muito grande. Uma hipótese é rezar ao Espírito Santo em busca de uma solução.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 15 – Assunção da Virgem Santa Maria (Solenidade)

Hoje celebramos a Solenidade da Assunção de Nossa Senhora. Recordamos o momento em que Maria, a Mãe de Deus, depois de terminada a sua missão terrena, é elevada aos Céus em corpo e alma. 

No Antigo Testamento, podemos encontrar muitas promessas de Deus ao seu Povo. Tal como acontece com Maria, o Senhor prometeu a Sara, mulher de Abraão, que seria mãe (cf. Gen 18). Ela, porque era já idosa e já não podia ter filhos, riu-se da promessa de Deus. Não acreditou. Para ela, Deus não era capaz de dar vida. Talvez acreditasse num deus que simplesmente gozava com ela e que nunca poderia manter a sua promessa. 

Com Maria foi diferente: ela sabia que o Senhor é grande e compassivo. Maria acreditou naquilo que, através do arcanjo Gabriel, Deus lhe anunciou: acreditou no sonho que Deus tinha para si. Maria não sabe o que acontecerá com a sua vida, mas sabe em quem coloca a sua confiança, por isso, diante de sua prima Santa Isabel, canta as maravilhas que o Senhor opera na sua vida. 

Enquanto Sara, mulher de Abraão, está centrada em si mesma e sabe que, tendo em conta a sua idade, é impossível vir a ter filhos, Maria é humilde e, portanto, não põe as suas esperanças em si mesma e nas suas forças, mas na promessa do Senhor. Porque é humilde, está disponível para acolher o dom de Deus. Porque sabe nada merecer, pode receber a graça do Senhor. 

Deus é amor e o amor doa-se. Mas o dom só é verdadeiramente dom para quem não o merece. Se é merecido, não é um dom, mas um prémio. A única coisa que Maria sabe é que o Senhor olhou para ela e a chamou. Ela reconhece a sua incapacidade, mas responde ao Senhor que se faça nela a sua vontade. 

Porque é humilde, isto é, porque não está preocupada consigo mesma, pode afirmar: «De hoje em diante, me chamarão bem-aventurada todas as gerações». Ela sabe que é «bem aventurada» não por méritos especiais que tenha realizado, mas porque Deus pousou sobre ela o seu olhar e porque O recebeu como dom gratuito. De modo algum ela se considerou merecedora de tal dom, não permitiu que dentro de si crescessem os pensamentos de merecimento. 

São assim os dons de Deus. Gratuitos e independentes dos nossos méritos. Quando começamos a pensar: «mas até sou bom cristão e até mereço que o Senhor me faça esta graça», já estamos a corromper o amor, a querer comprar os dons do Senhor, a querer merecer o seu Amor. 

Tal como aconteceu com Maria, os dons de Deus que recebemos na nossa vida empurram-nos para a frente, fazem-nos sair de nós mesmos em direção aos outros. Quem ama e é amado não pode ficar fechado em si mesmo. É assim o Amor! Maria é uma mulher que ama e é amada, descentrada de si própria e aberta às necessidades dos outros. Ao aceitar o projeto de ser a Mãe de Deus, manifesta-se disponível e ao serviço dos que a rodeiam. A glória de Maria vem da sua entrega generosa à lógica do reino de Deus. A Mãe coloca-se ao serviço do Filho, em obediência à vontade do Pai, guiada pela força do Espírito Santo. 

É esta a forma de glorificarmos também a nossa vida, na atenção ao próximo, na gratuidade das relações que se constroem em liberdade, no desinstalar-se dos comodismos que fazem perder a sensibilidade para viver o amor na lógica do dar e receber em sintonia com a pessoa de Jesus. 

Peçamos à bem-aventurada Virgem Maria que interceda por nós junto do seu Filho, para que possamos também participar da glória de Jesus, vivendo cada vez mais, com confiança e entrega generosa, à imagem e semelhança do próprio Deus. 

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Festa da Padroeira Nossa Senhora da Assunção


MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 14 – S. Maximiliano Maria Kolbe (Memória)

Se estamos maçados ou irritados, normalmente, não são «os grandes» que nos servem de escape. Não são os nossos patrões ou as pessoas num jantar de cerimónia. O problema é que tem de haver um espaço em que somos «nós próprios». Mas aqui põe-se a questão: o que é sermos nós próprios? Não conseguiremos ser nós próprios com os pequeninos sem os magoar? Ou, noutra perspetiva, interessando-nos mais por eles?

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 13 – Semana XIX do Tempo Comum

Nós podemos matar Jesus, que Ele ressuscitará. Nós podemos pecar, que Ele continua vivo. Nós podemos zangar-nos com Jesus, que Ele NUNCA e por nenhum motivo Se zanga connosco. Um dia, apareceu- -me uma pessoa que tinha andado «fora de Deus» por algum tempo e agora tinha-se voltado para Deus porque tinha uma irmã muito doente. Mas duvidava se mereceria a graça de Deus, porque só se tinha virado para Deus por um motivo interesseiro. O leitor percebe o quanto aquela certeza é importante? 

Papa: não basta não fazer o mal

“É preciso aderir ao bem e fazer o bem”
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“É bom não fazer o mal, mas é mal não fazer o bem”. Uma frase que os jovens foram convidados a repetir diversas vezes durante a alocução do Santo Padre, que inspirou-se no convite de São Paulo a não entristecermos o Espírito Santo com que fomos marcados por Deus no dia de nosso Batismo.
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Festa da Padroeira Nossa Senhora da Assunção

- TERÇA FEIRA dia 14:
15h00 - Missa para doentes, idosos e crianças em Colares
21h00 - Procissão dos Oragos com saída da Várzea de Colares, seguida de actuação do Coro “Laudate”, na igreja Matriz.

- QUARTA-FEIRA dia 15: Solenidade da Assunção de Nossa Senhora.
15h00 (Missa Solene da Padroeira), seguida de Procissão. No final actuação da Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Colares
22h00 - Noite de Fados Marianos
Haverá Almoços e Jantares na Varanda de Colares.  Bilhetes para a noite de fados e inscrições para almoços e jantares no Cartório Paroquial.

domingo, 12 de agosto de 2018

Por ocasião da Festa de São Lourenço, diácono e mártir da Igreja, no dia 10 de Agosto também é celebrado o Dia dos Diáconos Permanentes.

Os nossos Diáconos, Saldanha e Luís Pinto
No século III, São Lourenço era um dos 7 diáconos de Roma que ajudavam o Papa Sisto II, o qual o nomeou administrador dos bens da Igreja e permitiu que distribuíssem esmolas aos pobres e necessitados.

Na história da Igreja, os diáconos sempre ajudavam os sacerdotes a desenvolver seu ministério. Embora o diácono tenha recebido o sacramento da Ordem, este não é propriamente um sacerdote e, portanto, não tem suas potestades.

O sacramento da Ordem tem três graus – episcopado, presbiterato e diaconato – que estão explicados entre os numerais 1554 e 1571 do Catecismo da Igreja Católica (CIC).

O diácono se ordena ao ministério da palavra, da liturgia e da caridade. Sua função principal é a assistência qualificada ao sacerdote nas celebrações e não é simplesmente um “ajudante”.

As outras funções dos diáconos estão explicadas na constituição dogmática Lumen Gentium e nos cânones 757, 835, 910, 943 e 1087 do Direito Canônico.

Algumas destas competências são: o batismo, conservar e distribuir a Eucaristia, ser ministros da exposição do Santíssimo e da bênção eucarística, ser ministro ordinário da sagrada comunhão, levar o viático aos doentes terminais, em nome da Igreja assistir e abençoar o matrimônio, ler a Sagrada Escritura aos fiéis, administrar os sacramentais como por exemplo a água benta, a bênção das casas, imagens e objetos, presidir o ritual fúnebre e o sepultamento.

O diaconato considerado em si mesmo como ministério permanente decaiu no ocidente depois do século V, e este primeiro grau do sacramento da ordem foi reduzida a uma simples etapa para chegar ao grau sucessivo, ou seja, ao sacerdócio.

Depois do Concílio Vaticano II, foi restabelecido o diaconato “como um grau particular dentro da hierarquia”.

A constituição Lumen Gentium especifica no numeral 29: “Com o consentimento do Romano Pontífice, poderá este diaconado ser conferido a homens de idade madura, mesmo casados, e a jovens idôneos; em relação a estes últimos, porém, permanece em vigor a lei do celibato” (EV, 1/360).

Estes deverão ter uma preparação durante 3 anos para receber as sagradas ordens, conforme está estabelecido no Código de Direito Canônico numeral 236.

O Papa Paulo VI, em sua carta apostólica Sacrum diaconatus ordinem de 18 de junho de 1967, assinala que a ordem do diaconato “não deve ser considerada como simples grau para ascender ao sacerdócio, mas recebe tal riqueza pelo seu carácter indelével e pela sua graça particular que aqueles que a ele são chamados podem dedicar-se de modo estável aos ‘mistérios de Cristo e da Igreja’” (EV, 2/1369).

MEDITAÇÃO DIÁRIA Dom, 12 – Domingo XIX do Tempo Comum – Ano B

O Evangelho deste domingo fala-nos da Eucaristia, explicitando o seu significado. Esta não é um sinal milagroso, alguma coisa externa a nós à qual «assistimos», mas é obra de Deus, dom gratuito e universal do seu Amor que pede a nossa resposta de fé, na qual somos «um só corpo e um só espírito». 

Não é fácil compreender isto. Não é fácil para nós, não era fácil para os judeus contemporâneos de Jesus: Ele assume-Se como sendo o «Pão» descido do Céu. «Mas não é este o filho do José, cá da terra?» – perguntavam-se as pessoas. «Ou bem que é o filho do José, ou bem que é o Pão descido do Céu». Parecem ser duas coisas incompatíveis. 

Jesus vai mais longe e compara-Se ao Maná descido do céu que alimentou o povo na travessia do deserto. Para nós pode soar simplesmente a metáfora engraçada, mas para um judeu é uma blasfémia, porque o Maná era o pão que Deus mandou do céu. Para quem escutava Jesus, estas são palavras muito duras e muito difíceis de aceitar. 

Pouco antes desta passagem, os judeus perguntavam a Jesus quem era Ele. Agora está a apresentar-Se, a dizer quem é. A sua identidade é-Lhe dada pela sua relação com o Pai, pela sua proximidade a Deus: o facto de ser Filho permite-Lhe chamar a Deus seu Pai. Mais: desafia cada um de nós a identificarmo-nos com Ele, a fazer o que Ele faz, a viver não só como Ele vive, cumprindo os seus mandamentos, mas a viver a sua própria vida. 

Numa linguagem crua, em que se fala de «carne» e de «sangue», de «comer» e de «mastigar», Jesus identifica-Se como sendo Pão, o Pão que desce dos Céus. Todo aquele que o comer não tem simplesmente «vida», mas «a Vida», a mesma vida que habita o Filho. Claro que isto é mesmo muito difícil de acompanhar, por isso a desconfiança natural de quem O escuta: como pode um homem ou uma mulher viver de Deus? É este o problema. 

A Eucaristia dá-nos a Vida do Filho, isto é, dá-nos a plenitude do Espírito Santo que nos habita para que a Vida Eterna, à qual somos todos continuamente chamados, possa começar já, aqui e agora, no concreto da nossa vida. 

É Jesus o Pão desta Vida. Ora o pão comunica vida; o alimento mantém-nos vivos e com força. Inicialmente, a vida é mantida pelo cordão umbilical, depois passamos a viver do leite e, mais tarde, passamos a mastigar o pão. É isto que Jesus nos está a dizer: o que nos mantém na Vida verdadeira, na Vida à qual somos chamados é Jesus, é comer a sua carne, beber o seu sangue. É Ele quem nos mantém na vida. A carne de Jesus é a visibilidade concreta de Deus. E como vive Deus?

Como vive alguém que é Amor? Vive amando! Jesus vive amando o Pai e os irmãos. É isto que Jesus nos quer comunicar dando-nos a sua carne. Esta é a essência do Filho, é a essência de sermos filhos. 

O que significa para nós celebrarmos juntos a Eucaristia? O que significa, no concreto da vida de cada um de nós, mastigar, assimilar o Pão descido do Céu? A nossa fé não é uma coisa vaga, teórica, mas assimilar a carne, a humanidade e a divindade de Jesus até termos uma humanidade semelhante à d’Ele. No fim de contas, não somos nós que assimilamos a Eucaristia, mas somos assimilados por ela até sermos transformados naquilo que o Filho é: Amor.

sábado, 11 de agosto de 2018

Sexta-feira, 10 de Agosto dia de S. Lourenço - Azenhas do Mar



MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 11 – Santa Clara (Memória)

Isto é uma imagem. Jesus não nos queria a mexer com as leis da Física. O que Jesus nos quer dizer é que a fé – os pedidos feitos com fé – têm muito poder. Isso é verdade. Mas para esses pedidos serem atendidos têm que ser vontade de Deus. Além disso, a fé é uma graça que temos de pedir com fervor. Hoje, o leitor veja quais são as coisas mais prementes que quer (ou costuma) pedir a Deus – ou a Nossa Senhora de Fátima, que é uma ótima intercessora – e peça cada
vez mais fé.

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 10 – S. Lourenço (Festa)

O leitor já reparou na alegria com que damos uma moedinha na missa ou para a Liga Portuguesa Contra o Cancro? Oh, que infelizes ficaríamos se déssemos uma nota, se fossemos generosos! E o nosso orçamento familiar ia abaixo. Hoje, o leitor reze sobre isso e sobre que exemplo dá na missa. 

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Sexta-feira, 10 de Agosto dia de S. Lourenço - Azenhas do Mar

16h30 | Missa solene presidida pelo Pároco de Colares, Padre José António Rebelo da Silva seguida de PROCISSÃO SOLENE que percorre as principais ruas com paragem no miradouro para a tradicional BENÇÃO DO MAR

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 9 – Santa Teresa Benedita da Cruz (Festa)

As insensatas não estavam prontas, como são insensatos os que constroem sobre a areia. É uma parábola que nos adverte contra uma certa frivolidade, contra uma certa cabeça no ar, contra o viver pela «espuma dos dias». Temos que ir enchendo de azeite a nossa almotolia, todos os dias, através da oração e da caridade, conforme a nossa personalidade. Hoje, façamos um pequeno exame de consciência sobre a nossa oração e a nossa caridade.

QUINTA-FEIRA, 9 de Agosto: - Adoração ao SS.mo Sacramento ás 15h00, na Azoia


quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Colares - Festa da Padroeira


MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 8 – S. Domingos (Memória)

Jesus, que é o Bom Pastor, é-nos enviado, porque uma parte de nós, pecadores, está sempre «perdida». É uma suavidade. Será o contraponto daquele Jesus mau que nos vem exigir sacrifícios, dores e desapegos. Pensar assim é errado. Espiritualmente, Jesus exige de cada um o que é melhor para cada um, para que cada um se sinta bem do ponto de vista espiritual. Hoje, o leitor peça a Jesus que Ele lhe dê o que tem previsto para si. 

terça-feira, 7 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 7 – Semana XVIII do Tempo Comum

Na Bíblia, simbolicamente, Deus é encontrado no cimo dos montes. Jesus foi ter com o Pai. Foi onde o Pai «estava». Dirigiu-Se ao local mais propício para a sua oração. Hoje, o leitor veja se reza no local mais propício para a sua oração. Talvez sim. Não estou a dizer que não o faça. Estou só a dizer que pense (medite) sobre isso. Não haverá outro sítio melhor? Outra posição melhor? 

PARA AQUELES QUE ACHAM QUE NÃO TEM SENTIDO IR À IGREJA.

Um frequentador de uma igreja escreveu a seguinte mensagem para um jornal:

"Eu tenho ido à igreja por 30 anos e durante este tempo devo ter ouvido umas 3.000 pregações. Mas, com exceção de uma ou outra, eu não consigo lembrar da maioria delas. Por isso, acho que estou perdendo meu tempo e os que pregaram também estão desperdiçando o deles". 

Essa matéria divulgada no jornal gerou uma grande discussão resultando em uma sábia resposta de um leitor, igualmente divulgada nos seguintes termos:

"Estou casado há mais de 30 anos e durante esse tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 9.000 refeições. Mas, com exceção de uma ou outra, eu não consigo me lembrar da maioria delas. Mas de uma coisa eu sei: todas elas me nutriram, me alimentaram e me deram a força necessária para fazer minhas atividades. Sem essas refeições, eu e nossos filhos estaríamos desnutridos, fracos, desanimados e mortos. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à igreja para alimentar minha vida, minha alma e a da minha família, estaríamos hoje mortos espiritualmente".

Portanto, não deixe de estar em comunhão na sua igreja. Encoraje-mo-nos uns aos outros.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 6 – Transfiguração do Senhor (Festa)

A certa altura do seu caminhar, estes Apóstolos hão de ter percebido – experimentado – que também eram filhos muito amados. E talvez se tenham lembrado das palavras do Pai no «alto monte»: «Este é o meu Filho muito amado». É possível que se tenham perguntado: «Será que o Pai dirá isto sobre mim?» Com certeza, o leitor sabe que o Pai diz isto sobre si. E o leitor sente-o? O que é que esta realidade mística significa para si? Hoje, o leitor peça a Pedro ou Tiago ou João que o ajudem a interiorizar que é o filho muito amado do Pai. 

domingo, 5 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Dom, 5 – Domingo XVIII do Tempo Comum – Ano B

Eu sou o Pão da vida, diz o Senhor à multidão reunida à sua volta. Esta afirmação de Jesus coloca-nos no núcleo da nossa fé cristã que é a Eucaristia. Quando Jesus afirma que é o Pão da vida está a dizer uma metáfora, isto é, está a dizer alguma coisa que nos leva «para lá». É sempre assim a linguagem metafórica: leva-nos para lá de nós mesmos, até àquela realidade que se quer comunicar. Jesus convida- -nos a compreender «para lá» daquilo que as palavras dizem, convida-nos a sermos místicos, isto é, homens e mulheres capazes de ler os sinais da vida e compreender «para lá» da aparência e ver o que nos está a dizer Deus no concreto desta peregrinação em direção ao Pai que é a nossa vida, com os seus altos e baixos. 

Jesus diz-nos que Ele é o Pão da vida. O pão é o símbolo da vida e Ele é a Vida que ama o Pai e os irmãos. Viver não é simplesmente sobreviver, é amar. A nossa vida realiza-se no amor. A nossa vida é constituída por aquelas relações de amor que nos unem uns aos outros. Diz S. João que «quem não ama, permanece na morte» (1 Jo 3, 14b). Mesmo que respire, coma e beba e vá trabalhar todos os dias, quem não ama está morto, porque a Vida é o Amor. Identificando-Se como «Pão», que é simultaneamente fruto da bondade de Deus e do nosso trabalho, como dizemos em cada Eucaristia, Jesus identifica- -Se como sendo o alimento mais básico, mais fundamental e elementar para a nossa vida. 

Quanto é para nós difícil perceber estas coisas... O Evangelho deste domingo mostra-nos como a multidão que tinha assistido ao milagre da multiplicação dos pães vai à procura de Jesus não porque quer viver ligada ao Senhor e alimentar-se da sua vida, mas porque procura seguranças materiais. Na verdade, muitos de nós continuamos mais à procura do Senhor porque procuramos seguranças, queremos que Ele nos proteja quando fazemos uma viagem ou pretendemos que nos cure de uma doença, do que à procura de viver como Ele, com Ele e n’Ele. Muitas vezes, desejamos mais os dons de Deus do que a vida do Deus de todos os dons. Somos como galinhas atrás de quem lhes dá o milho que garante esta vida e ignoramos o Pão que nos dá a Vida abundante e eterna, aquela que nos coloca em comunhão com os nossos irmãos e as nossas irmãs. 

O pão alimenta a vida, mas não é a vida. A Vida é acolher o mundo como dom de Deus, dom do amor de Deus. É viver por amor as dores, os sofrimentos, as alegrias e tudo de bom que recebemos; é viver a Vida que se dá por amor, vendo em cada homem e em cada mulher um irmão e uma irmã. 

sábado, 4 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 4 – S. João Maria Vianney (Memória) / 1º Sábado

É possível que Herodes, quando fez aquele juramento, já estivesse «tocado». Aplicando isto a nós: um ato mais descontraído pode levar a outro mais descontraído e ainda magoamos alguém com algum comentário inconveniente. Ou mesmo sem «descontração», mas simplesmente porque temos uma personalidade mais angulosa. Hoje é dia de rezarmos pela fraternidade. Para que se aplique a nós aquele preceito da 1ª Carta aos Coríntios que diz que o amor não é inconveniente. 

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 3 – Semana XVII do Tempo Comum / 1ª Sexta-feira

Os conterrâneos de Jesus rejeitavam o que Ele dizia e fazia por Ele não pertencer às classes instruídas na Lei. Era um preconceito que nós ainda temos. Os doutores ainda têm mais prestígio do que as pessoas com profissões manuais. Rezemos para acabarmos com esse preconceito e olharmos o outro no seu coração. Para começarmos a acabar, porque isto está completamente enraizado em nós. Não vai sair, nem hoje, nem amanhã, nem daqui a 10 anos. 

Tradicionais Festas em Honra de S. Lourenço, nas Azenhas do Mar

De 6 a 11 de agosto, não deixe de participar nos arraiais, bailes, muita diversão, são os destaques deste ano, que terminam com um Grande Concerto, com os GNR de Rui Reininho

foto: JJS 2014
Outro momento alto, acontece no dia 10 de agosto, com realização da Procissão Solene que percorre as principais ruas das Azenhas do Mar, com paragem no miradouro para a tradicional Bênção do Mar.

Programa:
Segunda feira, 6 de agosto
18h00 | Abertura de arraial
22h00 | Baile com o Conjunto TOP2
23h30 | Vacada Noturna

Terça feira, 7 de agosto
18h00 | Abertura de arraial
22h00 | Baile com o Conjunto Banda Jamor

Quarta feira, 8 de agosto
18h00 | Abertura de arraial
22h00 | Baile com o Conjunto Hotkestra
23h30 | Vacada noturna

Quinta feira, 9 de agosto
18h00 | Abertura de Arraial
23h00 | Grande Concerto com “Kumpania Algazarra
01h00 | Continuaºão do Arraial

Sexta feira, 10 de agosto
15h00 | Abertura do arraial
16h00 | Chegada da Banda 1º de Dezembro da Encarnação – Mafra
16h30 | Missa solene presidida pelo Pároco de Colares, Padre José António Rebelo da Silva seguida de PROCISSÃO SOLENE que percorre as principais ruas com paragem no miradouro para a tradicional BENÇÃO DO MAR
22h00 | Grande Noite Cigana com os “Ciganos d’Ouro”

Sábado, 11 de agosto
18h00 | Abertura do arraial
22h00 | Atuação do DJ MONCHIQUE
23h00 | Grande Concerto com os GNR

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

As famílias, um tesouro – O Vídeo do Papa – Agosto 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 2 – Semana XVII do Tempo Comum

A nossa perspetiva do reino dos Céus é velha mas também nova. Há muitas coisas do nosso passado que olhamos de maneira diferente «sempre» que pensamos nelas. É importante meditarmos sempre, com a ajuda do Espírito Santo, no que nos aconteceu, no que nos está a acontecer e nos nossos projetos. O Espírito Santo não tem que ficar a «olhar» de fora para dentro, mas devemos imbuir as nossas ações com Ele, com a sua luz, com a sua força.

SÁBADO, 4 de Agosto: 1º do mês - Adoração ao SS.mo Sacramento e Oração Mariana na Praia das Maçãs (Quinta da Tomadia) às 17h00 e Missa ás 18h00

SEXTA-FEIRA, 3 de Agosto: 1ª do mês - Adoração ao SS.mo Sacramento e confissões na Igreja da Misericórdia às 18h15.

QUINTA-FEIRA, 2 de Agosto: 1ª do mês - Adoração ao SS.mo Sacramento e Oração Vocacional ás 18h00, na

Colares - Festa da Padroeira


quarta-feira, 1 de agosto de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 1 – Santo Afonso Maria de Ligório (Memória)

O reino de Deus é mais valioso que tudo. Mas será que o nosso coração sente isso? Sim, sente. Nós sentimos que o amor é mais valioso que tudo, mas sentimos isso em abstrato. E quando vamos amar, os defeitos do amado tornam o reino dos Céus mais difícil de alcançar. Quer dizer, o que em abstrato nos parece linear, na prática é uma linha quebrada. É esforço a esforço que chegamos ao reino dos Céus. Rezemos para que sejamos esforçados.