quarta-feira, 31 de julho de 2013


Vamos procurar respostas...

As perguntas do papa Francisco
Procuramos que o nosso trabalho e o de nossos presbíteros seja mais pastoral que administrativo? Superamos a tentação de tratar de forma reativa os problemas complexos que surgem? Criamos um hábito proativo? Na prática, fazemos os fiéis leigos participantes da Missão? Temos como critério habitual o discernimento pastoral, servindo-nos dos Conselhos Diocesanos? Nós, Pastores Bispos e Presbíteros, temos consciência e convicção da missão dos fiéis e damos-lhe a liberdade para irem discernindo, de acordo com o seu caminho de discípulos, a missão que o Senhor lhes confia? Os agentes de pastoral e os fiéis em geral sentem-se parte da Igreja, identificam-se com ela e aproximam-na dos batizados indiferentes e afastados? A Conversão Pastoral diz respeito, principalmente, às atitudes e a uma reforma de vida.

Diocese de Lisboa

História da diocese de Lisboa contada pelo novo patriarca (IV): resistências às reformas e evolução da vida cristã
Esta panorâmica geral sobre a vida diocesana de Lisboa até à época «moderna», através das disposições sinodais e da estatística paroquial, poderia ser corroborada e complementada com a leitura das várias visitações feitas entretanto às unidades pastorais pelos bispos ou seus vigários. Lá encontraríamos as mesmas exigências que observámos atrás: necessidade de melhor formação, porte e atuação dos ministros; mais restrição de abusos, ligeirezas e superstições, sobretudo dentro dos templos, e mais cuidado com os objetos religiosos e alfaias litúrgicas; mais atenção à doutrina e administração dos sacramentos… ano após ano e mesmo século após século, atestando afinal que as exigências dos grandes momentos reformadores, como o foram o gregoriano (século XI), lateranense (século XIII) ou tridentino (século XVI) demoravam a concretizar-se aqui, como noutras partes.

Leitura

A separação entre a fé e a prática diária dos negócios pode conduzir a desequilíbrios e a uma devoção deslocada ao sucesso mundano. O caminho alternativo, de uma “liderança de serviço” assente na fé, faculta aos líderes empresariais uma perspetiva mais ampla e ajuda-os a equilibrar os requisitos do mundo dos negócios com os dos princípios ético-sociais, iluminados para os cristãos pelo Evangelho. Isto realiza-se através de três patamares: ver, julgar e agir, embora seja claro que estes três aspetos se encontram profundamente interrelacionados. Os líderes empresariais podem pôr as suas aspirações em prática quando a sua vocação é motivada por muito mais do que o sucesso financeiro. Quando integram os dons da vida espiritual, as virtudes e os princípios ético-sociais na sua vida e no seu trabalho, podem ultrapassar a vida dividida, e receber a graça de promover o desenvolvimento integral de todos os interessados no negócio.
Para uma espiritualidade terrena
Eu vejo hoje muitos cristãos que estão suspensos de Deus e das suas experiências profissionais. Mas a sua vida não espelha nada de Deus. A sua piedade não muda a sua vida. Ela não é visível no exterior. O caminho espiritual precisa de formas muito concretas para ser visível aos outros, mas acima de tudo para nos mudar. Precisamos de uma cultura de vida cristã. O espírito quer tornar-se carne. A espiritualidade precisa de visibilidade. A palavra quer tornar-se carne. Cristo desceu dos Céus para tornar o Céu uma realidade terrena, para apresentar a Terra de forma mais habitável ou mais humana. A espiritualidade tem de se tornar terrena, para poder modificar a Terra.

domingo, 28 de julho de 2013

Brasil

Fraternidade e justiça não são utopia: Papa propõe “programa de governo” com «humanismo», «responsabilidade social» e diálogo» | IMAGENS |
O papa defendeu este sábado que o «humanismo integral, que respeite a cultura original», a «responsabilidade solidária» e o «diálogo construtivo» constituem linhas orientadoras para a ação de quem tem um «papel de responsabilidade» num país. No discurso à «classe dirigente do Brasil», Francisco frisou que «a fraternidade entre os homens e a colaboração para construir uma sociedade mais justa não constituem uma utopia, mas são o resultado de um esforço harmonioso de todos em favor do bem comum». A «via a seguir» deve assegurar que «ninguém fique privado do necessário, e que a todos sejam asseguradas dignidade, fraternidade e solidariedade». E acrescentou: «Quando os líderes dos diferentes setores me pedem um conselho, a minha resposta é sempre a mesma: diálogo, diálogo, diálogo. A única maneira para uma pessoa, uma família, uma sociedade crescer, a única maneira para fazer avançar a vida dos povos é a cultura do encontro; uma cultura segundo a qual todos têm algo de bom para dar, e todos podem receber em troca algo de bom. O outro tem sempre algo para nos dar, desde que saibamos nos aproximar dele com uma atitude aberta e disponível, sem preconceitos».
Papa pede ao clero para pensar pastoral a partir das pessoas mais afastadas e «promover cultura do encontro» | IMAGENS |
«Decididamente pensemos a pastoral a partir da periferia, daqueles que estão mais afastados, daqueles que habitualmente não frequentam a paróquia», pediu este sábado o papa a bispos, padres, diáconos e seminaristas. «Não podemos ficar encerrados na paróquia, nas nossas comunidades, quando há tanta gente esperando o Evangelho! Não se trata simplesmente de abrir a porta para acolher, mas de sair pela porta fora para procurar e encontrar», que também «são convidados para a Mesa do Senhor». O clero é igualmente chamado a «promover a cultura do encontro», para fazer frente à «cultura de exclusão» que ganhou espaço «em muitos ambientes», onde «não há lugar para o idoso, nem para o filho indesejado», frisou Francisco na catedral do Rio de Janeiro.

sábado, 27 de julho de 2013

Mucifal - Domingo 28 às 16h00

Procissão no Mucifal às 16h00 seguida de Missa no Complexo Desportivo do Mucifal.
A procissão sai da Capela

sexta-feira, 26 de julho de 2013

O ultimo folheto...

Todos os domingos à tarde, depois da missa da manhã na igreja, o velho padre e seu sobrinho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos sacros.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do padre e seu sobrinho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
-Ok, tio padre, estou pronto. '
E o padre perguntou:
-'Pronto para quê?':
-'Tio, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.'
O padre respondeu:
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.'
O menino olhou surpreso e perguntou:
-'Mas tio, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'
O padre respondeu:
-'Filho, eu não vou sair nesse frio.'
Triste, o menino perguntou:
-'Tio, eu posso ir? Por favor!'
O padre hesitou por um momento e depois disse:
-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.'
-'Obrigado, tio!'
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos sacros a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direcção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar.
De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.'
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Padre estava no altar, quando a missa começou ele perguntou:
- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço.De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:
-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar.'
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direcção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês!
As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DE DEUS!!!
Já que o endereço da igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja.
o Velho Padre desceu do altar e foi em direcção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu sobrinho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este.
Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.

Por isso...

- Me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de
dizer que JESUS TE AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Brasil - Papa Francisco

Droga não se combate com liberalização, mas com mais justiça e educação, frisa papa
O papa vincou esta quarta-feira no Rio de Janeiro que o narcotráfico «não se combate com a liberalização do uso das drogas», mas através de «maior justiça» e educação dos jovens «para os valores». Na visita ao hospital S. Francisco de Assis, que se dedica ao tratamento de pessoas toxicodependentes, o papa fez um discurso de pendor social a partir da biografia do santo que inspirou o seu nome pontifício. «Neste lugar de luta contra a dependência química, desejo abraçar-vos, vós que sois a carne de Cristo», habitando uma sociedade em que prevalece o «egoísmo», e onde «muitos vendedores de morte seguem a lógica do poder e do dinheiro a todo o custo».
Papa no Santuário de Aparecida: a visita de Francisco à «casa da Mãe» | VIDEO |
«Quantas dificuldades na vida de cada um, no nosso povo, nas nossas comunidades, mas, por maiores que possam parecer, Deus nunca deixa que sejamos submergidos. Frente ao desânimo que poderia aparecer na vida, em quem trabalha na evangelização ou em quem se esforça por viver a fé como pai e mãe de família, quero dizer com força: Tenham sempre no coração esta certeza! Deus caminha a seu lado, nunca lhes deixa desamparados! Nunca percamos a esperança! Nunca deixemos que ela se apague nos nossos corações!» O Santuário de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, acolheu esta quarta-feira a primeira missa que o papa celebrou publicamente no país. O papa levou a imagem da Virgem consigo após o fim da missa, cumprimentou responsáveis religiosos e saudou a multidão que participou na celebração do lado de fora da igreja. Assista a um resumo em vídeo da visita de Francisco à «casa da Mãe de cada brasileiro».

domingo, 21 de julho de 2013

Meditação

Escolher a melhor parte 
A preocupação rouba as melhores partes das nossas vidas, mas não tem que ser assim. É por isso que Jesus diz firmemente a Marta: “Andas inquieta e perturbada com muitas coisas; mas uma só é necessária”.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Leitura

Revista “Brotéria” mostra «um retrato de Portugal» e analisa «coadoção em uniões homossexuais»
A mais recente edição da revista “Brotéria – Cristianismo e Cultura”, referente aos meses de maio e junho, abre com «Um retrato de Portugal» tirado por Manuel Braga da Cruz, anterior reitor da Universidade Católica Portuguesa. O professor de Sociologia Política na mesma instituição apresenta «alguns traços mais característicos» do país, «do ponto de vista social e político». «A coadoção em uniões homossexuais» é o tema da análise de Pedro Vaz Patto, que começa por frisar que o projeto-lei 278/XII «permitirá tornear facilmente a atual proibição da adoção conjunta por pares do mesmo sexo». «Títulos dados ao papa. Quando as palavras contam», «Resquícios da Guerra Fria: a Península Coreana», «Viagem ao outono da vida», «Religião sem Deus?» e «O Concílio de Trento» completam os temas deste número.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Hoje e amanhã Azenhas do Mar

Capela de S. Lourenço
QUINTA-FEIRA:
Oração Mariana nas Azenhas do Mar às 21h00.
SEXTA-FEIRA:
Filme de temática espiritual “Um sonho impossível” no CEDCRAM nas Azenhas do Mar às 21h30.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Evocação

Os portugueses e a poesia: evocação de D. Manuel Clemente, patriarca de Lisboa, no dia dos seus 65 anos (16.7.2013)
«Compreende-se que o melhor Portugal seja poético, ou seja, mais feito do que construído, mais desligado da prosa e das contas. Melhor porque maior, só assim o podendo ser, sem restrição geográfica. Com tanta água territorial, o mais de Portugal é mar… Talvez por isso mesmo, a melhor ideia que temos de nós próprios provém da poesia e não da prosa. Desta última guardamos sobretudo o que nos distancia de nós próprios, entre a ironia e o sarcasmo. Pensamo-nos mais altamente à maneira de Camões do que à maneira de Eça. Ou, deste último, recolhemos as páginas mais «poéticas» que nos dedicou n’A Cidade e as Serras.»D. Manuel Clemente, novo patriarca de Lisboa, nasceu no dia 16 de julho de 1948, há 65 anos. Damos-lhe os parabéns e assinalamos o aniversário recordando um texto da sua autoria, redigido para o pavilhão que a Santa Sé apresentou na Expo 98, em Lisboa, onde são evidenciados os laços entre os portugueses e a poesia.

Indulgências

Numa altura em que se debate o tema das indulgências recuperamos aqui a explicação do Penitenciário-Mor do Vaticano, Cardeal Monteiro de Castro, em entrevista ao Jornal VOZ DA VERDADE.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Hoje

TERÇA-FEIRA:
Dia de Nossa Senhora do Carmo. Aniversário natalício do Senhor Patriarca. Missas em Colares às 19h00 e na Praia das Maçãs às 21h30.

D. MANUEL III, PATRIARCA DE LISBOA

Armas de Fé

Ordenado Bispo quando celebrámos os 2000 anos da incarnação do Verbo de Deus, o Senhor D. Manuel Clemente quis que as suas “armas” e a sua divisa aludissem a este mistério.
A estrela significa a Incarnação. As suas oito pontas lembram o 8º Dia, a vida eterna que o Pai nos dá no seu Filho pelo seu Espírito. Essa estrela resplandece no centro de uma cruz, não só porque é na cruz que se cumpre inteiramente a Kenose, o esvaziamento d’Aquele que sendo Deus se fez homem e tomou a condição de servo, mas sobretudo porque na cruz de Cristo aconteceu a maior teofania alguma vez vista na terra: na cruz resplandece plenamente o amor, resplandece a luz da nova criação inaugurada por Cristo Novo Adão. Na cruz amanhece o dia eterno em que se consumará a comunhão do homem com Deus.
“O mesmo Deus que disse: do meio das trevas brilhe a luz, foi Ele mesmo que luziu em nossos corações, para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus que resplandece na face de Cristo”.
Nós vimos a sua estrela.
No meio das trevas, na cruz de cada dia, nós vemos a luz.
Em Cristo glorioso, libertos do pecado e da morte, veremos a LUZ.
In lumine tuo. Videbimus lumen.

Leitura Heráldica:
Escudo de prata, com cruz latina de vermelho, carregada de uma estrela de oito raios de ouro, no cruzamento dos braços.
O escudo assente sobre a cruz arquiepiscopal (patriarcal) de ouro, com pedraria de vermelho, encimada por chapéu de 15+15 borlas, como é uso dos Patriarcas da Igreja Latina, tudo de purpura como é próprio do Patriarca de Lisboa.
Sotoposto ao escudo, listel branco com o texto em maiúsculas “IN LUMINE TUO

segunda-feira, 15 de julho de 2013

JMJ - Rio de Janeiro 2013

JMJ 2013: Bispo português destaca «trabalho meritório» na preparação para o Rio de Janeiro

Viseu, 15 jul 2013 (Ecclesia) – D. Ilídio Leandro, bispo de Viseu e membro da Comissão Episcopal do Laicado e Família, considera que as Jornadas Mundiais da Juventude no Rio de Janeiro têm tudo para ser um acontecimento católico marcante para os jovens portugueses. Em entrevista concedida à Agência ECCLESIA, o prelado destaca o “trabalho meritório”...

Pastoral da Cultura

Lumen fidei: A novidade de uma encíclica
Comecemos por sacudir equívocos. O primeiro é o de pensar que uma encíclica sobre a fé destina-se a ser acolhida dentro da cerca eclesial, e aí só, como se ela não constituísse um texto de enorme importância para a cultura ou para a sociedade no seu conjunto. O segundo é a consideração de que a relevância do discurso cristão se esgota nos pronunciamentos ditos sociais: o Papa Francisco ir ao desembarcadouro de Lampedusa, reclamar corajosamente por políticas mais humanas, colhe o interesse geral, mas propor, com igual desassombro, uma reflexão sobre o sentido da fé, isso já é olhado como minudência descartável. Ora, a discussão sobre a fé, e sobre a irreverente singularidade da fé cristã, é um assunto de cidade, como já amplamente o provou o apóstolo Paulo, que deslocou esse debate do interior das sinagogas para areópagos, escolas de filosofia, teatros e cantos de estrada o debate sobre a essência do cristianismo precisa urgentemente de reencontrar a sua natureza pública.
Papa lembra que Deus prefere a «misericórdia» à «condenação», e pede orações pela Jornada Mundial da Juventude
«Deus quer sempre isto, a misericórdia, e não andar a condenar todos», frisou o papa este domingo, na recitação da oração mariana do Angelus, em Castel Gandolfo. As palavras de Francisco foram proferidas a propósito da parábola bíblica do Bom Samaritano, lida no evangelho proclamado nas missas deste dia: «Deus é misericordioso, sabe compreender todas as nossas misérias e também os nossos pecados», vincou. O papa confiou à Virgem Maria a sua viagem ao Rio de Janeiro, para a Jornada Mundial da Juventude. Antes do Angelus, Francisco recordou João Paulo II e Bento XVI, que gostavam de passar parte do verão nesta residência pontifícia: «O seu testemunho vos sirva sempre de encorajamento na fidelidade diária a Cristo e no esforço contínuo para conduzir uma vida coerente com a exigência do Evangelho e os ensinamentos da Igreja», apelou. O papa também pediu as orações dos colaboradores: «Rezai por mim. Bem preciso… Não vos esqueçais de mim. Rezai também vós por mim e pelo meu serviço».

Destaques da Semana

TERÇA-FEIRA:
Dia de Nossa Senhora do Carmo. Aniversário natalício do Senhor Patriarca. Missas em Colares às 19h00 e na Praia das Maçãs às 21h30.
QUINTA-FEIRA:
Oração Mariana nas Azenhas do Mar às 21h00.Ensaio de cânticos litúrgicos, em Colares às 21h30.
SEXTA-FEIRA:
Filme de temática espiritual “Um sonho impossível” no CEDCRAM nas Azenhas do Mar às 21h30.
Encontra-se a pagamento o Contributo paroquial. Lembramos que o mesmo é fundamental para o bom funcionamento dos serviços da paróquia e que o mesmo faz parte do 5º Preceito da santa Igreja.

domingo, 14 de julho de 2013

Espiritualidade

Vai e faz o mesmo»: comentário do patriarca de Lisboa à parábola do Bom Samaritano (evangelho do domingo 14.7.2013)
Tinham mãos os salteadores, como as têm hoje. Mas não são mãos de dar, são mãos de roubar bolsas e vidas. Roubaram-lhe tudo o que levava, que no seu caso seria material. Nos caminhos solitários que tantos percorrem hoje, os assaltos são permanentes e não roubam apenas coisas. Rouba-se a transparência dos novos, rouba-se a sabedoria dos velhos; rouba-se o ideal dos jovens, rouba-se o sustento dos adultos; roubam-se disponibilidades, sonhos e projetos… Não falo em abstrato. Refiro aspetos precisos, como a escassa educação para os valores essenciais da verdade, da bondade e da beleza; refiro a pouca prioridade que se dá à família, como célula base do organismo social, onde se possa aprender com espaço e tempo o convívio intergeracional, a complementaridade masculino – feminino, a memória das coisas e a solidariedade essencial; refiro o pouco respeito pela dignidade da pessoa humana, que não pode ser lesada pela sobrevalorização da imagem, a exorbitância da moda, a secundarização dos menos hábeis ou habilitados, ou a banalização da pornografia, do mau gosto e dos maus consumos. Falo de realidades assim, como podia juntar tantas outras, que assaltam e roubam as pessoas no que têm e no que são, sobretudo porque as apanham sós ou solitárias, mesmo que rodeadas por multidões anónimas.

sábado, 13 de julho de 2013

História de Nossa Senhora da Rosa Mistica

Montichiari (“Montes Claros”) situa-se na fértil planície do rio Pó, 100 quilómetros a nordeste de San Damiano, com o lindo lago Guarda uns 10 quilómetros mais longe, contra a tela de fundo dos Alpes italianos. A cidade grande mais próxima é Brescia, 22 quilômetros a noroeste de Montichiari. 

Ligado a Montichiari, há um subúrbio chamado Fontanelle, e foi aí que Pierina Gilli nasceu em 3 de agosto de 1911. Seus dados biográficos são vagos, mas durante a primavera de 1947, aos 35 anos, ela trabalhava em um hospital em Montichiari. Fazia pouco tempo que a Segunda Grande Guerra terminara e a Itália estava em reconstrução.

Noticias de Taizé

Taizé: a colina está pronta para a grande afluência estival

As maiores semanas do ano em termos de afluência vão agora começar. No mês de Junho, os que estão mais tempo em Taizé prepararam-se para o novo Verão. Ao longo das últimas semanas, os mais numerosos foram jovens vindos da Suécia. Começando pelos de África, os voluntários dos vários continentes começaram a animar um workshop todos os sábados para apresentar os seus países. Vindos da Bielorrússia com dois sacerdotes, jovens ortodoxos também propuseram uma animação musical, com cânticos do seu país.

Uma visita importante foi a do conselho da Federação protestante de França, com o seu pastor Claude Baty. Nessa semana, foi organizado um encontro para eles com pastores vindos de diversos países: Suécia, Alemanha, Inglaterra ; mas também Coreia, Taiwan, Estados Unidos… Um bispo católico do Burundi, D. Nzéyimana, também esteve em Taizé durante alguns dias. E no primeiro domingo de Julho foi D. Minnerath, Arcebispo de Dijon, que presidiu a Eucaristia.

Brasil: Taizé na Jornada Mundial da Juventude

Durante a Jornada Mundial da Juventude no Rio, tal como aconteceu nas Jornadas precedentes, alguns irmãos da Comunidade, juntamente com o irmão Alois, vão animar cada dia, de terça-feira 23 a sexta-feira 26 de Julho, tempos de acolhimento e de oração durante toda a tarde, numa grande igreja do centro da cidade, a Candelária. Os irmãos vão participar, com todos os peregrinos, na vigília de sábado à noite em Guaratiba e na Eucaristia final das JMJ. Para além disso, os irmãos aceitaram também vários convites para animar orações em diferentes locais: ver Taizé na JMJ.

Oração

Jesus Cristo, tu envias-nos o Espírito Santo, que nos há-de ensinar a ser perseverantes para fazer o bem dia após dia. Pela sua presença, o Reino de Deus já está entre nós. Ele dá-nos a tua paz; essa paz que gostaríamos de transmitir àqueles que nos confias.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

Uma meditação do Papa Francisco (cardeal Bergoglio), no momento em que se discute «O Estado da Nação» no Parlamento

«Nenhum sistema ou ideologia assegura, por si mesma, este cuidadoso e justo trabalho político do bem dos outros, de todos nós. Para ele faz falta viver o amor como dom valioso e invocado, que inspira a ética e o sacrifício, a prudência e a decisão. Assim, diante deste mandamento que pede todas as nossas forças, diante deste dom que ajuda a fundar a nossa consciência cívica e política mais profunda, e que, sobretudo, pede um coração nobre, far-nos-á bem hoje, com genuína coragem, fazer um exame de consciência e perguntarmo-nos em concreto sobre uma realidade diária que, precisamente, é o contrário do amor, é consequência do desamor: O que nos leva a ser cúmplices, com a nossa indiferença, das manifestações de abandono e desprezo para com os mais débeis da sociedade? (…)

Uma política sem mística para os outros, sem paixão pelo bem, acaba por ser um racionalismo da negociação ou uma voragem para permanecer pelo único gozo do poder. Aqui não há ética possível porque, simplesmente, o outro não desperta interesse. (…)

O exercício de buscar poder sobre poder, como adrenalina, é uma sensação de plenitude artificial hoje, e de autodestruição amanhã. O verdadeiro poder é o amor; o que potencia os outros, o que desperta iniciativas, o que nenhuma cadeia pode travar, porque mesmo na cruz ou no leito de morte se pode amar. Não precisa de beleza juvenil, nem reconhecimento ou aprovação, nem dinheiro ou prestígio. Simplesmente brota… e é imparável; e se o caluniam e destroem, mais reconhecimento inquestionável adquire. O Jesus débil e insignificante aos olhos dos políticos e poderosos da terra, revolucionou o mundo.» (Cardeal Jorge Bergoglio (Papa Francisco), 25.5.2012)

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Vaticano

Papa Francisco insurge-se contra indiferença diante da pobreza e da morte | IMAGENS |
O papa visitou esta segunda-feira a ilha de Lampedusa, em Itália, destino de milhares de migrantes africanos e asiáticos que procuram atingir a Europa para alcançarem uma vida melhor. «Quem é o responsável por este sangue? (…) Todos nós respondemos: não sou eu. (…) Hoje ninguém se sente responsável por isto; perdemos o sentido da responsabilidade fraterna; caímos na atitude hipócrita do sacerdote e do servidor do altar, de quem fala Jesus na parábola do Bom Samaritano: olhamos o irmão meio morto na berma da estrada, talvez pensando “pobrezinho”, e continuamos pela nossa estrada, não é a nossa função.»

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Lisboa

Abdicar do cristianismo é pôr em perigo a humanidade, diz patriarca de Lisboa, que convida ao entendimento com quem discorda da Igreja
O novo patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, alertou este domingo para os efeitos negativos que podem advir da eliminação dos valores que o testemunho cristão consolidou na sociedade portuguesa. «Com a difusão do cristianismo e a sua feliz coincidência com as aspirações de tantas sabedorias e credos, foram pouco a pouco germinando sementes de vida, civilização e cultura de que não podemos abdicar sem pôr em risco a própria humanidade de nós todos», vincou na missa que assinalou a sua entrada solene no Patriarcado de Lisboa. O presidente da República, Cavaco Silva, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, entre outras personalidades do governo, autarquias e forças de segurança, ouviram igualmente D. Manuel Clemente salientar a importância da Igreja para Portugal, desde que os fiéis se comprometam com esse princípio.

sábado, 6 de julho de 2013

A luz da fé

Encíclica “A luz da fé”: Papa Francisco e papa emérito Bento XVI sublinham que fé não é uma ilusão mas verdade a descobrir
Urge recuperar o caráter de luz que é próprio da fé, pois, quando a sua chama se apaga, todas as outras luzes acabam também por perder o seu vigor. De facto, a luz da fé possui um caráter singular, sendo capaz de iluminar toda a existência do homem. Ora, para que uma luz seja tão poderosa, não pode dimanar de nós mesmos; tem de vir de uma fonte mais originária, deve porvir em última análise de Deus. A fé nasce no encontro com o Deus vivo, que nos chama e revela o seu amor: um amor que nos precede e sobre o qual podemos apoiar-nos para construir solidamente a vida. Transformados por este amor, recebemos olhos novos e experimentamos que há nele uma grande promessa de plenitude e se nos abre a visão do futuro. É precisamente desta luz da fé que quero falar, desejando que cresça a fim de iluminar o presente até se tornar estrela que mostra os horizontes do nosso caminho, num tempo em que o homem vive particularmente carecido de luz.

Encíclica “A luz da fé”: Diálogo entre fé e razão
Encíclica “A luz da fé”: A procura de Deus
Encíclica “A luz da fé”: Crer em Deus torna o mundo melhor
Encíclica “A luz da fé”: Da idolatria que aprisiona à confiança que liberta
Encíclica “A luz da fé”: Transmissão do cristianismo é inseparável da Igreja
Encíclica “A luz da fé”: O sofrimento na vida cristã

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Papa Francisco


Na homilia de hoje o Papa Francisco exorta a ser corajosos em meio à fraqueza para continuar seguindo a estrada de nosso Senhor Por Luca Marcolivio ROMA, 02 de Julho de 2013 (Zenit.org) - Fugir do pecado, deixando-o para trás sem “saudades”: foi em torno a este assun...

Papa Francisco (foto oficial)


terça-feira, 2 de julho de 2013

MOMENTOS ALTOS DE UM PONTIFICADO


Obrigado D. José Policarpo
Em 1997, foi nomeado Arcebispo Coadjutor do Patriarca D. António Ribeiro, com direito de sucessão. A 24 de março de 1998, D. José da Cruz Policarpo tornava-se no 16º Patriarca de Lisboa. Recorde, em fotos e testemunhos, 16 anos de pontificado.
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Um pontificado em testemunhos
D. José – testemunho Foi para mim uma graça ter iniciado o meu ministério episcopal no Patriarcado de Lisboa como Auxiliar do Sr. D. José Policarpo. Do muito que, durante cinco anos, com ele vivi e aprendi, destaco a participação em três acontecimentos que muito mexeram com a vida cristã da diocese, em correspondência com as convicções e o carisma do seu pastor.