sábado, 31 de março de 2018

Palavras de Fé

Poema de um amigo


SENHOR MEU...DIVINO PAI
AJUDA-ME!

Nesta data bem sagrada,
Pressinto no coração
Tua imagem imaculada
Exultando afeição.

SENHOR MEU...PURIFICA-ME.

Minha fé consolidada
Na candura e saudade
De rosas é adornada
Para adoçar a bondade.

SENHOR MEU...INSPIRA-ME.

Em terras do oriente,
Num simples, humilde berço,
Nasceu figura eminente,
Que adoro ao rezar o terço.

SENHOR MEU...DIRIGE-ME.

Páscoa época que seduz,
Neste trepasse da vida,
Consagrada a JESUS
Que venero em minha ermida.

SENHOR MEU...ASSISTE-ME.

Pai Nosso que estais no Céu,
Na minha alma humanizada,
Rogo-TE rompas meu véu
E entres na minha morada.

SENHOR MEU...ACORDA-ME.

Sol raiando me ilumina,
Pacifica o meu penar,
Faroliza a minha mente,
Que só TE pretende amar.

SENHOR MEU...EDIFICA-ME.

És fonte de energia,
Perene, a cintilar,
Que, do ALÉM, nos vigia
Para do mal nos salvar…

SENHOR MEU...AJUDA-ME A ENCONTRAR,
A TI E A MIM MESMO.

2018-03-27
PROSA


MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 31 - Sábado Santo - Vigília Pascal - Ano B

Gen 1, 1 – 2, 2 / Gen 22, 1-18 / Ex 14, 15 – 15, 1 / Is 54, 5-14 / Is 55, 1-11 / Bar 3, 9-15.32 – 4, 4 / Ez 36, 16-17a.18-28 / Rom 6, 3-11 / Mc 16, 1-7

Ontem, na Cruz, víamos Cristo carregado com a mentira, com o mal, com todo o pecado deste mundo. Agora vemos entre nós o Ressuscitado, o homem realizado, a humanidade cumprida. Cristo ressuscitado mostra-nos a meta da peregrinação da nossa vida; mostra-nos o «fim dos tempos», a comunhão dos santos e como seremos também nós quando o Amor for tudo em todos. Mostra-nos aquilo que S. João descreve no livro do Apocalipse: a praça de ouro da Jerusalém Celeste, a meta para toda a humanidade.

«Jesus, o Nazareno, o Crucificado, ressuscitou, não está aqui!», exclama o jovem vestido de branco. Este é o grito do dia de Páscoa. O grito da vitória do Amor sobre a morte. O grito que sai do túmulo e ecoa por todo o mundo e todos os tempos, até aos confins do Cosmos, até aos confins da história.

Este é o centro da nossa fé. É este o anúncio que os primeiros cristãos não podiam calar dentro de si. Cristo está vivo! Ele ressuscitou! Aquele que esteve pendurado na cruz, aquele que foi depositado num sepulcro está vivo! Venceu a morte!

O Evangelho desta Vigília Pascal, a mais importante vigília do calendário litúrgico, narra-nos a experiência da manhã de Páscoa: as mulheres que tinham contemplado a cruz escutam agora o anúncio, veem o Senhor e recebem a importante missão de ir anunciar a Boa Nova: o Senhor está vivo. Não é só para consolar os seus amigos que Ele aparece, mas para que estes, partindo para a Galileia, isto é, para a vida do dia a dia, da normalidade do quotidiano, sejam, no concreto das suas vidas, enviados a anunciar a todos os povos que Cristo está vivo.

Estas mulheres que foram ao sepulcro recebem de imediato a missão de ir anunciar aos irmãos o sucedido porque todo o Evangelho nos indica a missão de irmos anunciar que o Senhor está vivo e presente na nossa vida de cada dia. É assim que realizamos a nossa vocação de filhos, é assim que estamos com Ele todos os dias da nossa vida, é assim que levamos até ao fim a missão de Jesus. É no encontro com os outros que se encontra o Outro. É amando que se encontra o Amor. Amando os irmãos, somos animados pela mesma Vida que anima Jesus Cristo.

O sepulcro está vazio. O Senhor não está ali, mas estará sempre nos irmãos, no mais pequeno dos nossos irmãos, e poderemos encontrá-Lo sempre que vamos ao encontro deles.

SOBRE A RECONSTITUIÇÃO DA SEMANA SANTA:

SÁBADO SANTO
O corpo de Jesus está no sepulcro, mas a sua alma, entre os mortos, anuncia o Reino dos Céus. Chega a hora em que os mortos ouvem a voz do Filho de Deus – e os que a ouvem viverão (Jo 5,25). Enquanto isso, desolados com a morte de Jesus, os discípulos observam o sábado judaico imersos na tristeza. Eles se esqueceram da promessa de Jesus. Mas nós não podemos nos esquecer! Não podemos esquecer! Nesta noite, depois do pôr-do-sol, nós nos reuniremos em nossas paróquias para a Grande Vigília Pascal, durante a qual experimentaremos o Jesus ressuscitado dos mortos! Começaremos o nosso encontro na escuridão e acenderemos o fogo da Páscoa, que nos lembra que Jesus é a Luz que brilha nas trevas. Jesus é a Luz do mundo. Entraremos na igreja e ouviremos atentamente os relatos da Bíblia que descrevem a obra salvadora de Deus nos tempos passados. É então que, de repente, as luzes da igreja são acesas e é cantado o Glória jubiloso com o qual celebramos o momento da Ressurreição de Cristo! Jesus Cristo vive! Na alegria da Ressurreição, celebramos então os sacramentos do Batismo, da Confirmação e da Eucaristia para os nossos catecúmenos e para os candidatos que se prepararam durante muitas semanas até a chegada desta noite. Como Igreja, cantamos o Aleluia pela primeira vez em longos quarenta dias. Faça tudo que estiver ao seu alcance para estar presente nesta noite na Vigília Pascal e convide também os seus amigos e a sua família. A Ressurreição de Cristo é o centro da nossa fé: é o momento mais importante de toda a História da Salvação! A nossa vigília culmina em uma alegria pascal que nunca mais terá fim!

Via Sacra 2018 com a Lua por companhia - Paróquia Nossa Senhora da Assunção - Colares


sexta-feira, 30 de março de 2018

Celebração da Paixão e Morte do Senhor 2018 - Paróquia de Nossa Senhora da Assunção - Colares


Celebração da Seia do Senhor com Lava-pés 2018 - Paróquia Nossa Senhora da Assunção - Colares

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 30 - SEXTA-FEIRA SANTA

Is 52, 13 – 53, 12 / Slm 30 (31), 2.6.12-13.15-17.25 / Hebr 4, 14-16; 5, 7-9 / Jo 18, 1 – 19, 42

«Tudo está consumado». Estas são as últimas palavras de Jesus, depois de ter dado tudo, amando até ao fim. Cumpre a sua vida. Revelando a glória do Amor, entrega-Se ao Espírito que agora, pela sua entrega, também nós conhecemos. A Boa Notícia, o Evangelho, é que o Espírito Santo, que é a Vida de Deus e que com Jesus Cristo e o Pai forma um só Deus, é a mesma Vida que nos é oferecida. Somos habitados pelo Espírito Santo e isto significa que também em nós habita a vida de Deus. Também nós somos amados pelo Pai com o mesmo amor com que Ele ama o Filho.

A morte de Jesus não é o seu fim! É o atingir da plenitude da sua vida, é o completar-se daquilo que Ele é; é a plenitude do amor que assim é totalmente realizado. Ele não Se deixou enganar, não acreditou na tentação que a todos tenta convencer que a vida deste mundo é a única coisa importante: Ele bem sabia que esta vida é um dom e que um dom não se desperdiça, mas sabia também que esta vida é uma peregrinação, tem uma meta e é realizada na medida em que realizamos em nós essa mesma meta. Assim, Ele viveu com o coração centrado no essencial e por isso mesmo levou ao cumprimento total a sua vida, amando até ao extremo.

Esta é a hora do Senhor, a hora da glória do Filho de Deus, a hora da nova criação. Jesus, dando a sua vida, entregando o seu Espírito ao Pai, dá-nos a vida, realiza para nós o reino de Deus. Leva toda a criação ao seu cumprimento definitivo, liberta-nos para sempre, fazendo de nós comunidade de irmãos e irmãs unidos num só corpo, o Corpo de Cristo.

SOBRE A RECONSTITUIÇÃO DA SEMANA SANTA:

SEXTA-FEIRA SANTA
Durante toda a noite, Jesus fica trancado no calabouço da casa do sumo sacerdote. Pela manhã, Ele é levado até a presença de Pilatos, o governador romano, que repassa o caso para o rei Herodes. Herodes o manda de volta para Pilatos, que, em algum momento no meio da manhã, cede à pressão das autoridades do templo e das multidões e condena Jesus à morte cruel por crucificação. No final da manhã, Jesus é levado pelos soldados através da cidade até a colina do Gólgota. Ali, ao meio-dia, Ele é pregado à cruz e agoniza durante cerca de três horas.
Por volta das três da tarde, Jesus entrega o Espírito ao Pai e morre. Descido da cruz, é colocado apressadamente no sepulcro antes do anoitecer. Este é um dia de oração, jejum e abstinência. Sempre que possível, os cristãos são chamados a se abster do trabalho, de compromissos sociais e de entretenimento, a fim de se dedicarem à oração e à adoração em comunidade. De manhã ou ao meio-dia, muitas paróquias realizam a última via-crúcis e uma palestra espiritual sobre as sete palavras finais de Jesus. Outras paróquias oferecem a via-crúcis e as “Sete Palavras” às 3h da tarde, no momento da morte de Jesus. À tarde ou à noite, nos reunimos silenciosamente em nossas igrejas para refletir sobre a morte de Jesus na cruz e rezar pelas necessidades do mundo. Também veneramos a redenção de Cristo na cruz com um beijo sobre o crucifixo. Nossa fome, neste dia de jejum, é satisfeita com a Sagrada Comunhão, consagrada na véspera e distribuída no final desta liturgia. Refletimos também sobre os apóstolos, que podem ter se reunido com medo na noite anterior e refletido sobre tudo o que havia acontecido.
Wikipedia | Domena publiczna

Domingo de Ramos 2018 - Paróquia de Nossa Senhora da Assunção - Colares



quinta-feira, 29 de março de 2018

Lembrando o Tríduo Pascal que se inicia hoje Quinta -Feira Santa

Quinta-Feira Santa – Dia 29 de março  
21h00 – Celebração da Ceia do Senhor com Lava-Pés

“Não fostes capazes de vigiar uma hora comigo” Mt. 26, 40


Vigília de Oração: 

Livre até às 24h00. A partir das 00h00 por localidades: Penedo das 00h00 até à 01h00; Ulgueira da 01h00 às 02h00; Azóia e Bansão das 02h00 às 03h00; Almoçageme das 03h00 às 04h00; Mucifal das 04h00 às 05h00; Azenhas do Mar das 05h00 às 06h00; Colares das 06h00 às 07h00; Eugaria das 07h00 às 08h00; Praia das Maçãs das 08h00 às 09h00.

Sexta-Feira – 30 de março

10h00 – Oficio de Leituras e  Laudes
15h00 – Celebração da Paixão e Morte do Senhor
 21h00 – Via Sacra em Colares.

Sábado – 31 de março

10h00 – Oficio de Leituras e  Laudes
21h30 – Solene Vigília Pascal

Domingo de Páscoa 1 de abril

Missas: no Penedo às 9h15, em Almoçageme às 10h30, em Colares às 12h00, nas Azenhas do Mar às 17h00 e no Mucifal às 19h00

Santa Casa da Misericórdia de Sintra



MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 29 - QUINTA-FEIRA SANTA

Ex 12, 1-8.11-14 / Slm 115 (116), 12-13.15-18 / 1 Cor 11, 23-26 / Jo 13, 1-15

Entramos hoje no Tríduo Pascal que nos conduzirá, através da Paixão do Senhor, à glória da sua ressurreição. Este é o núcleo central da nossa fé, do Mistério da Salvação.

Para nos introduzir no mistério da Eucaristia, que hoje meditamos de modo particular, a Igreja propõe, todos os anos, que meditemos e rezemos o texto do Lava-pés. Esta ação simbólica de Jesus, que nos mostra que a nossa realização está no serviço, porque somos imagem e semelhança d’Aquele que serve, é o princípio e o fundamento da segunda parte do Evangelho de S. João.

Com um início muito solene, o narrador diz-nos que o Senhor, sabendo que tinha chegado a sua hora, leva o amor até ao extremo, isto é, até ao seu cumprimento definitivo. Vemos, nos gestos do Senhor, o amor realizado. É Ele quem nos diz que o amor se realiza no serviço: este não é simplesmente um sinal do amor, mas é a sua realização efetiva na nossa vida. Lavar os pés é representativo de todo o serviço no qual o amor se torna real.

Esta é a hora do amor perfeito que se realiza totalmente na cruz. Esta é a hora da glória de Jesus, em que tudo está cumprido. E também nós, Igreja, corpo de Cristo, somos chamados a levar o amor até ao fim, a realizar na nossa vida o Amor que é Deus em nós, servindo.

SOBRE A RECONSTITUIÇÃO DA SEMANA SANTA:

QUINTA-FEIRA SANTA
CC
Começa o Tríduo Pascal, os três dias que culminarão na Ressurreição de Jesus. O Cristo instrui seus discípulos a se prepararem para a Última Ceia. Durante o dia, eles fazem os preparativos (cf. Mt 26,17). Na Missa da Ceia do Senhor que celebramos em nossas paróquias, recordamos e tornamos presente, neste dia, a Última Ceia que Jesus compartilhou com seus apóstolos. Estamos no andar superior, com Jesus e os doze, e fazemos o que eles fizeram. Por meio do ritual de lavar os pés (Jo 13, 1) de doze paroquianos, todos nós nos unimos no serviço de uns aos outros. Por meio da celebração desta primeira Missa e da instituição da Sagrada Eucaristia (Mt 26,26), unimo-nos a Jesus e recebemos o Seu Corpo e o Seu Sangue como se fosse a primeira vez. Nesta Eucaristia, damos especiais graças a Deus pelo dom do sacerdócio ministerial: foi nesta noite que Ele ordenou os seus doze apóstolos a “fazerem isto em memória de mim”. Após a Última Ceia, que foi a Primeira Missa, os apóstolos e Jesus se dirigem pelo Vale do Cedron até o Horto das Oliveiras, onde o Cristo lhes pede que orem e vigiem, enquanto Ele experimenta a sua agonia (cf. Mt 26,30).
Josef Untersberger
Nós também iremos em procissão, com Jesus vivo no Santíssimo Sacramento, até o altar de repouso, previamente preparado na paróquia, e que representa o Horto. A liturgia de hoje termina em silêncio. É antigo o costume de passar uma hora em adoração diante do Santíssimo Sacramento nesta noite. Permanecemos, assim, ao lado de Jesus no Horto das Oliveiras e oramos enquanto Ele enfrenta a sua terrível agonia. Perto da meia-noite, Jesus será traído por Judas. O Cristo será preso e levado para a casa do sumo sacerdote (cf. Mt 26,47).


quarta-feira, 28 de março de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 28 - QUARTA-FEIRA DA SEMANA SANTA

Is 50, 4-9a / Slm 68 (69), 8-10.21bcd-22.31.33-34 / Mt 26, 14-25

O Senhor (…) não despreza os cativos. (Salmo)

Nós podemos não desprezar os presos, mas algumas vezes não os achamos bem iguais a nós. São um mundo à parte. Mas não são um mundo à parte como a família real britânica. São um mundo à parte que olhamos um bocado de cima para baixo. Hoje, rezemos para que Deus nos tire a presunção e o complexo de casta.

SOBRE A RECONSTITUIÇÃO DA SEMANA SANTA:

QUARTA-FEIRA DA SEMANA SANTA
É neste dia que Judas conspira para entregar Jesus, recebendo em troca trinta moedas de prata (cf. Mt 26,14). Jesus provavelmente passou o dia em Betânia. À noite, Maria de Betânia o unge com um caro óleo perfumado. Judas objeta contra esse “desperdício”, mas Jesus o repreende e diz que Maria o ungiu para o seu sepultamento (cf. Mt 26,6). Os ímpios conspiram contra Jesus. Reforcemos a nossa oração em união com Ele. Reflexão: de que forma nos prestamos a apoiar, mesmo sem querer diretamente, aqueles que conspiram contra Jesus?
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terça-feira, 27 de março de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 27 - TERÇA-FEIRA DA SEMANA SANTA

Is 49, 1-6 / Slm 70 (71), 1-4a.5-6ab.15ab.17 / Jo 13, 21-33.36-38

O predileto de Jesus estava à mesa... (Evang.)

O facto de Jesus ter um predileto não nos deixa um bocado perplexos? Parece que Jesus devia amar os apóstolos por igual, manter uma certa equidistância. Mas não, Jesus tinha um predileto. A questão não é ter-se um predileto. É como se trata as pessoas e em que circunstâncias. Jesus não deu as chaves do Reino ao predileto. Por seu lado, este «predileto» foi o único que esteve com Jesus na cruz. Ter predileção por alguém não é, por si, mau. É mau se vai ferir outros. Mas os outros também podem ser os prediletos de outras pessoas. O importante é estarmos bem na nossa pele.

SOBRE A RECONSTITUIÇÃO DA SEMANA SANTA:

TERÇA-FEIRA DA SEMANA SANTA
Segundo Mateus, Marcos e Lucas, Jesus retorna mais uma vez a Jerusalém, onde é confrontado pelos dirigentes do templo quanto à Sua atitude do dia anterior. Eles questionam a autoridade de Jesus, que responde e ensina usando parábolas como a da vinha (cf. Mt 21,33-46) e a do banquete de casamento (cf. Mt 22,1). Há também o ensinamento sobre o pagamento dos impostos (cf. Mt 22,15) e a repreensão aos saduceus, que negam a ressurreição (cf. Mt 22,23). Jesus faz ainda a terrível profecia sobre a destruição de Jerusalém caso os seus habitantes não creiam nele, afirmando que não restará pedra sobre pedra (cf. Mt 24). Continuemos a rezar com Jesus e a ouvir atentamente os seus ensinamentos finais, pouco antes da Paixão.
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segunda-feira, 26 de março de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 26 - SEGUNDA-FEIRA DA SEMANA SANTA

Is 42, 1-7 / Slm 26 (27), 1-3.13-14 / Jo 12, 1-11

Tendo a bolsa comum, tirava o que nela se lançava. (Evang.)

A vida é feita com as contribuições de todos e delas todos recebem. Hoje é tempo de vermos como contribuímos para a nossa família, para os nossos amigos, para a nossa comunidade religiosa, para a sociedade. (Nalgum aspeto, em vários aspetos.) Porque há pessoas que contribuem muito, se calhar demais, e há pessoas que talvez contribuam de menos. Não sei… O leitor é que vê como contribui. Hoje, faça esse exame de consciência.

SOBRE A RECONSTITUIÇÃO DA SEMANA SANTA:

SEGUNDA-FEIRA DA SEMANA SANTA
De acordo com Mateus 21, Marcos 11 e Lucas 19, Jesus retorna a Jerusalém neste dia e, vendo as práticas comerciais vergonhosas realizadas na área do templo, reage com zelosa indignação, expulsando os vendilhões e denunciando que eles transformaram a casa de seu Pai num covil de ladrões. O evangelho de João regista ainda que Ele repreendeu a incredulidade das multidões. Marcos, em 11,19, escreve que Jesus voltou para Betânia também nesta noite. Oremos com Jesus, tão zeloso por nos purificar. Reflexão: ainda insistimos em transformar a religião em negócio?

domingo, 25 de março de 2018

Papa aos jovens: "Não se calem!"

“ Calar os jovens é uma tentação que sempre existiu ”

Neste Domingo de Ramos, em que celebramos o Dia Mundial da Juventude, faz-nos bem ouvir a resposta de Jesus aos fariseus de ontem e de todos os tempos: «Se eles se calarem, gritarão as pedras» (Lc 19, 40).

Não fiquem calados

“Cabe a vós não ficar calados. Se os outros calam, se nós, idosos e responsáveis - muitas vezes corruptos - silenciamos, se o mundo se cala e perde a alegria, pergunto-vos: vós gritareis? Por favor, decidi-vos antes que gritem as pedras...”.

Uma breve explicação de cada jornada desta Semana Santa que está prestes a começar: do Domingo de Ramos à Vigília da Páscoa

O grande Mistério Pascal pulsa no coração da fé cristã: trata-se da unidade indissociável entre a Paixão, a Morte, a Ressurreição e a Ascensão de Jesus Cristo, os acontecimentos salvíficos em que culmina toda a História da Salvação.

Estamos prestes a viver a Semana Santa. Sugerimos que você guarde e compartilhe este guia e o repasse todos os dias desta Semana Santa, caminhando ao lado de Jesus nas jornadas mais difíceis que Ele viveu nesta terra.

Esta é a semana em que o ministério público de Jesus chega ao ápice.

SOBRE A RECONSTITUIÇÃO DA SEMANA SANTA:

Alguns estudiosos negam que possamos reconstituir o dia-a-dia da última semana de Jesus devido às lacunas históricas e a episódios que não se encaixam numa cronologia perfeita. Além disso, São João propõe um cenário muito diferente (talvez como interpretação teológica) da Última Ceia e da relação entre ela e a Páscoa. A sequência de fatos que recapitulamos a seguir obedece basicamente aos evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas). Se considerarmos as diferenças apenas no nível do detalhe e não como diferenças de fato, é um material que pode ser de grande ajuda espiritual para todos nós.


Convidamos você, portanto, a ler esta reconstituição como um cenário provável, mas não inquestionável, da última semana de Jesus. Participe das liturgias da Semana Santa em sua paróquia, celebrando-as na comunidade da Igreja e abrindo-se à experiência renovada da realidade central da nossa fé: nosso Senhor Ressuscitado está vivo no meio de nós!

DOMINGO DE RAMOS
A Semana Santa começou com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Na manhã do domingo, narrada pelos quatro evangelistas, a procissão de ramos em mãos nos transforma em parte daquela multidão que recebe Jesus como Rei. De acordo com Marcos, 11,11, Jesus voltou naquela mesma noite para Betânia, na periferia de Jerusalém. Talvez Ele tenha ficado com seus amigos Marta, Maria e Lázaro. É uma noite em que Jesus considera em seu coração os dias tão difíceis que o esperam.
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MEDITAÇÃO DIÁRIA Dom, 25 - Domingo de Ramos na Paixão do Senhor - Ano B / Dia da Juventude

Is 50, 4-7 / Slm 21 (22), 8-9.17-20.23-24 / Filip 2, 6-11 / Mc 14, 1 – 15, 47

Estando Jesus em casa de Simão, o Leproso, em Betânia, eis que uma mulher vem e parte um frasco de «perfume de nardo puro de alto preço». Algumas pessoas ali presentes exclamam, indignadas: «Para que foi esse desperdício de perfume? Podia vender-se por mais de duzentos denários e dar o dinheiro aos pobres». Assim começa o Evangelho deste Domingo, que nos narra integralmente a Paixão do Senhor e que abre a Semana Santa.

Na verdade, diante da narrativa da Paixão do Senhor vem-nos naturalmente a pergunta: para quê este desperdício (de amor, de vida)? Não podia o Senhor ter-Se poupado um pouco mais? Porquê este desperdício de uma morte assim? Para quê este excesso na entrega do Senhor? Será que Ele não poderia ter feito isto de maneira diferente?

S. Marcos começa a narrativa da Paixão com esta delicada introdução para nos alertar que só quem se abre a este excesso exagerado de Amor que é o nosso Deus pode ver para além da dor, para além do sofrimento cruento, para além da tragédia e entrar no mistério do Amor de Deus. Jesus, contra as vozes que condenam o ato desta mulher, aparentemente sem sentido e tão caro, aprova sem hesitar o seu gesto delicado, um gesto de amor, um gesto de reconhecimento que só quem ama pode compreender.

No processo da condenação de Jesus vemos a multidão cega e irada que, contrariamente a esta mulher, grita «Crucifica-O». Gritamos: «crucifica-O» àquele que mais não fez do que servir. Deus não procura dominar, não é um poderoso aos nossos olhos. Mete-Se na nossa mão e ajoelha-Se para nos lavar os pés, mas não O reconhecemos. Como é fácil condenar aqueles que servem, como é fácil atacar os humildes.

O Sinédrio, o poder religioso, condenando Jesus por «blasfémia» confirma quem Ele é: «És Tu o Messias, Filho do Deus bendito?», pergunta-Lhe o Sumo Sacerdote. «Eu Sou», responde Jesus. Diante de Pilatos, poder político, confirma a nossa salvação, assumindo-Se como nosso Rei. Aqui aparece Barrabás. Figura inquietante. Porque aparece aqui este homem? Quem é Barrabás? Em hebraico, este nome significa simplesmente «filho do pai». É o nome que se dá aos filhos de pai desconhecido. Filho de ninguém, homicida, preso em cadeias, condenado, sem esperança de ser libertado, à espera da morte. Este é o Homem, imagem de cada um de nós, espelho para cada um de nós. Com o pecado, ignoramos o nosso Pai, esquecemos de quem somos filhos, esquecemo-nos de que somos irmãos e irmãs e, por causa do pecado que nos «obriga» a pensar em nós mesmos, estamos preocupados primeiro com as nossas coisas, com as nossas dificuldades, com os nossos projetos individuais... Pelo pecado, vivemos uns contra os outros, procurando afirmar a nossa razão, presos numa cadeia que nos impede de ser aquilo que o Senhor é e sonha para nós: amor que se exprime no serviço. O pecado que nos impede de servir, que nos aprisiona nos nossos interesses. Assim fechados em nós mesmos, nem percebemos que, condenando os mais frágeis, ignorando-os, estamos, com a nossa vida, a gritar «Barrabás».

... E Jesus dá a vida por Barrabás... Dá a vida por cada um de nós, que ignoramos quem é realmente o nosso Pai. Ele dá a vida para que nos possamos libertar das amarras e das cadeias do pecado que nos impedem de ver o mundo como um lugar de beleza e de amor e nos amarram aos nossos interesses, impedindo-nos de servir os nossos irmãos, impedindo-nos de reconhecer o nosso Pai.

Jesus assume tudo o que somos e toma o nosso lugar na fila da morte para que possamos ser assumidos por Ele e, com Ele, ser recebidos na Vida; para que possamos ser filhos no Filho, reconhecendo em Deus o nosso Pai.

sábado, 24 de março de 2018

Atenção à mudança para a hora de Verão

- SÁBADO: Missas Vespertinas  na Praia das Maçãs às 17h30 e no Mucifal às 19h00.

Atenção à mudança da hora, não se esqueça de avançar uma hora, para não chegar no final da Missa de Domingo

- DOMINGO: Início da Semana Santa - Missa– em Almoçageme às 10h00. Procissão de Ramos em Colares, com início na Igreja da Misericórdia às 11h45 e  Missas em Colares às 12h00 e 18h30.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 24 - SEMANA V DA QUARESMA

Ez 37, 21-28 / Jer 31, 10.11-12ab.13 / Jo 11, 45-56

serei o seu Deus e eles serão o meu povo. (1ª Leit.)

O leitor pense em começar o dia com esta certeza: «eu sou de Deus e Deus é só meu». Seria um sentimento quente, de aconchego e de grande orgulho. (Bom orgulho.) Mas o leitor repare que este raciocínio é válido. Deus é só do leitor porque Deus não Se divide; Deus dá-Se inteiramente ao leitor. Deus dá-Se inteiramente a mim. Deus dá-Se inteiramente a outra pessoa. Deus dá-Se indivisamente a cada pessoa. De maneira que, de facto, Deus é só e totalmente do leitor.

sexta-feira, 23 de março de 2018

Colares - Tríduo Pascal 2018

Quinta-Feira Santa – Dia 29 de março  
21h00 – Celebração da Ceia do Senhor com Lava-Pés

“Não fostes capazes de vigiar uma hora comigo” Mt. 26, 40

Vigília de Oração: 

Livre até às 24h00. A partir das 00h00 por localidades: Penedo das 00h00 até à 01h00; Ulgueira da 01h00 às 02h00; Azóia e Bansão das 02h00 às 03h00; Almoçageme das 03h00 às 04h00; Mucifal das 04h00 às 05h00; Azenhas do Mar das 05h00 às 06h00; Colares das 06h00 às 07h00; Eugaria das 07h00 às 08h00; Praia das Maçãs das 08h00 às 09h00.

Sexta-Feira – 30 de março

10h00 – Oficio de Leituras e  Laudes
15h00 – Celebração da Paixão e Morte do Senhor
 21h00 – Via Sacra em Colares.

Sábado – 31 de março

10h00 – Oficio de Leituras e  Laudes
21h30 – Solene Vigília Pascal

Domingo de Páscoa 1 de abril

Missas: no Penedo às 9h15, em Almoçageme às 10h30, em Colares às 12h00, nas Azenhas do Mar às 17h00 e no Mucifal às 19h00

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 23 - SEMANA V DA QUARESMA

Jer 20, 10-13 / Slm 17 (18), 2-7 / Jo 10, 31-42

... possa eu ver o castigo que dareis a essa gente. (1ª Leit.)

Quando uma pessoa nos magoa, ficamos irritados com essa pessoa e cheios de sentimentos negativos. Mas temos de pensar em perdoar e em rezar por essa pessoa. O que, no momento em que as coisas acontecem, é muito difícil. Daí que tenhamos de pensar nestes assuntos «a frio». Temos de pensar que, quando nos magoam, nos temos de esforçar por esquecer e não alimentar rancores. Este é o primeiro passo. O leitor compenetre-se.

quinta-feira, 22 de março de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 22 - SEMANA V DA QUARESMA

Gn 17, 3-9 / Slm 104 (105), 4-9 / Jo 8, 51-59

A ti (…) darei a terra em que tens habitado como estrangeiro. (1ª Leit.)

É toda uma caminhada até nos sentirmos completamente bem na terra que Deus nos destina. Até nos sentirmos pacificados na luta contra o pecado. Um dia, estaremos pacificados e essa luta será mais calma (se não o é já.) Um dia, chegaremos à terra prometida. Aqui, na terra, uma terra de paz. Depois o Céu, talvez passando pelo purgatório. Rezemos pela nossa paz interior.

quarta-feira, 21 de março de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 21 - SEMANA V DA QUARESMA

Dan 3, 14-20.91.92.95 / Dan 3, 52-56 / Jo 8, 31-42

Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. (Evang.)

A verdade, no Evangelho de S. João, é Cristo. Cristo (e o Deus trinitário) é a verdade absoluta. O pecado é a mentira. Até se diz que Satanás é o Pai da Mentira. No nosso caminho para a Verdade vamos ficando mais verdadeiros. E o que será sermos mais verdadeiros? É sermos mais coerentes com o conteúdo das nossas orações. Cada vez mais coerentes, até chegarmos a ser coerentes. O leitor reze pela sua
coerência.

terça-feira, 20 de março de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 20 - SEMANA V DA QUARESMA

Num 21, 4-9 / Slm 101 (102), 2.3.16-21 / Jo 8, 21-30

E o povo que se há de formar louvará o Senhor. (Salmo)

Podemos pensar em louvar o amor porque Deus é o Amor. Não estamos habituados a ver o amor como uma pessoa. De facto, o Amor são três pessoas, é o Deus trinitário. Tudo o mais a que nós chamamos amor, ou não é amor, ou é participação deste Amor. Mas louvar o amor em si não parece soar muito bem. Já parece melhor se tivermos em mente esta identificação do amor com Deus. Assim, estamos a louvar o amor que Deus é. O leitor experimente louvar o Amor.

Destaques da semana

- TERÇA-FEIRA: Confissões aos doentes e idosos que desejarem, a partir das 14h30.

- QUARTA-FEIRA: Confissões em Almoçageme às 10h00. Confissões aos doentes e idosos de Almoçageme a partir das 11h00. Reunião de Aprofundamento da fé, em Colares às 21h00.

- SEXTA-FEIRA: Dia de abstinência. Via Sacra no Mucifal às 18h00 e em Colares às 18h15. Adoração ao SS.mo Sacramento no Penedo às 21h00.

- SÁBADO: Missas Vespertinas  na Praia das Maçãs às 17h30 e no Mucifal às 19h00.

- DOMINGO: Início da Semana Santa - Missa– em Almoçageme às 10h00. Procissão de Ramos em Colares, com início na Igreja da Misericórdia às 11h45 e  Missas em Colares às 12h00 e 18h30.

segunda-feira, 19 de março de 2018

Bispos portugueses escreveram mensagem de «afeto e gratidão»

Lisboa, 19 mar 2018 (Ecclesia) – O Papa Francisco associou-se hoje à celebração do Dia do Pai, na data em que a Igreja Católica assinala a festa litúrgica de São José.

“Queridos Papás, felicitações pelo vosso dia! Sede para os vossos filhos como São José: guardiões do seu crescimento em idade, sabedoria e graça”, escreveu, na sua conta ‘@pontifex’, da rede social Twitter.

Em Portugal, a Comissão Episcopal do Laicado e Família (CELF) dirige uma mensagem a todos os pais, por ocasião da celebração do seu dia, a 19 de março, manifestando “afeto e gratidão” pelo papel que desempenham nas famílias.

“Como é bom ser pai e como é belo ser filho e ser filha! Neste dia dedicado ao Pai, dirigimos com alegria uma saudação cheia de afeto e gratidão a todos os pais atentos e dedicados à bela e difícil tarefa da educação de seus filhos”, refere o texto, enviado à Agência ECCLESIA.

O organismo da Conferência Episcopal Portuguesa destaca a importância da presença paterna “nos momentos marcantes e inaugurais” da vida dos seus filhos.

“Um pai sabe bem como é exigente, nos tempos atuais, a missão de educar: quanta proximidade, quanta doçura e quanta firmeza são necessárias”, acrescenta a mensagem.

O texto cita o Papa Francisco para destacar que um pai deve estar “próximo dos filhos no seu crescimento” e ser “presente, sempre”.

“Um bom pai faz perguntas diretas, não evita as conversas difíceis e com poucas palavras diz o que tem a dizer mesmo quando isso lhe custa”, pode ler-se.

A Igreja Católica evoca anualmente, a 19 de março, a figura de São José, patrono da Igreja universal, data em que celebra o Dia do Pai.

“Inspirados e abençoados por S. José e por Maria de Nazaré, que pais e filhos nunca se esqueçam de que tudo passa, menos o amor: permanece o amor que se recebeu, o amor que se deu e, sobretudo, o amor que se partilhou. Como é bom ser pai e como é belo ser filho e ser filha!”, conclui a mensagem do CELF.

OC

19 de Março - Dia do Pai

Como é bom ser pai e como é belo ser filho e ser filha

Neste dia dedicado ao Pai, dirigimos com alegria uma saudação cheia de afeto e gratidão a todos os pais atentos e dedicados à bela e difícil tarefa da educação de seus filhos.

Um pai sabe bem como é exigente, nos tempos atuais, a missão de educar: quanta proximidade, quanta doçura e quanta firmeza são necessárias! Porém, que consolação e recompensa se experimentam quando os filhos fazem frutificar os valores recebidos no ambiente familiar! Brota a alegria que faz esquecer todo o cansaço, que supera toda a incompreensão e cura todas as feridas.

É particularmente importante a presença do pai nos momentos marcantes e inaugurais dos primeiros passos, das primeiras braçadas ou das primeiras pedaladas numa bicicleta sem rodinhas. Como seria bom que todos os filhos experimentassem a presença amorosa do pai, nestas e em tantas outras situações de viragem, bem como poder partilhar com ele gargalhadas e lágrimas, sentindo-o próximo todos os dias.

São incisivas as palavras do Papa Francisco: “Deus coloca o pai na família, para que, com as características preciosas da sua masculinidade, esteja próximo da esposa, para compartilhar tudo, alegrias e dores, dificuldades e esperanças. E esteja próximo dos filhos no seu crescimento: quando brincam e quando se aplicam, quando estão descontraídos e quando se sentem angustiados, quando se exprimem e quando permanecem calados, quando ousam e quando têm medo, quando dão um passo errado e quando voltam a encontrar o caminho; pai presente, sempre!” (Alegria do Amor, 177).

O pai ajuda a crescer, pois sabe apoiar e sabe desafiar, educa, estrutura o carácter, ensina coisas banais e especiais, tem paciência para ouvir, enche de confiança, mostra mundos novos, consola na tristeza, rejubila com as alegrias, leva pela mão, protege, sabe sempre como espantar os medos e convocar a coragem, conta histórias antigas, fala dos avós e de outros tempos, diz coisas que mais ninguém diz e faz. Um bom pai faz perguntas diretas, não evita as conversas difíceis e com poucas palavras diz o que tem a dizer mesmo quando isso lhe custa.

Podemos assim compreender melhor que quando Cristo chama a Deus de Abba (Papá!) remete os seus contemporâneos para a experiência vital da relação humana pai/filho, vivência que indicia proximidade e intimidade. Portanto, se há alguém que pode explicar em profundidade a oração do “Pai nosso”, ensinada por Jesus, é justamente quem vive em primeira pessoa a paternidade.

O principal título de glória de S. José é ser pai afetivo de Jesus e esposo de Maria de Nazaré. Patrono da Igreja, advogado dos lares cristãos, modelo dos operários, ele inspira também, na sociedade atual, o Dia do Pai.

Inspirados e abençoados por S. José e por Maria de Nazaré, que pais e filhos nunca se esqueçam de que tudo passa, menos o amor: permanece o amor que se recebeu, o amor que se deu e, sobretudo, o amor que se partilhou.

Religião - O que está pendurado na porta do quarto do Papa?

Trata-se da "regra" fundamental para quem o visita na Casa Santa Marta
Em 14 de junho de 2017, o psicólogo e psicoterapêutico Salvo Noé, autor de livros e cursos de motivação, visitou o Papa Francisco e o presenteou com seu livro, uma pulseira e uma placa. O Papa Francisco lhe agradeceu dizendo:

“Vou colocar [a placa] na porta do meu escritório, onde recebo as pessoas”.

Francisco foi além: colocou-o na porta do seu quarto, que é uma espécie de quarto-escritório típico da Casa Santa Marta, a hospedaria vaticana onde ele mora desde que foi eleito pontífice.

Mas que placa é essa?
O site italiano Vatican Insider publicou na sua conta do Twitter uma imagem dessa placa:
Traduzindo do italiano, ela significa:
“É proibido reclamar”.
A frase original (“Vietato lamentarsi”) é seguida por uma explicação na mesma língua:

“Os transgressores estão sujeitos a uma síndrome de vitimismo com a consequente diminuição do humor e da capacidade de resolver problemas. A sanção é dupla se a violação for cometida na presença de crianças. Para tornar-se o melhor de si mesmo, é preciso focar nas próprias potencialidades e não nos próprios limites. Portanto: pare de queixar-se e aja para tornar a sua vida melhor”.

O aviso está dado!

Imagens e Crucifixos cobertos no 5º Domingo da Quaresma?

Por que razão se tapam as imagens a partir do quinto Domingo da Quaresma? 


Tradicionalmente, as duas semanas do tempo "da Paixão" começam no quinto Domingo da Quaresma. A primeira semana é a Semana da Paixão e a segunda semana é a Semana Santa.

A leitura tradicional do Evangelho para este Domingo foca-se no ódio crescente das autoridades judaicas contra Cristo. Acusam-nO de ser um samaritano, de fazer feitiços, de blasfémia e de estar possuído por Satanás. Não pensam em Cristo como "um bom mestre". Julgam que é um agente demoníaco.

A antiga leitura do Evangelho no Primeiro Domingo da Paixão (o quinto Domingo da Quaresma) do capítulo oitavo do Evangelho de S. João acaba com estas palavras “Então pegaram em pedras para lhe atirarem; mas Jesus ocultou-se, e saiu do templo, passando pelo meio deles, e assim se retirou". (Jo 8, 59)

De acordo com Santo Agostinho, neste momento quando "Jesus se ocultou", Cristo ficou de facto invisível devido à Sua natureza divina. Santo Agostinho escreve:
"Ele não se esconde a Si mesmo num canto do templo, como se tivesse medo, ou a correr para uma casa, ou desviando-se para trás de uma parede ou coluna: mas pelo Seu Poder Divino, fazendo-se a Si mesmo invisível, passa pelo meio deles."
Para ajudar a exprimir este mistério, as estátuas e imagens Católicas são tapadas com véus roxos desde as Vésperas do fim de tarde antes do Domingo da Paixão. Jesus "esconde-Se a Si mesmo".

As estátuas permanecem cobertas até ao Glória de Sábado Santo. Este é o momento em que acaba o jejum da Quaresma e começa a glória da Páscoa. Este desvelar revela Cristo que se revelou a si mesmo como ressuscitado e vitorioso.

Também é um costume piedoso para os leigos Católicos cobrirem com véus roxos as imagens e estátuas de casa durante a época da Paixão.

A nossa Fé Católica é tão rica! Assegurem-se que ensinam aos vossos filhos e netos estas tradições antigas e bonitas!

Taylor Marshall

Acólitos da Vigararia de Sintra - Criam página no FACEBBOK

Acólitos da Vigararia de Sintra

Foi com muita alegria e dinamismo que ontem Domingo 18 de Março se realizou na nossa Paróquia  o anunciado encontro de acólitos que visou unir as paróquias da Vigararia de Sintra.
Nesse sentido criaram uma página no "FACEBBOK" a qual temos a honra de divulgar 
No encerramento do encontro, Acólitos Felizes após Celebração Eucarística presidida por Dom Joaquim Mendes!

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 19 - S. JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM SANTA MARIA (Solenidade)

2 Sam 7, 4-5a.12-14a.16 / Slm 88 (89), 2-5.27.29 / Rom 4, 13.16-18.22 / Mt 1, 16.18-21.24a ou Lc 2, 41-51a

Esperando contra toda a esperança, Abraão acreditou... (2ª Leit.)

Há situações em que devemos acreditar contra toda a esperança. Quando já nos sentimos no limite, acreditamos contra toda a esperança e abre-se uma luz, uma porta. Revela-Se Deus. Revela-se o amor de alguém, alguém nos dá a mão, um prazo é dilatado, «afinal, tínhamos tempo», «afinal, conseguimos». É Deus que dá uma mãozinha. (E quantas vezes não a sentimos!) Hoje, o leitor agradeça

sábado, 17 de março de 2018

RELIGIÃO - Deus e o físico de um físico ateu

P Portocarrero de Almada
Da vida e a obra de Stephen Hawking destacam-se o seu ateísmo militante e as circunstâncias penosas em que decorreu quase toda a sua vida.

Morreu Stephen Hawking, um dos mais famosos físicos da actualidade. Sobre a sua obra científica, outros certamente ajuizarão, mas há dois aspectos da sua vida que merecem um breve comentário: o seu ateísmo militante e as penosas circunstâncias físicas em que decorreu toda a sua vida adulta.

É verdade que abundam os cientistas crentes e católicos, como o Padre Georges Lemaitre, autor da teoria do Big Bang. Mas também os há ateus, como o agora desaparecido Stephen Hawking que, como outros descrentes e fiéis de outras religiões, foi membro da Pontifícia Academia das Ciências. Quatro papas receberam-no e estimaram-no: o Beato Paulo VI, que lhe concedeu a medalha de ouro Pio XI; São João Paulo II; Bento XVI e Francisco.

O ateísmo de Hawking não prova uma inexistente incompatibilidade entre a fé católica e a ciência, porque essa sua opção ideológica não tinha fundamento científico, como ele próprio reconheceu ao chanceler da Pontifícia Academia das Ciências. Se, pela razão, não chegou a reconhecer a existência de Deus, também nunca provou cientificamente o contrário, pela simples razão de que Deus, em termos epistemológicos, é uma realidade transcendente e, por isso, metacientífica. A ciência estuda o que é experimental: o que ultrapassa essa ordem não pode ser objecto do seu conhecimento. Por isso, certas realidades, como Deus e a alma, não são susceptíveis de conhecimento científico.

Quer isto dizer que Deus e a alma não existem?! De modo nenhum, apenas que não são realidades cognoscíveis pelo método científico que, embora verdadeiro, não esgota o conhecimento da realidade: há mais saberes para além da ciência! A filosofia, que é também verdadeiro conhecimento, vai mais longe do que as ciências experimentais: é neste sentido que se diz que é ‘metafísica’, ou seja, um saber que está para além da física. Por sua vez, a teologia sobrenatural é uma sabedoria revelada, que transcende os conhecimentos meramente humanos e pressupõe, necessariamente, o dom da fé.

Continuar a ler: https://observador.pt/opiniao/deus-e-o-fisico-de-um-fisico-ateu/

MEDITAÇÃO DIÁRIA Sáb, 17 - SEMANA IV DA QUARESMA

Jer 11, 18-20 / Slm 7, 2.3.9bc-12 / Jo 7, 40-53

Acaso a nossa Lei julga um homem sem antes o ter ouvido? (Evang.)

É difícil não dizer mal de ninguém quando temos a lucidez suficiente para nos apercebermos dos defeitos dos outros ou, ainda mais, quando somos incomodados por eles. Mas é aí que se prova o nosso amor ao irmão, porque o amor muito mais facilmente perdoa os defeitos ao amado do que àquele com quem se antipatiza. É, pois, preciso amar para desculpar mais facilmente. O leitor já sabe o que tem de fazer para não dizer mal.

sexta-feira, 16 de março de 2018

Síria: Fundação AIS apoia directamente centenas de idosos e famílias carenciadas em Alepo (15-03-2018)

Através da Irmã Annie Demerjian, que coordena uma equipa de voluntários, tem sido possível “dar dinheiro às pessoas mais necessitadas para as suas necessidades diárias”, esforço que, sublinha esta religiosa que pertence à Congregação das Irmãs de Jesus e Maria, se dirige à comunidade cristã mas também a “todas as famílias que batem à nossa porta”, independentemente da sua religião. De facto, a Fundação AIS continua profundamente empenhada no apoio solidário para com as populações da Síria e muito particularmente as que residem em Alepo.

Síria: Igreja lança novos alertas para ataques contra bairros cristãos em Damasco (16-03-2018)

Com a atenção do mundo virada para a situação terrível que se vive em Ghouta, onde milhares de pessoas estão como que encurraladas face à tentativa do exército sírio de libertar a região das milícias armadas, praticamente deixou de se falar dos bombardeamentos que continuam a atingir a capital, nomeadamente os bairros cristãos
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MEDITAÇÃO DIÁRIA Sex, 16 - SEMANA IV DA QUARESMA

Sab 2, 1a.12-22 / Slm 33 (34), 17-21.23 / Jo 7, 1.2.10.25-30

... até a sua vista nos é insuportável. (1ª Leit.)

Há pessoas cuja vista é insuportável a outras. Às vezes, é a sua bondade que nos acusa e nos irrita. Já tenho visto exemplos destes. Outras vezes, são essas pessoas que não ajudam muito: alardeiam relações (que nós não temos), conhecimentos (que nós não temos) e fazem-nos sentir inferiores. Pelo menos, nesses pontos. Ora, o que nós temos de fazer é cultivar uma boa relação com Deus. Se nos sentirmos amados por Deus e se nos amarmos a nós próprios, a riqueza dos outros deixa de nos ferir.

quinta-feira, 15 de março de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qui, 15 - SEMANA IV DA QUARESMA

Ex 32, 7-14 / Slm 105 (106), 19-23 / Jo 5, 31-47

É um povo de dura cerviz. (1ª Leit.)

O leitor peça para não ter uma cerviz dura, para se submeter a Deus com humildade. Para, na sua humildade, acolher Deus de boa vontade. Acolher a inspiração do Espírito Santo. Ser capaz de contemplar as maravilhas que Deus faz no outro. No seu companheiro de trabalho, de comunidade religiosa. O leitor pense numa destas pessoas e agradeça.

quarta-feira, 14 de março de 2018

ACTUALIDADE

CONFERÊNCIAS SOBRE O PAPA FRANCISCO ASSINALAM CINCO ANOS DE PONTIFICADO
A Rede Mundial de Oração do Papa em Portugal promove, dias 19 e 20, em Lisboa e Braga, respetivamente, duas conferências com o jesuíta argentino Diego Fares, escritor da revista italiana Civiltà Cattolica. As iniciativas, subordinadas ao tema “O Papa Francisco e o discernimento”, acontecem por ocasião do quinto aniversário da eleição do Papa Francisco.
Dia 19, a sessão decorre pelas 21h15, no auditório do Colégio S. João de Brito. O evento é organizado em parceria com as comunidades e obras jesuítas do Centro Inaciano do Lumiar. No dia seguinte, também às 21h15, a conferência decorre no Espaço Vita e é organizada em conjunto com o Centro Académico de Braga e em parceria com a Arquidiocese de Braga e o Espaço Vita.
O tema das conferências baseia-se na intenção de oração que o Papa coloca a toda a Igreja, através da sua Rede Mundial de Oração, no mês de março: "Para que toda a Igreja reconheça a urgência da formação para o discernimento espiritual, a nível pessoal e comunitário".
Grande conhecedor do tema do discernimento, em particular da forma como tem sido recorrentemente abordado pelo Santo Padre, o jesuíta Diego Fares apontará as grandes linhas deste pontificado, tendo como ponto de partida o que Francisco deseja para os cristãos e para a Igreja quando fala de discernimento.
Nas conferências será possível dialogar com o sacerdote argentino, que acompanhou pessoalmente o percurso de Francisco enquanto superior na Companhia de Jesus na Argentina, como Arcebispo de Buenos Aires e, desde Roma, como Papa.
As duas conferências são realizadas em parceria com a revista Mensageiro do Coração de Jesus, órgão oficial da Rede Mundial de Oração do Papa em Portugal, que tem como linha orientadora a divulgação e aprofundamento do tema da intenção mensal de oração do Santo Padre.

MEDITAÇÃO DIÁRIA Qua, 14 - SEMANA IV DA QUARESMA

Is 49, 8-15 / Slm 144 (145), 8.9.13cd.14.17.18 / Jo 5, 17-30

... e tem compaixão dos seus pobres. (1ª Leit.)

Deus tem compaixão dos pobres através do leitor. (E através das outras pessoas.) Hoje, sugiro ao leitor que proponha algum gesto de solidariedade a um amigo seu ou a um familiar que não seja o cônjuge. Eu acho que é uma coisa difícil de fazer. Temos de arranjar um contexto. Pode ser que o leitor cause um pretexto, iniciando uma cadeia de favores. O leitor veja o que a sua imaginação e o Espírito Santo lhe sugerem.

terça-feira, 13 de março de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Ter, 13 - SEMANA IV DA QUARESMA

Ez 47, 1-9.12 / Slm 45 (46), 2.3.5.6.8.9 / Jo 5, 1-3a.5-16

Dai-me de novo a alegria da vossa salvação. (Do Aleluia)

Aqui pedimos a Deus o dom da alegria (da salvação). Tudo o que vem de Deus deve conduzir à salvação da nossa alma e, já agora, da alma dos outros. É muito importante andarmos alegres, de cabeça erguida, contentes com a vida, connosco e com Deus. (Sim, porque podemos não andar contentes com Deus.) Isto porque não se consegue amar tristemente. E o cristão nasceu para o amor. O leitor, para que é que nasceu?

segunda-feira, 12 de março de 2018

MEDITAÇÃO DIÁRIA Seg, 12 - SEMANA IV DA QUARESMA

Is 65, 17-21 / Slm 29 (30), 2.4-6.11-12a.13b / Jo 4, 43-54

Se não virdes sinais… (Evang.)

Todos nós gostamos de sinais. Todos nós gostamos de coisas palpáveis. Todos nós gostávamos que Deus nos desse sinais do seu amor e da sua proteção. E Ele dá e nós vemo-los. Os fariseus é que não os viam, porque não os queriam ver. Hoje, rezemos por todas as pessoas que não veem os sinais de Deus.

Colares - Domingo 18 - Dia Vicarial do Acólito


Vida Fé Sentido - Tenta Alpha - Para crentes e não crentes



- SEXTA-FEIRA 16 de Março - Colares - Apresentação do Curso Alpha, na sala anexa à Igreja da Misericórdia às 20h00

Compreender Alpha
Porquê Alpha?
Acreditamos que todos devem ter a oportunidade de explorar a Fé Cristã, colocar questões e partilhar a sua opinião; onde quer que se encontrem no mundo.
Alpha oferece uma oportunidade para isso mesmo - num ambiente informal, familiar e aberto. Ninguém pode obrigar ninguém a acreditar em algo, mas descobrimos, com o tempo, que se formos verdadeiramente acolhedores e deixarmos os nossos convidados expressarem-se livremente, vidas serão transformadas.
Qual é a história?
Mais de 29 milhões de pessoas tentaram Alpha em 169 países,
e já foi traduzido em 112 línguas diferentes.
Criado como um pequeno curso na HTB em Londres, em 1991 Nincky Gumbel assumiu a gestão do Alpha e descobriu que muitas pessoas fora da Igreja queriam explorar a Fé Cristã. Alpha é agora feito em todo o mundo, incluíndo a Igreja Católica, Igreja Ortodoxa e as principais denominações Protestantes


Padre Raniero Cantalamessa -Pregador da Casa Pontifícia 
“Na minha opinião Alpha realiza uma tarefa incrível: torna as pessoas interessadas na Fé e torna a Fé relevante e acessível para o homem moderno”

Bear Grylls - Aventureiro
“Alpha foi a melhor coisa que alguma vez fiz. Ajudou-me a responder a algumas grandes questões e a encontrar a Fé simples mas forte na minha vida”

Pe. Sérgio Torres - Braga
“Nunca tivemos uma experiência como esta. Pela reacção das pessoas, pela “preocupação” dos convidados com o pós Alpha creio que passamos para além da emoção de um momento forte. As pessoas estão encantadas. Nós surpreendidos. Nunca nestes mais de 20 anos de padre tinha trabalhado assim, e assim vale a pena!”


Irá decorrer a partir do inicio de Abril um curso Alpha na Paróquia de Colares e teremos já esta  6ª feira dia 16 de Março um jantar de apresentação do curso no novo espaço da Igreja da Misericórdia.
O curso destina-se a pessoas que gostariam de reflectir mais sobre o sentido da vida, porque estamos aqui , a reflectir e explorar questões sobre a vida?  É um curso óptimo para qualquer pessoa, crente ou não crente, porque irá ter a oportunidade ao longo desta caminhada de sair da rotina e de reflectir e explorar sobre essas questões .
É uma oportunidade também  para convidarem e acompanharem  ao longo desta caminhada pessoas mais afastadas, amigos, familiares. São 12 sessões,  cada sessão é composta por jantar seguido de filme de 30 min e de partilha/debate  em pequenos grupos  sobre o tema dessa sessão. Os vários temas ao longo das sessões são: quem é Jesus, porque morreu Jesus, a Fé, ler a Bíblia, rezar como e porquê, o Espírito Santo, resistir ao mal, como viver melhor, a Igreja etc. O curso será às 6ª feiras das 20h00 às 22h30 e inclui jantar sentado, filme e debate/partilha em pequenos grupos. O curso é gratuito e é pedida uma contribuição aos custos do jantar de 3€ . Facilitamos também actividades para crianças que irão decorrer em simultâneo em sala adjacente e transporte para quem não tem ou para facilitar o estacionamento .
É um curso muito conhecido, 29 milhões de pessoas em 169 países e em 112 línguas já fizeram um curso Alpha
Convidamos-vos  assim possíveis interessados no curso a inscreverem-se a este jantar de apresentação que é já esta 6ª feira às 20h00 e o curso irá começar 6ª feira 6 de Abril. Os jantares são sentados, agradecemos assim que se inscrevam
Contactos e informações disponíveis nos folhetos.