terça-feira, 28 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 28 – Semana VI do Tempo Pascal

At 16, 22-34 / Slm 137 (138), 1-2a.2bc-3.7c-8 / Jo 16, 5-11

Quando Ele [o Espírito Santo] vier, convencerá o mundo. (Evang.)

O Espírito Santo veio e não convenceu muita gente. Porque muita gente não tinha o coração aberto. E todos nós temos áreas em que o nosso coração, a nossa alma não está aberta. No entanto, nós queremos ser convencidos. Só que há obstáculos, que às vezes nem nós conhecemos, que impedem o Espírito Santo de nos iluminar. Hoje o leitor reflita sobre em que é que t
erá o seu coração duro.

segunda-feira, 27 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 27 – Semana VI do Tempo Pascal

At 16, 11-15 / Slm 149, 1-6a.9b / Jo 15, 26 – 16, 4a

O Espírito da verdade (…) dará testemunho de Mim. (Evang.)

Nós todos temos parcelas da verdade. Todos refletimos facetas de Deus. Todos nós somos iluminados pelo Espírito Santo. E podemos ver a mesma coisa de maneiras diferentes, todos iluminados pelo Espírito Santo. Porque a verdade está no mais fundo de nós mesmos, não à superfície. A verdade está na sua busca, não na sua ditadura. A verdade constrói-se, não é estática. (Mas a partir de verdades imutáveis.) O importante é estarmos de reta intenção e ouvirmos o fundo de nós mesmos.

domingo, 26 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Dom, 26 – Domingo VI da Páscoa – Ano C

At 15, 1-2.22-29 / Slm 66 (67), 2-3.5-6.8 / Ap 21, 10-14.22-23 / Jo 14, 23-29

A presente passagem dos Atos dos Apóstolos tem em conta o seguinte problema: os hebreus que se tinham convertido ao Cristianismo achavam que os pagãos que desejavam ser cristãos deveriam ser obrigados a assumir a cultura judaica, os minuciosos preceitos da lei contida nos livros do Antigo Testamento. Mas os pagãos insistiam que queriam ser cristãos e manter a sua própria cultura e tradições. Tratava-se de uma conversão à fé em Cristo e não à cultura dos judeus. Entre os apóstolos também havia diversidade de opiniões. Assim se convocou o chamado Concílio de Jerusalém, pelo ano 50, para dirimir esta questão. A conclusão desta reunião apostólica é o modelo de todos os discernimentos, de qualquer exercício em que se procura a vontade de Deus: «o Espírito Santo e nós decidimos não vos impor mais obrigações além das que são indispensáveis». Portanto, respeitando a cultura de qualquer pessoa que se queira converter à boa nova de Jesus. Mas trata-se de uma decisão que não é fruto de mera reflexão, mas da abertura orante à vontade de Deus. Por isso se sublinha que a decisão é tomada em parceria com o Espírito Santo: «O Espírito Santo e nós decidimos».

O livro do Apocalipse é escrito num tempo de perseguição às comunidades cristãs. O seu autor, S. João, conforta e anima os cristãos com esta visão do fim dos tempos, em que ficarão a morar numa esplêndida cidade, a nova Jerusalém, em que já não haverá nenhum templo, «porque o seu Templo é o Senhor Deus omnipotente». Esta visão conforta-nos também hoje, a fim de termos coragem para ultrapassar as dificuldades e oposições a vivermos como cristãos no meio do mundo.

Destaco no Evangelho a maravilhosa relação das pessoas da Santíssima Trindade, sendo as três igualmente eternas e omnipotentes: Pai, Filho e Espírito Santo. Jesus, o Filho de Deus encarnado, recorda que o que disse aos discípulos procede do Pai, é da sua autoria, declarando-Se Ele como simples porta-voz, dando-Lhe a primazia: «o Pai é maior do que Eu». Jesus declara ainda que a sua obra fica incompleta, mas que o Espírito Santo «vos ensinará todas as coisas e vos recordará tudo o que vos disse». É uma declaração admirável da comunhão de amor das pessoas em Deus, sem o mínimo de ciúme ou inveja. Vivem na entrega e no serviço mútuo de amor sumamente puro. Na Santíssima Trindade temos o modelo perfeito de como nos devemos relacionar na família e em qualquer grupo ou comunidade.

Vemos como Jesus, ao partir deste mundo, nos deixa uma herança de paz: «Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como a dá o mundo». Quando Jesus faz esta afirmação, o Império Romano, do qual fazia parte Israel, estava em paz, mas era uma paz baseada na força do exército imperial, na opressão dos vencidos. A paz que Jesus nos oferece é fruto do amor desinteressado, do serviço generoso. 

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Mensagem do Cardeal-Patriarca, por ocasião do Dia Diocesano da Liturgia

Caríssimos diocesanos,

Festejaremos no próximo Domingo 26 de maio no Estoril (Boa Nova) o Dia Diocesano da Liturgia. Lá nos encontraremos, provindos de muitos lugares do Patriarcado (Lisboa, Termo e Oeste), num dia feliz e repleto de bons motivos: reflexão, convívio e celebração.
Na receção que vimos fazendo da Constituição Sinodal de Lisboa, fixamo-nos este ano na Liturgia como «lugar de encontro com Deus e também da comunidade cristã enquanto Povo de Deus celebra» (CSL, nº 47). 
Bem importante é este ponto, pois da Igreja se trata e como o próprio Deus a congrega, constrói e envia. Numa síntese perfeita e estimulante, escreve o Papa Francisco: «Partilhar a Palavra e celebrar juntos a Eucaristia torna-nos mais irmãos e vai-nos transformando pouco a pouco em comunidade santa e missionária» (Gaudete et Exsultate, nº 142).
No presente ano pastoral o nosso Departamento de Liturgia desdobrou-se em ações de formação por todas as Vigararias da Diocese e foram muitos os que nelas participaram com gosto e proveito. De vários lados chegam pedidos para mais ações deste género, como certamente acontecerão. Este Dia Diocesano da Liturgia é já uma delas, especialmente importante.
O referido número da Constituição Sinodal de Lisboa diz também ser importante «uma permanente catequese mistagógica que introduza toda a comunidade na vivência dos tempos litúrgicos e na compreensão dos seus símbolos e ritos». Na verdade, compreender melhor e celebrar mais conscientemente todos os sinais sacramentais da presença do Senhor "no meio de nós" situa a nossa vida no seu verdadeiro Centro e inextinguível Fonte, para daí irradiar também.
O Dia Diocesano da Liturgia será uma forte experiência disso mesmo. É um encontro garantido da parte de Deus. Será um encontro bem vivido por todos o que lá formos. Conto convosco!

+ Manuel, Cardeal-Patriarca

Saiba mais:

Colares - Sexta-feira, 24 Maio 2019

4ª sessão do Seminário"Vida Nova do Espírito"
a partir das 20h30

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 24 – Semana V do Tempo Pascal

At 15, 22-31 / Slm 56 (57), 8-9.10-11 / Jo 15, 12-17

Que vos ameis uns aos outros, como Eu vos amei. (Evang.)

Nenhum de nós ama com o amor de Jesus e nenhum de nós amará. Mas para lá caminhamos. Para lá caminhamos eternamente. No Céu estaremos em constante progresso. Aqui na Terra andamos aos altos e baixos. Mas tanto no Céu como aqui na Terra temos Jesus como objetivo, como meta. E isso só é possível se O conhecermos. Hoje o leitor reze pelo conhecimento de Jesus.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 23 – Semana V do Tempo Pascal

At 15, 7-21 / Slm 95 (96), 1-3.10 / Jo 15, 9-11

Para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa. (Evang.)

Jesus quer que a sua alegria esteja em nós para que a nossa alegria seja completa. Efetivamente, só com Jesus é que a nossa alegria é completa. Mais, só com Jesus é que somos alegres, pois fora de Jesus não há alegria. Jesus é Deus. Só Deus nos enche verdadeiramente. Sem Deus, ficamos vazios. Logo, sem Deus não há alegria possível. Deus enche-nos de muitas maneiras, mas a fundamental é o amor. Além disso, dá-nos o nosso objetivo supremo na vida que é corrermos para Ele. Hoje peçamos-Lhe essa graça.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 22 – Semana V do Tempo Pascal

At 15, 1-6 / Slm 121 (122), 1-5 / Jo 15, 1-8

O ramo não pode dar fruto por si mesmo. (Evang.)

Então nós não podemos dar fruto por nós mesmos? É que ficaríamos à mercê do mal. Sem a graça de Deus, ficaríamos entregues ao mal. A fonte do bem e o bem em si mesmo é Deus. Sem Deus em nós não poderíamos escolher entre o bem e o mal, porque não teríamos bem em nós. Daí que só dêmos fruto ligados a Deus. Hoje peçamos que Deus nunca permita que nos desliguemos d’Ele.

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Penedo - Aldeia do Espírito Santo - 9 Junho 2019


MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 20 – Semana V do Tempo Pascal

At 14, 5-18 / Slm 113 B (115), 1-2.3-4.15-16 / Jo 14, 21-26

Se alguém aceita os meus mandamentos. (Evang.)

Não é só guardar os mandamentos, é guardá-los de uma forma criativa, que dê fruto. Mas repare o leitor que Jesus frisa bem que é uma decisão sua, do leitor. Ao aceitar guardar Jesus no seu coração, Ele manifestar-Se-á dentro de si. No entanto, por algum motivo, o leitor pode não estar disposto a aceitar Jesus. Pode estar zangado com Ele, deprimido, com dúvidas, etc. Não se force. Mantenha o seu coração aberto. E, quando conseguir, fale com Jesus como com um amigo de quem gosta muito mas com quem se tinha zangado.

domingo, 19 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Dom, 19 – Domingo V da Páscoa – Ano C

At 14, 21-27 / Slm 144, 8-13ab / Ap 21, 1-5a / Jo 13, 31-35

Nos Atos dos Apóstolos encontramos Paulo e Barnabé organizando e fortalecendo as comunidades cristãs que fundavam. Só como membros de uma comunidade é que somos a Igreja de Cristo e não cada um pelo seu lado, num piedoso individualismo. Como afirma S. Cipriano de Cartago, já no século III, «um cristão só não é cristão». Uma fé individualista é infiel a Cristo que fundou a Igreja para vivermos inseridos numa comunidade.

Os apóstolos, com realismo, assim exortavam os cristãos: «Temos de sofrer muitas tribulações para entrarmos no reino de Deus». O caminho de sentido único do cristão é assumir a própria cruz, de abnegação e serviço, como instrumento de salvação. As pessoas não são felizes por terem uma vida fácil. São verdadeiramente felizes quando vivem a dar-se, talvez com grande sacrifício, por amor.

O apóstolo João, no Apocalipse, apresenta uma mensagem de alegria e esperança aos cristãos, em tempo de perseguição, para que não se deixem desanimar pelo triunfo do mal aparentemente imparável. Só Deus é o Senhor do mundo e da história que, a seu tempo, fará desaparecer a dor, as lágrimas e o luto.

S. João aponta-nos na direção de «um novo céu e uma nova terra», que estão para chegar. O termo «novo» aparece muitas vezes na Bíblia: 347 vezes no Antigo Testamento e 44 no Novo Testamento. Quer isto dizer que a intervenção de Deus na história humana é algo de surpreendente e inimaginável, exigindo uma mudança radical: passarmos a ser de Deus, parte do seu povo, com um coração e um espírito novo.

No discurso da última ceia, Jesus, em jeito de testamento, oferece uma lembrança aos seus seguidores. Não se trata de ouro nem prata, ou o poder de fazer milagres. Dá-nos o mandamento do amor, que faz outro tipo de milagres, que são de bondade, misericórdia e ajuda.

«Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros». Mandamento não significa imposição drástica, mas uma recomendação amiga para nosso bem. Tal como o médico diz, com estima, ao doente que não fume ou que faça certo tipo de dieta, pensando no seu maior bem e não na própria autoridade de doutor.

A originalidade do mandamento novo de Cristo consiste no modo como devemos amar: «Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros». Fica claro que não nos é pedido que amemos de um modo qualquer, por mais boa vontade que tenhamos. O verbo amar tem de ser conjugado ao modo de Jesus. Em qualquer situação, devo perguntar-me: é deste modo que Jesus, no meu lugar, amaria?  

sábado, 18 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 18 – Semana IV do Tempo Pascal

At 13, 44-52 / Slm 97 (98), 1.2-3ab.3cd-4 / Jo 14, 7-14

Há tanto tempo que estou convosco e [ainda] não me conheces? (Evang.)

Como é evidente, Filipe conhecia bem Jesus. Portanto, temos de estar noutra dimensão. Jesus referia-Se à empatia de Filipe, à capacidade de Filipe para vislumbrar o coração de Jesus. Nós vamos vislumbrando o coração de Jesus à medida que vamos tendo mais intimidade com Ele. E vamos tendo mais intimidade com Ele, lendo a sua Palavra, conversando com Ele, adorando-O, comungando-O… Assim vamos percebendo cada vez melhor o que Jesus quer para nós. O leitor reze por isso.

Em um dia como hoje, há 99 anos, nasceu São João Paulo II

Há 99 anos, São João Paulo II nasceu na pequena cidade de Wadowice, localizada a 50 quilômetros de Cracóvia (Polônia). Hoje, seus fiéis devotos no mundo inteiro o recordam com um carinho especial.

Karol Józef Wojtyla é o nome que deram ao Papa peregrino que nasceu no dia 18 de maio de 1920. Foi o mais novo de três irmãos: Edmund era médico e Olga faleceu antes dele nascer.

Seu pai era Karol Wojtyla, um suboficial do exército que faleceu em 1941, e sua mãe Emilia Kaczorowska, que morreu em 1929 quando São João Paulo II tinha nove anos de idade.

Durante seu pontificado, costumava passar o seu aniversário como um “dia normal” de trabalho, como descreveu em 2004 o então diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Joaquín Navarro-Valls, ao narrar aos meios de comunicação como o Santo Padre comemoraria seus 84 anos de vida, o último aniversário que celebrou antes do seu falecimento.

Naquela oportunidade, Navarro-Valls detalhou que “para o Santo Padre, hoje (18 de maio de 2004) foi um dia de trabalho normal e, sobretudo, de ação de graças a Deus pelo dom da sua vida. A única coisa extraordinária foi convidar para um almoço os colaboradores mais próximos da Cúria”.

São João Paulo II costumava receber saudações e felicitações de todo o mundo no dia de seu aniversário, não só de católicos que também lhe ofereciam suas orações, mas também de personalidades da política, empresários, artistas, entre outros.

Logo depois de sua morte em 2005, os fiéis continuaram recordando e festejando a data do seu aniversário. Em 18 de maio de 2011, por exemplo, quando João Paulo II já havia sido proclamado Beato, foi inaugurada em Roma uma grande estátua de bronze dedicada à sua memória.

Na ocasião, o Vigário Geral de Roma, Cardeal Agostino Vallini, declarou ao Grupo ACI que “esta estátua significa que João Paulo II já não está presente entre nós, mas o seu coração está dando as boas-vindas a todos. Acredito que esta é uma grande mensagem de que necessitamos hoje em dia”.

Para conhecer mais sobre João Paulo II, acesse: www.acidigital.com/joaopauloii

sexta-feira, 17 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 17 – Semana IV do Tempo Pascal

At 13, 26-33 / Slm 2, 6-7.8-9.10-11 / Jo 14, 1-6

Em casa de meu Pai há muitas moradas. (Evang.)

Todos nós cabemos na casa do Pai e, por isso, o nosso coração não tem de se perturbar. Além disso, o Pai não quer que ninguém se perca. São duas afirmações que nos devem dar muita paz. Como seria horroroso se tivéssemos um Deus com uns critérios tão rígidos que só alguns se salvassem. Agradeçamos a Deus a sua infinita bondade e ajudemos todos, com o nosso amor, a que se salvem. Porque cada vez que amamos plantamos amor no coração do outro e ajudamos à sua salvação.

Um olhar sobre Portugal e a Europa à luz da doutrina social da Igreja

Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa

Move-nos, nesta Carta, o desejo de ajudar os católicos do nosso País e tantos outros portugueses a abraçar os principais desafios com que hoje se deparam no mundo em geral e especialmente em Portugal e na Europa.

Fazemo-lo à luz dos princípios da doutrina social da Igreja, que é a um tempo perene na solidez desses princípios e rica de contínuos aprofundamentos que vão acompanhando os chamados sinais dos tempos. Revela, por isso, uma constante atualidade e pode dar um contributo fecundo para os rumos da atual sociedade.

As nossas reflexões e sugestões estão organizadas segundo princípios que se encontram na base da Doutrina Social da Igreja: dignidade da pessoa; bem comum; solidariedade; subsidiaridade.

Almoçageme - Domingo, 19 Maio


Terço às 21h00, seguido de Procissão de velas em honra de Nossa Senhora

Azoia - Sábado, 18 Maio

Celebração da Palavra às 20h30, seguida de Procissão de velas em honra de Nossa Senhora.

Colares - Sexta-feira, 17 Maio 2019

3ª sessão do Seminário"Vida Nova do Espírito"
a partir das 20h30

quinta-feira, 16 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 16 – Semana IV do Tempo Pascal

At 13, 13-25 / Slm 88 (89), 2-3.21-22.25.27 / Jo 13, 16-20

Com a minha força o sustentarei. (Salmo)

Nós somos sustentados pela força de Deus. É a força do amor de Deus, que nasce pequena mas se pode tornar numa força grandiosa. Pensemos na quantidade de coisas grandes que se fazem por amor. As obras que se fazem em conjunto com outras pessoas ou sozinhos (as obras de arte) geram realizações magníficas, tudo sustentado pela força de Deus. O leitor agradeça.  

quarta-feira, 15 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 15 – Semana IV do Tempo Pascal

At 12, 24 – 13, 5a / Slm 66 (67), 2-3.6.8 / Jo 12, 44-50

Quem acredita em Mim não é em Mim que acredita, mas n’Aquele que Me enviou. (Evang.)

Pois ao olharmos para Jesus estamos a olhar para o Pai. Quando olhamos para uma imagem de Jesus crucificado não estamos a olhar para o Pai crucificado, mas a mensagem de Jesus é a mensagem do Pai. E Jesus estava em tal consonância com o Pai que as atitudes de Jesus seriam as atitudes do Pai. O leitor, se não costuma, de vez em quando podia rezar ao Pai para ver o que é que o Pai – sem ser por intermédio de Jesus – tem para lhe dizer.

terça-feira, 14 de maio de 2019

Quarta-feira, 15 de Maio

 e Confissões, em Almoçageme às 10h00

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 14 – S. Matias, Apóstolo (Festa)

At 1, 15-17.20-26 / Slm 112 (113), 1-8 / Jo 15, 9-17

Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando. (Evang.)

Será difícil fazermos o que Jesus nos manda? Jesus diz que a porta é estreita. Que temos de tomar a nossa cruz. Mas fazer o que Jesus nos manda será um caminho votado à infelicidade? Será que sofremos mais por fazermos a vontade de Jesus? Às vezes sim, mas também temos uma alegria diferente. Vejamos Nossa Senhora. Acha o leitor que Nossa Senhora foi uma desgraçada ou, antes, uma mulher muito feliz? Claro que sofreu e sabemos que teve momentos de grande sofrimento. Mas quem não os tem? Hoje o leitor peça para si uma grande felicidade.

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Azenhas do Mar - Segunda-feira, 13 Maio

Às 21h30 Procissão de velas em honra de Nossa Senhora

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 13 – Nossa Senhora de Fátima (Festa)

Ap 21, 1-5a / Judite 13, 18bcde.19-20a.20c / Lc 11, 27-28

(Deus) enxugará todas as lágrimas dos seus olhos; e não haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor. Porque as primeiras coisas passaram. (1ª Leit.)

Faz-nos bem pensar na continuação desta vida, naquela que é a continuação desta quando nos sobrevém a morte. Faz-nos bem vermo-nos, projetarmo-nos do «outro lado», do lado em que estaremos com Nossa Senhora de Fátima cara a cara, para não ficarmos virados continuamente sobre nós próprios, dentro dos estreitos limites da nossa vida terrena. Hoje o leitor peça a Nossa Senhora que o ajude a imaginar o Além.

domingo, 12 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Dom, 12 – Domingo IV da Páscoa – Ano C

Domingo do Bom Pastor Último Dia da Semana de Oração pelas Vocações
At 13, 14.43-52 / Slm 99 (100), 2.4-6.11-13 / Ap 7, 9.14b-17 / Jo 10, 27-30

Nos Atos dos Apóstolos encontramos dois grandes missionários, Paulo e Barnabé, a proclamar a boa nova de Jesus, sem medo perante um ambiente hostil em Antioquia da Pisídia. A oposição veio particularmente de um grupo de «senhoras piedosas mais distintas e dos homens principais da cidade». As pessoas que deveriam ser mais compreensivas e acolhedoras, foram elas a desencadear uma verdadeira perseguição a quem propunha o exemplo de Deus que deu a vida por nós e ressuscitou glorioso.

A Igreja de hoje tem de saber aceitar a bem-aventurança da incompreensão e mesmo da perseguição. Não se devem fazer saldos e descontos à radicalidade da Palavra de Deus. Cristo não Se acomodou aos critérios legalistas do mundo religioso de então nem à opinião pública preponderante, sendo misericordioso com todos. Por isso, foi incompreendido e perseguido, mas acabou por vencer até a morte.

No meio da perseguição, Paulo e Barnabé «estavam cheios de alegria e do Espírito Santo». É a graça que devemos pedir a Deus nas contrariedades e problemas que facilmente nos podem surgir: a alegria, fruto da purificação que o Espírito de Deus realiza em nós.

Esta página do livro do Apocalipse é um forte encorajamento aos cristãos perseguidos para que perseverem com firmeza e paciência. Os cristãos são seguidores de um perseguido, Jesus Cristo. Mas assim como a sua perseguição terminou na vitória da ressurreição, os cristãos também serão vitoriosos como Cristo.

Este domingo é chamado o «Domingo do Bom Pastor», pois o evangelho de S. João, no capítulo 10, apresenta Jesus como o verdadeiro pastor que dá a vida pelas suas ovelhas. Jesus é o bom pastor que vai à procura da ovelha perdida, que a põe aos ombros, arriscando a sua vida para a defender de lobos. As minhas ovelhas, afirma Jesus, «nunca hão de perecer e ninguém as arrebatará da minha mão». A nossa salvação, como ovelhas do rebanho do Senhor, não é o prémio da nossa dócil fidelidade, mas é fruto da fidelidade incondicional do Bom Pastor que arrisca a sua vida para nos salvar.

Sendo este um particular dia para rezar pelas vocações, cumprindo o pedido de Jesus para que rezemos para que não faltem operários na sua seara, pedimos a Deus que não faltem na Igreja de Cristo servidores ao jeito do Bom Pastor de todos nós.

sábado, 11 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 11 – Semana III do Tempo Pascal

At 9, 31-42 / Slm 115 (116), 12-17 / Jo 6, 60-69

A partir de então, muitos dos discípulos afastaram-se. (Evang.)

Seria uma prova da consciência da sua falta de capacidade para cumprir os preceitos duros que este homem ensinava? Estou convencido que a união dos discípulos depois da Paixão se deveu à ligação afetiva que tinham entre si e com Jesus e não tanto à doutrina. Esta só começou a atuar depois da vinda do Espírito Santo. E talvez alguns dos discípulos que se afastaram tenham voltado. Às vezes, nós seguimos caminhos parecidos…  

sexta-feira, 10 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 10 – Semana III do Tempo Pascal

At 9, 1-20 / Slm 116 (117), 1-2 / Jo 6, 52-59

Assim falou Jesus, ao ensinar numa sinagoga, em Cafarnaum. (Evang.)

Percebe-se que com ensinamentos como os que temos nesta passagem, a certa altura apareça a família de Jesus, inquieta com o que Jesus andava a dizer. Hoje rezemos por todas as pessoas com missões proféticas. Rezemos pelo nosso Papa, com a missão de anunciar a Verdade, às vezes tão dolorosamente. Rezemos por todos os cristãos perseguidos. Rezemos por todos aqueles que anunciam a verdade cristã no Ocidente anticristão.

quinta-feira, 9 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 9 – Semana III do Tempo Pascal

At 8, 26-40 / Slm 65 (66), 8-9.16-17.20 / Jo 6, 44-51

Ninguém pode vir a Mim se o Pai… não o trouxer. (Evang.)

E nós temos de nos levar uns aos outros a Deus. Fazer pontes é uma tarefa muito nobre. Fazer pontes entre pessoas desavindas. Explicar o perdão, incitar à compaixão, mostrar Deus às pessoas. Em tudo isso levamos alguém a alguém. Há pessoas que só estão à espera de uma palavra nossa, de uma explicação nossa sobre a perspetiva do outro lado para encetarem um processo de reconciliação. Façamo-lo.

Penedo - Domingo, 12 Maio

Missa às 21h00
Seguida de Procissão de velas em honra de Nossa Senhora

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Mucifal - Sábado, 11 de Maio

Missa às 20h00
Seguida de Procissão de velas em honra de Nossa Senhora

Colares - Sexta-feira, 10 Maio 2019

2ª sessão do Seminário"Vida Nova do Espírito"

Quinta-feira 9 de Maio

Na Igreja da Ulgueira às 15h00

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 8 – Semana III do Tempo Pascal

At 8, 1-8 / Slm 65 (66), 1-7 / Jo 6, 35-40

E a vontade d’Aquele que Me enviou é (…) que Eu não perca nenhum dos que Ele Me deu. (Evang.)

Não é isto uma maravilha? Não é uma certeza maravilhosa? Nós só temos de colaborar. E colaboramos. Nós colaboramos. Hoje vamos dar graças por todo o bem que fazemos. Normalmente, eu alerto o leitor para alguma coisa em falta. Mas não pode ser sempre. O leitor também tem coisas boas. Muitas. Hoje vai dar graças por elas. Ou pode escolher uma…

terça-feira, 7 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 7 – Semana III do Tempo Pascal

At 7, 51 – 8, 1a / Slm 30 (31), 3cd-4.6ab.7b.8a.17.21ab / Jo 6, 30-35

No deserto os nossos pais comeram o maná. (Evang.)

E depois os nossos pais esqueceram-se do Deus que lhes tinha saciado a fome e adoraram falsos deuses. Assim não deve ser connosco. Tal como os judeus celebravam a Páscoa para não se esquecerem da libertação da escravidão do Egito, assim nós também devemos conservar as nossas memórias das graças que Deus nos concede para estarmos sempre gratos. E a gratidão a Deus aumenta o nosso amor por Ele. Hoje o leitor lembre-se de uma graça e agra
deça. 

segunda-feira, 6 de maio de 2019

A Igreja na África, fermento de unidade - O Vídeo do Papa 5 - Maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 6 – Semana III do Tempo Pascal

At 6, 8-15 / Slm 118 (119), 23-24.26-27.29-30 / Jo 6, 22-29

Procurais-Me… porque comestes... (Evang.)

Ao princípio, gostamos de outra pessoa porque ela, de alguma maneira, nos traz uma compensação. Ao longo do tempo, adquirimos a capacidade de sermos bons para o outro mesmo que o outro já não nos possa dar nada. É, por vezes, o caso de filhos de pais com Alzheimer ou outras demências. À medida que crescemos espiritualmente, vamos ganhando a capacidade de amar gratuitamente. Peçamos essa graça tão grande.  

sábado, 4 de maio de 2019

Assembleia de Catequistas: Vivência “plena” do Domingo pede “criatividade”

Na Assembleia Diocesana de Catequistas, que decorreu em Sintra, o Cardeal-Patriarca de Lisboa agradeceu o trabalho destes agentes, que estão “na primeira fronteira” do Evangelho, e apelou à “vivência plena” do primeiro dia da semana “que dá sentido a todos os outros”. Os percursos formativos neste dia conduziram as mais de cinco centenas de catequistas por experiências de oração e formação litúrgica.

A vila de Sintra recebeu, no último Domingo, 28 de abril, 550 catequistas, na Assembleia Diocesana de Catequistas, vindos de todas as vigararias do Patriarcado de Lisboa. A este pequeno ‘exército’, o Cardeal-Patriarca de Lisboa agradeceu todo o trabalho e dedicação que empregam, todas as semanas, na formação na fé de milhares de catequizandos. “Em cada criança, adolescente, jovem ou adulto que acompanhais nos atos catequéticos – aí, exatamente, o Evangelho que está vivo nas vossas vidas e nos vossos corações se torna vida de todos”, garantiu D. Manuel Clemente, na homilia da celebração que encerrou o encontro que teve como tema ‘Celebrar o encontro com Jesus Cristo’.
Por entre três percursos formativos, os catequistas foram conduzidos, ao longo da manhã e início da tarde, por vários ateliers, em diferentes locais, que tiveram como objetivo, “por um lado, proporcionar uma formação litúrgica, do ponto de vista catequético e, por outro, experiências de oração”, explica, ao Jornal VOZ DA VERDADE, a irmã Isabel Martins, do Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa. Para esta responsável, a catequese atual “tem que continuar a ser repensada neste tripé: catequista, catequizandos, famílias”. “A catequese será cada vez menos um catequista que vai dar catequese e os pais que levam os meninos. Não pode ser. Tem que ser um caminho conjunto”, defende a religiosa.

Caminhada conjunta
A importância da envolvência dos pais no percurso de catequese dos seus filhos foi também um dos pontos abordados em alguns ateliers que decorreram, na sua maioria, no Agrupamento de Escolas D. Fernando II, em Sintra. Na sessão que teve como tema ‘Iniciação à oração na infância’, a formadora Fátima Soledade garantiu que apenas “uma caminhada conjunta com pais e filhos” pode “gerar frutos”, mas alertou: “Temos que trabalhar muito. A catequese não é uma aula”. Para esta catequista, da Paróquia do Parque das Nações, é importante ter muita atenção aos sinais. “As crianças vão-nos imitar em tudo”, refere, dando como exemplo a Bíblia, sempre aberta, que convida todos os pais terem em casa. “É essencial que eles sintam, desde o primeiro dia, que aquele é um livro da Palavra, que tem de estar sempre aberto e no coração”.

Partilhar diferentes realidades
Para além da presença dos catequistas, este encontro, organizado pelo Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa, contou com a colaboração de 40 animadores dos ateliers e 120 voluntários, vindos, sobretudo, da Vigararia de Sintra, que acolheu esta iniciativa. Os diferentes participantes foram partilhando, ao longo do dia, na página do Setor da Catequese no Facebook (www.facebook.com/CatequesedeLisboa) alguns testemunhos. João Pedro, catequista da Paróquia de Algueirão - Mem Martins - Mercês, referiu que estes encontros “são importantes para estarmos juntos e compreendermos e partilharmos diferentes realidades, dificuldades e como as superamos”. “São também uma oportunidade para obter ferramentas e ter momentos de oração”, acrescentou. Estes encontros diocesanos são também momento para buscar “as melhores soluções” para resolver algumas situações, segundo salientou um grupo de catequistas da Paróquia da Malveira. “É importante este dia porque partilhamos e adquirimos conhecimento e não ficamos cingidos à nossa própria realidade, apoiamo-nos uns aos outros e conseguimos perceber quais as melhores soluções”, referiram. Para a jovem catequista Andreia, da Paróquia de Camarate, a Assembleia de Catequistas foi uma “oportunidade para todos aprenderem a ser melhores catequistas e a caminharem em direção ao que o Senhor nos ensina”. 

Leia a entrevista completa na edição do dia 5 de maio do Jornal  VOZ DA VERDADE, disponível nas paróquias ou em sua casa.

OLHAR E RECONHECER A GRANDEZA DO AMOR DA MÃE

Sentada no chão, com um filho no colo e dois deitados no chão, tem um olhar perdido para a câmara, que não nos deixa sossegar. Há uma tristeza conformada, uma interrogação silenciosa. É uma Mãe, vítima do ciclone Idai, em Moçambique. Outra fotografia, mostra-nos uma mulher jovem, com os pés na água, que caminha por entre escombros. A mesma tristeza. Não percebemos se leva consigo um filho, preso ao seu corpo, mas mesmo que tal não aconteça, algum deixou para trás ou vai ao encontro de outro. Mães e filhos.

Este ano, não é possível celebrar o Dia da Mãe, sem falar destas mulheres que carregam alegrias e dores, todos os dias. Que passam fome, para dar de comer. Que não dormem, para velar sonos inocentes. Que não têm lágrimas para chorar, mas que enchem de silêncio o nosso coração.

Moçambique está longe e, apesar da distância, atinge-nos, incomoda-nos, faz-nos pensar no que queremos ser e fazer. O Dia da Mãe também deve ser este incómodo, este pensar no que somos e fazemos, com a nossa vida de todos os dias.

Celebrar é sempre uma festa e, ainda bem que assim é. Mas ganha uma outra dimensão, que talvez nos coloque mais perto do céu, mais próximos de Maria, se conseguirmos ir ao encontro de todas as Mães.

Se nos deixarmos tocar pelo sofrimento das Mães que sobrevivem a ciclones, das Mães que são vítimas de violência, das Mães que choram por filhos perdidos, das Mães que correm e correm, para cuidar de filhos e netos. E se nos enchermos de alegria, pelas Mães que brincam felizes em parques tranquilos, que podem alimentar os seus filhos, dar os melhores cuidados aos que estão doentes e acompanhar o crescimento saudável dos seus netos.

Celebrar é sempre uma festa e, ainda bem que se fazem cartões especiais em escolas e colégios. Ainda bem que se escolhem presentes e se dão abraços e mimos. Mas tudo será mais e maior, se formos capazes de não virar as costas ao mundo, que não é o nosso mundo. O Dia da Mãe é tudo isto. E é Moçambique e a nossa rua.

É o «martírio materno» de tantas mães prontas aos maiores sacrifícios pelos filhos, pela família, pelos outros, dando a vida e, por vezes, não escutadas, compreendidas, amadas e apoiadas.

A proximidade do mundo, sem fronteiras de tempo e de espaço, que entra pelas nossas vidas adentro, exige-nos uma consciência que terá de implicar mudanças de comportamentos.

Celebrar, sim. Alegrarmo-nos, sim. Mas atentos e conscientes de que, até o pouco que temos, pode ser tudo para tantas Mães, que em tudo merecem a mesma festa, a mesma celebração, a mesma alegria por este dia, o Dia da Mãe.

Mensagem da Comissão Episcopal do Laicado e Família para o Dia Mundial da Mãe - 5 de maio de 2019

Foto: EPA

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 4 – Semana II do Tempo Pascal / 1º Sábado

At 6, 1-7 / Slm 32 (33), 1-2.4-5.18-19 / Jo 6, 16-21

Quiseram então recebê-Lo no barco. (Evang.)

Depois de Jesus lhes ter dito: «Sou Eu. Não temais», os discípulos «quiseram então recebê-Lo no barco». «Quiseram» quer dizer que os discípulos podiam não ter querido. Eram livres. É bom que nós usemos bem a nossa liberdade para querermos que Jesus entre na nossa barca e reme connosco. Hoje vamos pedir a Deus que nos ajude a perdoar e a ter compaixão, dentro da nossa família, para alguma coisa que os nossos pais nos tenham feito.

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Praia das Maçãs - Sábado 4 de Maio

E Oração Mariana às 16h30 e Missa ás 17h30
na Igreja da Praia das Maçãs

Sexta-feira, 3 Maio 2019

E Confissões às 18h00, Missa às 19h00 e
1ª sessão do Seminário "Vida Nova do Espírito"
na Igreja da Misericórdia

Quinta-feira, 2 Maio 2019

E Oração Vocacional na Igreja do Mucifal às 18h00

Eugaria - Sesta-feira 3 de Maio


Ás 21 horas, com inicio em Gigarós
Procissão de velas em honra de Nossa Senhora 

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 2 – Santo Atanásio (Memória)

At 5, 27-33 / Slm 33 (34), 2.9.17-20 / Jo 3, 31-36

... a ira de Deus permanece sobre ele. (Evang.)

Apesar do que S. João nos diz hoje, Deus é todo solícito, sempre a ver quando é que nós nos convertemos e, ao mesmo tempo, a jorrar a sua graça sobre nós. Esta realidade deve dar-nos esperança em relação àquelas pessoas que conhecemos com o coração fechado a Deus. Às vezes, pessoas com doenças terminais que, ao longo da sua vida, não quiseram nada com Deus e que nós gostaríamos que tivessem um final com Deus… Peçamos por elas. 

quarta-feira, 1 de maio de 2019

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 1 – Semana II do Tempo Pascal

At 5, 17-26 / Slm 33 (34), 2-9 / Jo 3, 16-21

Os homens amaram mais as trevas do que a luz. (Evang.)

Há quem ame mais as trevas e há quem ame mais a luz mas caia nas trevas por fraqueza. Ainda há muitas pessoas boas. E pessoas muito boas. Mas também há pessoas que se deixaram enredar num circuito de corrupção e violência de que, às vezes, elas mesmas gostariam de se libertar. Hoje peçamos por essas pessoas filhas das trevas. Para que aquelas que estão presas em correntes de pecado tenham coragem e capacidade de as quebrar.