quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 31 – S. João Bosco (Memória)

2 Sam 24, 2.8b-17 / Slm 31 (32), 1-2.5-7 / Mc 6, 1-6

Não é Ele o carpinteiro? (Evang.)

Jesus não podia realizar milagres prodigiosos porque era carpinteiro. Nós achamos que uma pessoa que nos é antipática não pode realizar coisas boas. A mesma coisa do Partido Comunista: o Partido Comunista nunca pode fazer coisas boas. Um sem-abrigo é sempre uma ameaça. Um imposto é sempre algo a escapar. Vivemos cheios de preconceitos e não pensamos com uma alma cristã. Não pensamos pela NOSSA cabeça cristã mas pela cabeça dos outros. O leitor reze para ter convicções cristãs e suas.

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Dia Mundial do Doente

Oração para o XXVI Dia Mundial do Doente 2018

Mater Ecclesiae: «“Eis o teu filho […] Eis a tua mãe”
E, a partir daquela hora, o discípulo recebeu-a em sua casa»
(Jo 19,26-27)

Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe,
ensinai-nos a acreditar, a esperar e a amar.
Jesus disse-vos na Cruz:
“Mulher, eis o teu filho”.
Com estas palavras abriu-se,
para todos nós,
o vosso coração materno.
“Temos Mãe!”
Confortai-nos, Senhora nossa, com a vossa ternura,
e indicai-nos o caminho para o Reino.
Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe,
somos filhos vossos!
Confiamo-nos ao vosso coração de Mãe
em todos os dias da nossa vida.

Amen.

Força. Jesus! (Um pouco de paraíso para cada um)


MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 30 – Semana IV do Tempo Comum

2 Sam 18, 9-10.14b.24-25a.30 – 19, 3 / Slm 85 (86), 1-6 / Mc 5, 21-43

Jesus era seguido por uma multidão que O apertava por todos os lados. (Evang.)

Deixemo-nos «apertar pela multidão». Deixemos que a «multidão» tire de nós o que precisa . Estejamos à disposição daqueles com quem não simpatizamos. Isso é muito difícil. Tão difícil que normalmente não o fazemos. Somos relutantes em seguir uma ideia de uma pessoa de quem não gostamos. Estejamos atentos a essa nossa relutância. Percebamos em relação a quem é que temos relutância em nos pormos à disposição. Aquela pessoa com quem não simpatizamos nada, que nos causa engulhos. Quem é?

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Notícias de Taizé

Madrid: A capital espanhola acolherá o próximo Encontro Europeu

Entre os anúncios feitos em Basileia pelo irmão Alois na noite de 30 de dezembro, um era esperado com especial expetativa: o local do  próximo Encontro Europeu, no final de 2018. Como explicou, «no ano passado estivemos no norte da Europa, em Riga. No próximo ano iremos para sul, para uma cidade onde nunca tivemos um Encontro Europeu. No Sul, na Península Ibérica, já fomos calorosamente acolhidos diversas vezes em Barcelona e também em Lisboa e em Valência. No próximo ano, de 28 de dezembro a 1 de janeiro, fomos convidados a reunir-nos na cidade de Madrid.»

Oração para a semana de oração pela unidade

Louvado sejas, Cristo ressuscitado. Tu tornas-nos atentos aos dons que podemos receber uns dos outros, na tua Igreja. Gostaríamos de nos deixar levar sempre pela paixão da unidade. Concede a todos os que te amam a graça de ser um sinal de paz e de reconciliação na família humana.

Informação

Nesta sexta-feira pelas 15h pode sintonizar a RTP 2 e acompanhar o comentário à liturgia do próximo domingo e às 22h45, na Antena 1, a temática da unidade dos cristãos é o tema de conversa com um católico e um pastor batista.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 26 – S. Timóteo e S. Tito (Memória)

2 Sam 11, 1-10.13-17 / Slm 50 (51), 3-7.10-11 / Mc 4, 26-34

Lavai-me de toda a iniquidade. (Salmo)

Geralmente, associamos a água à purificação. Um dos instrumentos da purificação, para o cristão, é a confissão. Mas a confissão tem de ser bem feita. Diz-se que a confissão bem feita implica o propósito de emenda. Sim. Mas também devia implicar o propósito de progressão – a emenda já é uma progressão. Se nos confessamos sempre da mesma coisa é porque não progredimos muito. Não queremos? Não sabemos? Não temos quem nos ajude? Nem sequer procuramos? Qual é a situação do leitor? Quer progredir? Vai progredir?

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Papa alerta para consequências de ódio e conflito das «fake news»

O Papa Francisco alertou hoje para as consequências da difusão das chamadas ‘fake news’, as notícias falsas, com objetivos económicos ou políticos, que levam ao ódio e ao conflito.
“O drama da desinformação é o descrédito do outro, a sua representação como inimigo, chegando-se a uma demonização que pode fomentar conflitos. Deste modo, as notícias falsas revelam a presença de atitudes simultaneamente intolerantes e hipersensíveis, cujo único resultado é o risco de se aumentar a arrogância e o ódio”, escreve, na mensagem para o 52.º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que vai ser celebrado a 13 de maio de 2018.
O texto divulgado pela Santa Sé tem como título “«A verdade vos tornará livres” (Jo 8,32)». Fake news e jornalismo de paz”. “Hoje, no contexto duma comunicação cada vez mais rápida e dentro dum sistema digital, assistimos ao fenómeno das notícias falsas, as chamadas fake news”, explica o Papa.
Francisco convida a prevenir a difusão destas notícias falsas e a “redescobrir o valor da profissão jornalística”, sublinhando a responsabilidade pessoal de cada um na “comunicação da verdade”.

A mensagem sublinha que as ‘fake news’ visam “enganar e até manipular o destinatário”, muitas vezes com objetivos predefinidos, como os de “influenciar opções políticas e favorecer lucros económicos”. O Papa admite que estas notícias são muitas vezes “plausíveis” e que são difundidas com a ajuda de “um uso manipulador das redes sociais”.
“Os conteúdos, embora desprovidos de fundamento, ganham tal visibilidade que os próprios desmentidos categorizados dificilmente conseguem circunscrever os seus danos”, lamenta.

Francisco considera ainda que a dificuldade em “desvendar e erradicar as fake news” se deve também ao facto de “as pessoas interagirem muitas vezes dentro de ambientes digitais homogéneos e impermeáveis a perspetivas e opiniões divergentes”. “As fake news tornam-se frequentemente virais, ou seja, propagam-se com grande rapidez e de forma dificilmente controlável”  A mensagem saúda as iniciativas institucionais e jurídicas que visam “circunscrever” o fenómeno das notícias falsas, convidando cada pessoa a um “discernimento profundo e cuidadoso” face ao que é apresentado como “a «lógica da serpente», capaz de se camuflar e morder em qualquer lugar”.

O Papa reflete, nesta passagem do texto, partindo do relato do pecado original, no livro do Génesis, com a serpente a tentar Eva. “Este episódio bíblico revela assim um facto essencial para o nosso tema: nenhuma desinformação é inofensiva; antes pelo contrário, fiar-se daquilo que é falso produz consequências nefastas”, precisa.
Francisco aponta o dedo às motivações económicas e oportunistas da desinformação, convidando a Igreja e a sociedade a “educar para a verdade”.

“A contaminação contínua por uma linguagem enganadora acaba por ofuscar o íntimo da pessoa”, observa, citando o russo Dostoiévski, na sua obra ‘Os irmãos Karamazov’.
Numa perspetiva cristã, o Papa sustenta que o “antídoto mais radical” ao vírus da falsidade é “deixar-se purificar pela verdade”. “Libertação da falsidade e busca do relacionamento: eis aqui os dois ingredientes que não podem faltar, para que as nossas palavras e os nossos gestos sejam verdadeiros, autênticos e fiáveis”, aponta.

O Dia Mundial das Comunicações Sociais foi a única celebração do género estabelecida pelo Concílio Vaticano II, no decreto ‘Inter Mirifica’, em 1963; assinala-se no domingo antes do Pentecostes (13 de maio em 2018).
A mensagem do Papa é tradicionalmente publicada por ocasião da festa litúrgica de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas, no dia 24 de janeiro.

O Secretariado Nacional das Comunicações Sociais vai promover esta quinta-feira, em Lisboa, um debate sobre o tema, com os jornalistas Begoña Iñiguez, Teresa Canto Noronha, Olivier Bonamici, Vitor Bandarra. O encontro vai decorrer no auditório da Rádio Renascença, entre as 17h30 e as 19h00, e tem o objetivo de analisar as “fake news” e a sua “intromissão no ambiente informativo”, refere a organização.

Ecclesia


MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 24 – S. Francisco de Sales (Memória)

2 Sam 7, 4-17 / Slm 88 (89), 4-5.27-30 / Mc 4, 1-20

Vós sois meu pai, meu Deus, meu salvador. (Salmo)

Note o leitor que estamos no Antigo Testamento e já temos uma imagem de Deus como Pa i. Outra de Deus como salvador que esmaga os inimigos. Jesus virá confirmar que Deus é Pai, mas um Pai que, ao invés de esmagar os inimigos, nos manda amar os inimigos. É um Pai com uma grande pedagogia, um Pai que nos acolhe e que, em nos acolhendo, nos ensina a acolher. O leitor acolhe fora da sua família? Quem?

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Sintra: Encontro Cristão reflete ‘A mão de Deus’

O Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, vai receber, no dia 27 de janeiro, sábado, às 21h00, o VIII Encontro Cristão, este ano com o tema ‘A mão de Deus’ (Isaías 41:10). “Para este encontro e, à semelhança dos anos anteriores, contamos com a presença de várias igrejas cristãs, com o objetivo de continuarmos a celebrar a obra maravilhosa que Deus tem realizado nas nossas vidas e comunidades”, salienta uma nota.
A partir das 17h00, no salão paroquial da Igreja São Miguel, em Sintra, haverá workshops e fóruns, para participantes a partir dos 13 anos, sendo necessário fazer a inscrição pelo email epvsintra@gmail.com

Colares (Igreja da Misericórdia), Sexta-feira, 26 de Janeiro


Azenhas do Mar - Quinta feira, 25 de Janeiro

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 23 – Semana III do Tempo Comum

2 Sam 6, 12b-15.17-19 / Slm 23 (24), 7-10 / Mc 3, 31-35

Quem fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha Mãe. (Evang.)

Desta maneira, todos pertencemos à família dos que tentam fazer a vontade de Deus. Pertencer à família de Deus é uma coisa extraordinária. O leitor já pensou? Pertencer à família de Deus? Parece uma coisa nova e, no entanto, não é. Somos filhos de Deus e de Nossa Senhora. E como é que nos comportamos, filhos de Deus que somos? Como é que anda o nosso amor a Deus?

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 22 – Semana III do Tempo Comum

2 Sam 5, 1-7.10 / Slm 88 (89), 20-22.25-26 / Mc 3, 22-30

Impus uma coroa a um herói. (Salmo)

Há pessoas que se entregam ao outro e a Deus de forma heróica. Podemos pensar desde logo na Madre Teresa, mas há pessoas que fazem isso no anonimato das suas casas. E o leitor? O que faz para ser um herói? Provavelmente, nada. Ou, então, achará que já é herói suficiente. Mas pense: se Deus lhe dissesse «quer
o que te tornes num herói para Mim», o que mudaria?

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 19 – Semana II do Tempo Comum

1 Sam 24, 3-21 / Slm 56 (57), 2-4.6.11 / Mc 3, 13-19

O Senhor entregou-me nas tuas mãos. (1ª Leit.)

O Senhor entrega-nos nas mãos de algumas pessoas. Nas mãos da nossa família, nas mãos dos nossos amigos. E há momentos de grande ternura, de grande carinho, que nos marcam para sempre. Há gestos que nos marcam para sempre. Hoje, lembremos essas ocasiões e agradeçamos por essas pessoas.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 18 – Semana II do Tempo Comum

1 Sam 18, 6-9; 19, 1-7 / Slm 55 (56), 2-3.9-10ab.10c-11.12-13 / Mc 3, 7-12

Todos os que sofriam de algum padecimento corriam para Ele. (Evang.)

E como é que reagimos quando Deus já não nos é agradável? Já não digo quando Deus não nos cura porque, muitas vezes, mesmo muitas, não nos cura. Mas, às vezes, a nossa oração seca. Torna-se-nos difícil rezar, parece que já não temos fé. A oração já não nos conforta. Como é que reagimos a esses tempos? Às vezes, não é bem a isso que temos de reagir, é ao facto de a oração não ter o grau de necessidade que tem o ir ao supermercado e, por isso, ser deixada para trás. Como reagimos a estas situações?

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

O Oitavário de Oração pela Unidade dos Cristãos

O Oitavário de Oração pela Unidade dos Cristãos surgiu em 1908, por iniciativa de Thomas Watson, um convertido do anglicanismo ao catolicismo, que propôs a vários grupos de cristãos rezar pela unidade, entre os dias 18 de janeiro (Festa da Cátedra de S. Pedro) e 25 de janeiro (Festa da Conversão de S. Paulo). A partir dos anos 60 do séc. XX, passou a haver um subsídio comum para este Oitavário, elaborado com a colaboração da Comissão Fé e Constituição do Conselho Mundial das Igrejas e do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos. Nas palavras de P. Paul Couturier (1881-1953), esta Semana de Oração não pretende antecipar uma unidade institucional, mas antes rezar pela unidade plena, que ultrapassa as limitações históricas e eclesiais e que "será como Deus quer, quando Ele quiser e através dos meios que Ele escolher".

Em 2018, o Oitavário tem como mote: "A tua mão direita, Senhor, resplandeceu de força" (Êxodo 15, 6)

O Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos apresenta a seguinte reflexão sobre o tema:

A libertação e a salvação do povo de Deus vêm através do poder de Deus. A mão direita de Deus pode ser compreendida como a vitória de Deus sobre os seus adversários e também como a infalível proteção do próprio povo. Apesar das ordens do Faraó, Deus escutou o clamor do seu povo e não deixará o seu povo perecer porque Deus é o Deus da vida. Com o seu domínio sobre o vento e o mar, Deus mostra o seu desejo de preservar a vida e destruir a violência (Êxodo 15,10). O objetivo dessa redenção era fazer dos israelitas um povo de louvor, que reconhece o amor perseverante de Deus.

A libertação trouxe esperança e uma promessa para o povo. Foi esperança porque um novo dia havia despontado, em que o povo podia livremente adorar o seu Deus e por em ação o seu potencial. Era também uma promessa: o seu Deus os acompanharia por toda a caminhada e nenhuma força poderia derrotar o propósito de Deus para eles.

O capítulo 15 do Êxodo faz-nos ver como o caminho para a unidade precisa frequentemente de passar por uma experiência comunitária de sofrimento. A libertação dos israelitas da escravidão é o evento fundamental da constituição desse povo. Para os cristãos o processo tem o seu ponto alto na encarnação e no mistério pascal. Embora na libertação/salvação Deus tenha a iniciativa, Deus envolve forças humanas na realização do seu objetivo e nos planos para a redenção do seu povo. Os cristãos, pelo batismo, participam do ministério divino de reconciliação, mas as nossas divisões restringem o nosso testemunho e a nossa missão num mundo necessitado da cura que vem de Deus.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 17 – Santo Antão (Memória)

1 Sam 17, 32-33.37.40-51 / Slm 143 (144), 1-2.9-10 / Mc 3, 1-6

Entristecido com a dureza dos seus corações... (Evang.)

O problema de um coração duro é que não se dá p or isso, por ser duro. Um coração, para deixar de ser duro, p recisa de humildade. Há pessoas incapazes de fazer uma autocrítica ou de ouvirem, já não digo uma crítica, mas a mais pequena observação, tal é o seu orgulho ou vaidade. E há aquelas pessoas que já não se critica porque já atingiram um tal estatuto que só se lhes faz vénias. Tudo isto são durezas de coração. Como é que o leitor reage a críticas?

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 16 – Semana II do Tempo Comum

1 Sam 16, 1-13 / Slm 88 (89), 20-22.27-28 / Mc 2, 23-28

O sábado foi feito para o homem... (Evang.)

Sim, sabemos que as leis são feitas para o homem. São feitas para o Homem com letra grande. As leis são para serem assumidas ou rejeitadas, mas com consciência e reta intenção. Não são para nos escapulirmos a elas ou para as virarmos a nosso favor, se não foi para isso que elas foram feitas. Uma lei vem de fora, passa pelo nosso coração e transforma-se na nossa prática. Prática com o coração e a cabeça. Peçamos a reta intenção.

FESTA EM HONRA DE SÃO SEBASTIÃO - SÁBADO 20 DE JANEIRO


Encontros de formação para leitores.

Se é leitor escolha o dia e local que mais lhe convém, mas não falte!
Para Deus devemos sempre fazer melhor.


Almoçageme - Quarta-feira 17 de Janeiro



segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 15 – Semana II do Tempo Comum


1 Sam 15, 16-23 / Slm 49 (50), 8-9.16bc-17.21.23 / Mc 2, 18-22

[Os companheiros do noivo] enquanto têm o noivo consigo não podem jejuar. (Evang.)

O banquete é um sinal do Céu. Na eucaristia, nós também temos a prefiguração de um banquete divino: uma refeição espiritual com pão e vinho que matam a fome e a sede de Deus. Tendo as duas espécies connosco, nunca mais teremos de jejuar, isto é, teremos «o noivo» sempre no meio de nós. Hoje, o leitor renove a sua devoção à Santíssima Eucaristia. Medite na Santíssima Eucaristia.

sábado, 13 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 13 – Semana I do Tempo Comum

1 Sam 9, 1-4.17-19; 10, 1a / Slm 20 (21), 2-7 / Mc 2, 13-17

Ele come com publicanos e pecadores. (Evang.)

Jesus estava a comer com os pecadores, em casa de um vendido à causa romana e ladrão dos seus compatriotas. Um grupo de gente posta de parte pela sociedade que «dava o tom». Muitas vezes, o nosso problema também é sair fora do tom, sair fora do que o grupo pensa, não seguindo assim a nossa consciência, mas acalmando o nosso medo. Agora, o leitor, na sua oração, pergunte-se: «Quando foi a última vez que isto se deu comigo?».

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 12 – Semana I do Tempo Comum

1 Sam 8, 4-7.10-22a / Slm 88 (89), 16-19 / Mc 2, 1-12

Não é só Deus que pode perdoar os pecados? (Evang.)

Sim, de certo ponto de vista. Mas nós também nos temos de perdoar. E isso pode ser muito difícil. Às vezes, há pecados que, embora confessados e perdoados, nos custa muito a perdoar a nós próprios. Outras vezes, são circunstâncias que, não sendo pecado, magoaram outras pessoas e nós nunca fomos capazes de nos perdoar. Entreguemo-nos completamente. Na oração de hoje, peçamos a Nossa Senhora que nos ajude a curar as nossas feridas. E podemos acabar com a Consagração a Nossa Senhora.

Ecumenismo: Jovens rezam pela Unidade dos Cristãos

Os departamentos juvenis da Igreja Católica, Lusitana, Metodista e Presbiteriana organizam a Vigília Ecuménica Jovem, que vai decorrer no dia 20 de janeiro, às 21h30, na igreja de Santa Joana Princesa, em Lisboa. A iniciativa decorre no âmbito da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (18 a 25 de janeiro) e vai reunir centenas de jovens.

“Esta noite de vigília, que será também de dimensão nacional, foi preparada pelos cristãos das Caraíbas, que ao logo da sua história foram sujeitos a regimes de escravatura e que encontraram na Bíblia, na Palavra de Deus e na pessoa de Jesus Cristo, um refúgio e uma fonte de libertação para as correntes que os aprisionavam”, explica a organização.

A Vigília Ecuménica tem como tema “A Tua mão, Senhor, liberta-nos com poder” (cf. Ex 15, 6), é de entrada livre e procura responder ao apelo do Papa Francisco: “A unidade dos cristãos é um requisito essencial da nossa fé. Um requisito que brota do fundo de nosso ser como crentes em Jesus Cristo”, sublinham os responsáveis da iniciativa.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 11 – Semana I do Tempo Comum

1 Sam 4, 1-11 / Slm 43 (44), 10-11.14-15.24-25 / Mc 1, 40-45

Não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote. (Evang.)

Talvez Jesus quisesse tocar o coração do sacerdote. Talvez o tivesse feito, talvez não. Nós sabemos que nem todos, entre a hierarquia religiosa judaica, eram contra Jesus. Peçamos a graça de sermos sinais de Deus para os outros. Peçamos a graça de a nossa humildade ser um sinal de Deus. E como é a nossa humildade, não nos vamos armar em sinal de Deus. É só deixarmo-nos estar humildes. Deus atuará através de nós.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 10 – Semana I do Tempo Comum

1 Sam 3.1-10.19-20 / Slm 39 (40), 2.5.7-8a.b-9.11 / Mc 1, 29-39

Ela começou a servi-los. (Evang.)

A sogra de Pedro estava reconhecida e começou a servir Jesus. Nós vamos servindo a Cristo e vamos estando reconhecidos mais ou menos ao mesmo tempo. Não podemos separar estas duas coisas, estes dois momentos. Mas é importante exercitarmos o reconhecimento e a oferenda. Às vezes, a balança tende mais para o lado do pedir. Os pratos da balança devem estar mais ou menos equilibrados. O leitor é que sabe onde é que deve pôr mais peso. Agora só tem de pôr.

Azoia, Quinta -feira, 11 de Janeiro


terça-feira, 9 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 9 – Semana I do Tempo Comum

1 Sam 1, 9-20 / 1 Sam 2, 1.4-8 / Mc 1, 21-28

Ensinava com autoridade. (Evang.)

Dizia-me um jesuíta que é mais fácil ver onde não está o Espírito Santo do que onde está. uma pessoa que pretende impor a sua opinião aos berros, enraivecida, «espumando», não tem o Espírito Santo com ela. Outra, que propõe a sua opinião de uma forma calma, «aceitando que não seja aceite», por muito importante que ache que essa ideia seja, estará mais próxima do Espírito Santo, de Deus. Quer isso dizer que esse tipo de apresentação mais tolerante de uma ideia implica que a sigamos? Não. Implicará, sim, que prestemos atenção à pessoa que a proferiu. Naquele momento, pelo menos, foi uma pessoa tocada pelo Espírito Santo. Talvez não nas ideias. Na atitude, com certeza.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA, Seg, 8 – Batismo do Senhor (Festa)

Is 42, 1-4.6-7 / Slm 28 (29), 1a.2.3ac-4.3b.9b-10 / Mc 1, 7-11

Vai chegar depois de mim quem é mais forte do que eu. (Evang.)

Às vezes conversamos espiritualmente com alguém. Tenhamos a consciência que depois de nós vem Alguém mais forte que nós. Talvez no eco que aquela conversa vai ter na pessoa, talvez porque a pessoa vai comentar essa conversa com outra pessoa, talvez porque um dia o tema da conversa servirá para os escritos dessa pessoa ou porque a conversa muda o comportamento da pessoa. Os caminhos de Deus são insondáveis. Rezemos, com humildade, pelo fruto das nossas conversas.

sábado, 6 de janeiro de 2018

Pastoral Familiar do Patriarcado de Lisboa

Inscrição para o curso de formação para agentes da Pastoral Familiar 2017-2018 Clique para aceder à ficha de inscrição

Como já tem sido habitual, a Pastoral Familiar do Patriarcado de Lisboa volta a propor para este novo ano pastoral, uma formação para os agentes de Pastoral Familiar. Esta formação será realizada em três módulos, de acordo com o seguinte programa:

- 27 de Janeiro de 2017 - O que é Pastoral Familiar?
- 24 de Fevereiro de 2017: Módulo 2 - O magistério sobre a Família
- 17 de Março de 2017: Módulo 3 - Exemplos de Pastoral Familiar
O pagamento da inscrição será realizado no período de acolhimento (entre as 9h30 e as 10h00), a qual poderá fazer em duas modalidades: o preço de cada módulo é de 15€. O pagamento integral dos três módulos é 40€. No preço de inscrição encontra-se incluído o almoço, e a contribuição para o aluguer dos espaços e materiais.

Inscrições abertas até ao dia 21 de Janeiro de 2018.  Participe!

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 6 – Tempo do Natal / 1º Sábado

1 Jo 5, 5-13 / Slm 147, 12-15.19-20 / Mc 1, 7-11 ou Lc 3, 23-28 ou 23, 31-34.36.38

Estabeleceu a paz nas tuas fronteiras. (Salmo)

Peçamos a Deus que estabeleça a paz nas nossas fronteiras. Nas fronteiras entre o nosso interior e o nosso exterior. Que o nosso interior controle o nosso exterior em paz. Que o nosso interior assimile o exterior (sentido inverso ao primeiro) em paz. Quero dizer, que sejamos coerentes: que não haja sobressaltos entre o interior e o exterior. O leitor peça essa graça.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 5 – Tempo do Natal / 1ª Sexta-Feira

1 Jo 3, 11-21 / Slm 99 (100), 2-5 / Jo 1, 43-51

Segue-Me. (Evang.)

O que é seguir Jesus? É seguir o amor, é seguir a verdade, é seguir a sinceridade, é seguir a transparência, a candura. Não estou só a dizer para amarmos. Estou a sugerir que sejamos sensíveis às pessoas, às circunstâncias, às alturas em que o amor se exprime. Muitas vezes, o amor não se exprime de uma maneira muito vistosa. Exprime-se no sorriso de um filho, de um neto, de um bisneto, na fraternidade de alguém da minha comunidade. Reparemos nesses momentos, que são momentos cheios de Deus.

Sé de Lisboa recebe Concerto de Ano de Novo

O Coro da Catedral de Lisboa vai realizar o seu Concerto de Ano de Novo 2018 no Domingo da Epifania, 7 de janeiro, às 17h00, na Sé Patriarcal de Lisboa, com entrada livre.
O fio condutor do concerto centra-se na expressão ‘Jubilate Deo, Cantate Domino’ (‘Alegrai-vos em Deus, Cantai ao Senhor’). “A peça de abertura – ‘Jubilate Deo’ – da autoria de Jean Paul Lécot e interpretada no Vaticano na liturgia das canonizações dos santos e santas de Deus, é o leitmotiv deste concerto que nos permite, ainda, assinalar algumas efemérides que ocorreram em 2017, ao mesmo tempo que prestamos a nossa homenagem aos instrumentistas e compositores: Antoine Sibertin-Blanc (5º aniversário do falecimento), Malcolm Archer (65 anos do nascimento), Jean Paul Lécot (70 anos do nascimento), Domenico Bartolucci (100 anos do nascimento) e António Lotti (350 anos do nascimento)”, assinala um comunicado do Coro da Catedral de Lisboa. Além destes autores, vão ser ainda ouvidas “obras de António Cartageno, Fernando Cupertino, Gabriel Fauré, César Franck, William Gomez, Manuel Luís, Vítor Pereira/José Joaquim Ribeiro, John Stainer, Piotr I. Tchaikovsky e François Couperin”. “Deste último compositor, serão interpretadas duas peças do Glória de ‘Messe por les Paroisses’, pertencentes a uma das duas missas para órgão escritas por este compositor para a solenidade, riqueza e festividade das paróquias parisienses”, acrescenta a nota, destacando: “Uma outra particularidade, prende-se com a composição escrita há 29 anos pelo Pe. António Cartageno, cuja letra foi elaborada pelo nosso atual Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, integrando na altura a equipa formadora do Seminário”.

Conjuntamente com o Coro da Catedral de Lisboa e o Coro Juvenil de Nossa Senhora da Ajuda (com os responsáveis Sofia Rita, André Santos e Fátima Santos), vão ainda participar neste Concerto de Ano de Novo António Duarte (órgão), Alzira Martins Trindade (flauta), Ana Almeida (trompete), Andreia Rosa (clarinete), Cátia Filipa Magalhães (violoncelo), José Eduardo Pires (trompa), Carolina Barbosa, Joana Maria Figueira, Maria de Jesus Assunção e Sofia Rita (solistas) e Luís Filipe Fernandes (direção musical).

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 4 – Tempo do Natal

1 Jo 3, 7-10 / Slm 97 (98), 1.7-9 / Jo 1, 35-42

E levou-o a Jesus. (Evang.)

André levou Pedro a Jesus. É uma evidência dizer-se que temos de levar Jesus uns a os outros. Provavelmente, também é uma evidência dizer-se que isso é difícil. Pode ser difícil por muitas razões, mas concentremo-nos numa: é difícil porque, para isso, muitas vezes temos de corrigir o outro e, para algumas personalidades, isso vai muito contra a pele. Peçamos essa coragem, peçamos a sabedoria do momento oportuno.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Praia das Maçãs - Sábado, 06 de Janeiro


Colares - Sexta-feira, 05 de Janeiro


Mucifal - Quinta-feira, 04 de Janeiro


MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 3 – Tempo do Natal

1 Jo 2, 29 – 3, 6 / Slm 97 (98), 1.3cd-4.5-6 / Jo 1, 29-34

E somo-lo de facto (filhos de Deus). (1ª Leit.)

É costume dizer-se de um filho que é parecido com o pai nisto ou naquilo. Terá alguma base genética e outra parte será do convívio com o pai. Nós também temos as duas partes. A genética é a nossa alma, a do convívio é a que vem da oração. Daí que, forçosamente, tenhamos alguma parecença com o nosso Pai do Céu. Hoje, o leitor veja se tem alguma parecença com Deus.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Como ler os Evangelhos?

Esta informação está à sua disposição em formato papel no cartório Paroquial 

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 2 – S. Basílio Magno e S. Gregório Nazianzeno (Memória)

1 Jo 2, 22-28 / Slm 97 (98), 1.2-3ab.3cd-4 / Jo 1, 19-28

Eu sou a voz que clama no deserto. (Evang.)

É difícil, dói, clamar no deserto, se com isso significamos que dizemos coisas importantes a quem não nos liga . (Quantas vezes isso acontece nas famílias.) Sim, dói, mas podemos fazer com que isso faça crescer a nossa gratuidade. Nós oferecemos o nosso «dizer» e aceitamos que a outra pessoa o acate ou não, por muito que isso nos afete. Assim, falamos de maneira gratuita, quer dizer, estando desapegados do resultado. O leitor percebeu?

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 1 – Santa Maria, Mãe de Deus (Solenidade) – ano B

Dia Mundial da Paz

Num 6, 22-27 / Slm 66 (67), 2-3.5-6.8 / Gal 4, 4-7 / Lc 2, 16-21

A oitava de Natal conclui-se com a celebração da solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus. Hoje recordamos de modo especial a Mãe do nosso Salvador, é este imenso mistério que celebramos: Maria, uma de nós, é a Mãe de Deus. Com efeito, logo desde o início dos tempos da Igreja que se desenvolveu uma forte devoção a Nossa Senhora. Alguns cristãos consideravam exagerado chamar-lhe «Mãe de Deus» e achavam que era melhor chamar a Maria «Mãe de Jesus» ou, então, «Mãe de Cristo». A verdade é que a fé prevaleceu e Maria foi declarada por toda a Igreja como a «Mãe de Deus», a «Theotokos».

Dizer que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus é consequência da certeza de que Jesus Cristo é verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus. Ele é realmente um de nós! Ele é realmente Deus e quis ser um de nós verdadeiramente para que pudéssemos conhecer o seu grande Amor. Celebramos, portanto, Deus que Se compromete connosco, que toma a nossa parte, que atravessa connosco a vida e nunca nos abandona.

Na segunda leitura deste dia, S. Paulo mostra-nos que não tem dúvidas e diz-nos que a vinda de Jesus ao mundo assinala a «plenitude do tempo», isto é, antes de Jesus a história da humanidade ainda estava incompleta, faltava alguma coisa, viviam-se os tempos da espera. Agora que Deus Se fez um de nós, finalmente acabou a espera e sabemos que temos um Deus que é Amor. É essa a nossa finalidade, o nosso «destino»: o Amor! O Filho de Deus faz-Se um de nós e faz de nós filhos por participação n’Ele. Esta é a nossa verdade que Ele revela, esta é a nossa salvação.

De nós que vivemos «nestes tempos que são os últimos», e que sabemos que somos filhos, espera-se que vivamos de acordo com a nossa condição de filhos de Deus. Somos continuamente libertados daquilo que nos escraviza. Maria, a nossa Mãe Santíssima, é verdadeiramente livre. Isto significa que não está sempre preocupada consigo mesma e não tem de se afirmar a si mesma. Assim podemos medir a nossa liberdade: seremos tanto mais livres quanto menos estivermos preocupados connosco e com aquilo que os outros pensam de nós; se não estamos sempre à procura de nos satisfazermos a nós mesmos, então seremos livres para amar. Quem se deixa libertar pelo Amor olha à sua volta e vê irmãos e irmãs, filhos e filhas de Deus, e põe-se ao serviço.

Quem ama, serve os irmãos e quem serve os irmãos reconhece, com a vida, que é Filho de Deus.